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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Cerca de 200 mil pessoas visitaram a Central Tejo

Museu da Eletricidade bate recorde de visitantes em 2012

O Museu da Eletricidade registou em  2012 um total de 199.755 visitantes únicos, um número que bate todos os recordes desde que abriu as suas portas ao público e que coloca este museu  como num dos mais visitados de Portugal.

Localizado na Central Tejo, um dos edifícios mais emblemáticos de Lisboa, o Museu da Eletricidade faz parte do património da Fundação EDP e tem registado ao longo dos últimos anos um aumento constante do seu número de visitantes.  Em 2012, este valor cresceu quase 44 por cento por cento relativamente ao ano anterior. De destacar que destes visitantes,  a grande maioria são portugueses.

Para Sérgio Figueiredo, administrador-delegado da Fundação EDP, estes números reflectem “um crescimento sustentado e uma aposta da Fundação EDP em potenciar este espaço com um programa de grande exigência e qualidade”.  Segundo este responsável, “o Museu da Eletricidade é hoje um espaço transversal, com públicos muito diferentes  e  com a capacidade, através da sua programação, de criar ao longo do ano encontros e fusões  de tendências e correntes, como por exemplo a ciência, a arte e a cultura”.

Mostras como “Riso: Uma exposição a sério”, que de finais de Outubro até hoje já registou quase 27 mil visitantes,  a edição de 2012 da World Press Photo, com mais de 33 mil pessoas ou a “Ilustrarte”,  com cerca de 18 mil visitas, foram alguns dos eventos ao longo do ano passado que atraíram muito público ao Museu da Eletricidade.

No entanto, é o Museu em si que continua a cativar os visitantes. Quase 97 mil pessoas visitaram em 2012 o espaço museológico da velha Central Tejo e a sua exposição residente. Mais uma vez Sérgio Figueiredo destaca este valor como “ um crescimento sustentado “ e defende que este aumento do número de visitantes é o resultado de um “ investimento por parte da Fundação EDP nas características únicas deste museu”.  

Um investimento que faz com que o ano de 2013 seja olhado por Sérgio Figueiredo com muito optimismo. O administrador delegado da Fundação EDP acredita que quer a qualidade  da exposição permanente como das temporárias previstas para este ano -  continuação do Riso até março,  World Press Photo em maio,  a Trienal de Arquitectura  em Setembro,  ou uma mostra inédita de Almada Negreiros no final do ano, entre muitas outras  –  irão ser capazes de superar  uma vez mais o número de visitantes.

Ensaio Aberto | A ESTALAJADEIRA de Carlo Goldoni

Os ARTISTAS UNIDOS estão quase a ir para o Porto com A ESTALAJADEIRA de Carlo Goldoni Tradução Jorge Silva Melo Com Américo Silva, António Simão, Catarina Wallenstein, Elmano Sancho, Rúben Gomes, Maria João Falcão, Maria João Pinho, João Delgado, Tiago Nogueira Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Assistência Leonor Carpinteiro e João Delgado Encenação Jorge Silva Melo Co-produção AU/ TNSJ/ Centro Cultural de Belém com o apoio do Centro Cultural do Cartaxo M12

 

Antes da estreia do espectáculo no TNSJ vamos fazer um Ensaio aberto na 6ªf1 Fevereiro às 21h30 no Centro Cultural do Cartaxo.

Reservas | 243 701 600 | ccultural@cm-cartaxo.pt



A Ilustração Infantil da Polónia

 

Exposição de ilustração polaca
Ilustradores da Polónia
3, 9, 10, 16, 17, 23 e 24 Fev 2013 - 14:30 às 18:00
4, 5, 6, 7, 8, 18, 19, 20, 21 e 22 Fev 2013 - 10:00 às 18:30
11, 12, 13, 14 e 15 Fev 2013 - 14:30 às 18:30
Centro de Reuniões
M/5
Entrada livre

 

A exposição «A ilustração infantil» foi criada pela Galeria das Artes Gráficas e do Poster de Varsóvia. Contém vinte ilustrações para livros infantis, dos artistas polacos que alcançaram sucesso no mundo da ilustração internacional. A exposição é organizada pela Embaixada da República da Polónia em Lisboa.


Obras de
Józef Wilkoń, Jan Lenica, Paweł Pawlak, Piotr Fąfrowicz, Tomasz Bogacki, Antoni Boratyński, Elżbieta Gaudasińska, Jan Marcin Szancer, Marian Walentynowicz, Andrzej Wiercieński

Mercado do CCB – Novo & Antigo

O Mercado do CCB – Novo & Antigo, privilegia produtos e talentos relacionados com cultura, antiguidades e velharias, moda, plantas, gastronomia, decoração, tanto nas vertentes da criação como reutilização.
3 Fev 2013 - 10:00 às 18:00

 

O Centro Cultural de Belém, explorando a sua dimensão e expressão física de cidade, aberta a todos os públicos, realiza nas suas ruas e praça central um mercado especial, que cruza uma expressão cultural e artística com objectivos comerciais.
Em edições sucessivas, no primeiro Domingo de cada mês, (salvo algumas excepções ou edições de caracter temático), entre as 10 e as 18 horas, terá lugar o “Mercado do CCB Novo&Antigo”.
O ponto de partida para a organização deste acontecimento foi o “Mercadinho dos Talentos”, que tem já uma longa história de sucesso no CCB. Realizando-se junto à Praça do icónico Centro Cultural de Belém, no seu Jardim das Oliveiras, este mercadinho destinado aos mais novos, a crianças e jovens até aos 17 anos,terá uma edição também mensal, destinado a todos os que quiserem participar.
Assim, e logo à entrada do CCB, ao longo da sua rua principal, encontrará músicos e artistas, poderá comprar e vender artigos originais, assistir, no Palco do Mercado, a apresentações musicais. Arte, cultura, design, moda, decoração, gastronomia, tanto nas vertentes da criação como da reutilização, isto é, novo e antigo, são as áreas deste mercado singular, com uma clara vocação cultural. Em cada Mercado poderá ainda obter, excepcionalmente, bilhetes para os espectáculos integrados na programação com 30% de desconto.
 

Os interessados em vender os seus talentos e/ou os seus produtos, novos ou antigos, nas áreas de cultura, antiguidades e velharias, moda, plantas, gastronomia e decoração deverão contactar o CCB.

Carnaval sai às ruas de Pinhal Novo

O Grupo Carnavalesco “Amigos de Baco” promove, nos dias 10 e 12 de fevereiro, domingo e terça-feira, às 15h30, o Desfile de Carnaval nas ruas da vila de Pinhal Novo, iniciativa que contará com cerca de duas centenas de participantes e quatro carros alegóricos.

Os “Amigos de Baco” promovem, ainda, dois bailes, nos dias 9 e 11, às 21h30, nos Bombeiros Voluntários de Pinhal Novo, e o tradicional Enterro do Bacalhau – ritual teatral satírico, que assinala o fim da folia e o início da Quaresma – no dia 13, às 21h30, no Jardim José Maria dos Santos.

As atividades contam com o apoio da Câmara Municipal de Palmela que, para assinalar esta época festiva, promove, no dia 9, às 15h30, na Biblioteca Municipal de Pinhal Novo, um ateliê de coreografias de dança e estúdio de fotografia, alusivo à data, destinado ao público em geral.

 

WORKSHOP PERFORMING DÈTOURNEMENT no Lugar Instável

 

 

16 e 17 de fevereiro 10h00m_18h00m (12 horas)
com companhia Ponto Teatro

DÈTOURNEMENT, a reutilização de elementos artísticos pré-existentes num novo ‘ensemble’,

tem sido uma presença constante na arte contemporânea avant-garde.

As duas leis fundamentais desta técnica são a perda de importância de cada elemento artístico em si mesmo e, ao mesmo tempo,

a reorganização de um novo ‘ensemble’ que confere a cada elemento um novo significado e efeito. (SI, 1959)

A técnica de “dètournement” será utilizada como “trigger” no processo de criação ao longo dos dois dias,

culminando na apresentação de pequenos atos performativos.

Público-alvo: M/18 semiprofissionais, estudantes e/ou profissionais do espetáculo

Inscrições: até 14 de fevereiro 30€

Russian Classical Ballet regressa a Palmela com “Giselle”

 

No dia 27 de fevereiro, o Cineteatro S. João, em Palmela, volta a receber o Russian Classical Ballet, para uma noite de encanto e glamour com o espetáculo “Giselle”, de Adolphe Adam, numa organização Classic Stage com a Câmara Municipal de Palmela. Considerada uma das mais expressivas obras-primas do ballet romântico, “Giselle” é um bailado em dois atos, que narra a história de uma jovem camponesa, de origens modestas, apaixonada por Albrecht, Príncipe da Silesia, que se faz passar por camponês para conquistar o seu amor. Quando descobre a mentira, Giselle é levada à loucura e acaba por sucumbir, mas o amor dos dois prolonga-se para além da morte, num mundo sobrenatural.

         O espetáculo estreou em Paris, a 28 de junho de 1841, com autoria de Adam, sobre o libreto de Jules-Henri Vernoy de Saint-Georges e Théophile Gautier, com coreografia original de Jean Coralli e Jules Perrot, posteriormente adaptada por Marius Petipa. O papel de Giselle é, desde então, um dos mais apreciados pelas grandes bailarinas, pelo grau elevado de exigência técnica e estilística.

         Com duração de 120 minutos, o espetáculo tem início às 21h30 e destina-se a maiores de três anos. Os bilhetes têm o valor de 23 euros para a plateia e 19 euros para o balcão (desconto de 10% para maiores de 65 anos, menores de 16, grupos de mais de dez pessoas e desempregados – mediante apresentação de documento comprovativo emitido pela Segurança Social). As reservas deverão ser realizadas através do telefone 212336630, e levantadas até 48 horas antes do dia do espetáculo.

 

 

Sinopse:

«Giselle narra a história de uma jovem camponesa, terna e translúcida figura de origens modestas, apaixonada por Albrecht, Príncipe da Silesia, que se faz passar por um camponês para conquistar o seu amor.Perante o embuste, a alma de Giselle é consumida pela mágoa. Inconsolável, vê-se envolvida numa espiral de desespero, que conduz a jovem à loucura, sucumbindo perante terrível dor infligida no seu frágil coração. O amor eterno de Giselle por Albrecht, que à noite visita o seu túmulo, salva-o de ver o seu espírito possuído pelas Wilis espectrais, fantasmas vampíricos de jovens noivas que morreram antes do dia do seu casamento, e por Myrtha, Rainha das Wilis. Sempre que um homem se aproxima, elas obrigam-no a dançar até à morte. Giselle intervém, dançando no lugar de Albert, impedindo assim que este sucumba de exaustão, quebrando o feitiço das Wilis. Com o nascer do sol, as Wilis regressam aos seus sepulcros; Giselle deve regressar, mas não sem antes perdoar Albrecht. Na despedida, promessas de amor eterno apaziguam a anunciada separação. Giselle é agora uma Wili para o resto da eternidade.»

Amanhã, pelas 19h: 6ª Sessão de Poesia no Museu da Música - William Wordsworth (entrada livre)

Quarta, 30 de Janeiro, pelas 19h

WILLIAM WORDSWORTH: Intimações às coisas que passam  - sessão conduzida por Nuno Amado

Leitura de poemas por Ana Cláudia Santos, Ana Soares, Carla Hilário Quevedo, João Figueiredo e Sebastião Belfort Cerqueira. 

A entrada é gratuita.

O Museu da Música fica situado na Estação de Metropolitano do Alto dos Moinhos (linha azul).

Reservas e mais informações: 21 771 09 90



O Riso por quem o faz, no Museu da Eletricidade

Herman José à conversa com Ana Mesquita

 

A exposição Riso, apresenta no Museu da Eletricidade, um ciclo dedicado ao humor, todos os sábados das 17h00 às 18h00. Organizado em conjunto com as Produções Fictícias, este ciclo intitulado "O Riso por quem o faz" incluiu espectáculos, conversas, debates e algumas surpresas. Com entrada livre, este ciclo tem já o seu quarto evento marcado para o próximo sábado, dia 2, uma conversa de Herman José com Ana Mesquita , onde irá falar sobre alguns dos momentos mais marcantes da sua carreira e comentar alguns seus  vídeos mais famosos

"O Riso por quem o faz" estende-se aos meses de Fevereiro e Março e irá debruçar-se sobre os mais variados temas, como o Humor na Política e o Humor na Literatura, contando com nomes como  José de Pina, Luís Pedro Nunes, Rui Cardoso Martins, Gel ou Miguel Guilherme. Estão ainda previstos diversos eventos relacionados com o stand-up comedy, com António Machado, Bruno Ferreira, Eduardo Madeira, Luís Franco-Bastos, Manuel Marques e Salvador Martinha.

O ciclo termina a 16 de Março, com uma conversa com Nuno Artur Silva sobre os 20 anos das Produções Fictícias. No dia seguinte, a 17 de Março, é o ultimo dia que "Riso: uma exposição a sério" abre as suas portas.

A entrada é sujeita à lotação da sala.

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