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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

VENCEDOR DE ÓSCAR ESTREIA DOCUMENTÁRIO 'RACING EXTINCTION' NUM EVENTO GLOBAL DO DISCOVERY CHANNEL | 2 de dezembro às 21 horas

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A Discovery Communications anuncia a transmissão do documentário ‘RACING EXTINCTION’ sob a direção de Louie Psihoyo, vencedor de um prémio da Academia®. A estreia vai ser no dia 2 de Dezembro e será transmitida a nível global. Em Portugal, o documentário pode ser visto no Discovery Channel às 21 horas. O Discovery irá difundir o ‘RACING EXTINCTION’ em 220 mercados internacionais num só dia, a começar pela Nova Zelândia e terminando nos Estados Unidos.

 

“‘RACING EXTINCTION’ é o evento televisivo perfeito do Discovery Channel pois é uma oportunidade para unir a programação icónica em ‘blue chip’ e algo que é muito importante para nós: a oportunidade de fazer a diferença e criar impacto a nível global.” Afirma Rich Ross, Presidente do Discovery Channel.

 

No inovador documentário RACING EXTINCTION, o diretor Louie Psihoyos e um grupo que esteve por detrás do filme The Cove, vencedor de um óscar da academia, juntam uma equipa de artistas e ativistas numa nova operação secreta para expor o mundo do tráfico de espécies ameaçadas e a corrida na prevenção de uma extinção em massa. Percorrendo o mundo para descobrir e expor os mercados negros mais perigosos, e utilizando as mais altas táticas tecnológicas para documentar a ligação entre as emissões de dióxido de carbono e a extinção das espécies, o documentário revela imagens chocantes e nunca antes vistas para mudar verdadeiramente a forma como o mundo é visto.

 

“Com a ajuda do Discovery acredito que podemos chegar a um ponto de viragem para criar mudanças que necessitam ser levadas a cabo para preservar um planeta que possa manter a vida de todas as espécies,” explica Louie Psihoyos, acrescentando que “nunca houve uma altura tão importante no mundo do que estar vivo agora – as decisões que fazemos nos próximos anos vão ter impacto em todas as espécies por milhões de anos.”

 

O RACING EXTINCTION será o catalisador de uma campanha maior e mais duradoura utilizando a hashtag #StartWith1Thing que serve como call to action para criar um movimento global lançado pelo documentário. O Discovery irá lançar a estreia global com o apoio de diversas plataformas, incluindo conteúdos específicos, o Discovery Digital, Social Media, a realidade virtual, a par dos seus parceiros, para estimular a curiosidade sobre o tema e criar ações globais em que as pessoas possam agir em quatro áreas: luta contra o tráfico de animais selvagens, redução de emissões de carbono através da utilização de energia e transportes verdes, e apoio a causas verdes e comendo menos carne.

 

“O documentário RACING EXTINCTION de Louie Psihoyos é obrigatório para todos os cidadãos do mundo,” explica John Hoffman, Vice Presidente Executivo da divisão de Documentários e Programação Especial do Discovery Channel. “Todos precisam de ver este filme porque demonstra as ameaças reais que o nosso belo planeta azul enfrenta. O RACING EXTINCTION mostra como podemos melhorar o ambiente apenas com uma pequena ação de cada vez, se todos juntos pensarmos em deixar a natureza um pouco melhor do que quando a encontrámos.”

 

“Este é um evento televisivo histórico que levará o RACING EXTINCTION a mais de 220 países e territórios em todo o mundo e que não vai apenas entreter os espetadores mas criará impacto para que todos saibamos tornar o nosso planeta mais sustentável para as gerações futuras”, explica Fisher Stevens, Produtor do documentário.

 

Fundada pelo filantropo e cofundador da Microsoft Paul G. Allen e Jody Allen, a Vulcan Productions produz vários filmes, programas de televisão e conteúdos digitais que inspiram as pessoas a serem mais ativas em assuntos importantes do nosso tempo. A empresa constrói campanhas desenhadas para criar um verdadeiro impacto no mundo em todas as áreas da ciência, tecnologia, clima, energia, saúde pública, neurociências e muito mais.

 

Em parceria com o Discovery e OPS neste outono, Paul G. Allen, um dos produtores executivos do filme, e a Vulcan Productions irão lançar uma campanha em torno do RACING EXTINCTION para incentivar os espetadores a juntarem-se à luta para salvar os animais em perigo enquanto ainda é tempo. A missão da campanha é a redução a longo prazo das emissões de dióxido de carbono e do consumo de espécies em perigo. A Vulcan Productions utilizará conteúdos dinâmicos para focar as emissões de carbono, a acidificação do oceano e a extinção em massa para oferecer formas de implementar políticas que mudem o mundo. O website do filme, www.racingextinction.com também terá uma área guardada para ajudar famílias, grupos ou pessoas individuais a reduzir as suas pegadas ecológicas.

 

Festival de Gastronomia de Santarém até 1 de novembro

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No último fim-de-semana da 35ª edição do FNG, o restaurante Lucky 13 recebe o premiado Hélio Loureiro, do restaurante Terrella, e o talentoso Manuel Lino, do Tabik. Este sábado, a AMPV organiza uma sessão de prova de vinhos da região do Douro

 

 No próximo domingo, 1 de novembro, termina mais uma edição do Festival Nacional de Gastronomia de Santarém. No fim de semana de encerramento, o FNG tem ainda para oferecer o melhor da Gastronomia Portuguesa nos restaurantes presentes, muita animação, sessões de provas de vinhos e recebe ainda a presença de dois conceituados chefes no restaurante Lucky 13: o incontornável Hélio Loureiro, do restaurante Terrella, e Manuel Lino, do restaurante Tabik, um dos novos talentos da gastronomia nacional. No Lucky 13 é possível degustar pratos contemporâneos com base em produtos típicos nacionais, fazendo a ligação entre a tradição e a modernidade.

Durante o dia 1 de novembro vai estar presente no Festival a TEKA com a ação “Momentos Completamente Teka” onde vão estar presentes os chefes Ricardo Luz Silva do Restaurante Real Villa Itália, sexta-feira dia 30 pelas 18:00 e o Chef Igor Martinho, do Restaurante Mãe Luísa, sábado dia 31 pelas 17:00, serão ainda promovidos durante os 3 dias workshops de nutrição e muita animação.

Esta sexta-feira, dia 30, entre as 18h00 e as 20h00 no átrio central da Casa do Campino( Praça do Petisco), a AMPV promove uma prova de vinhos com a Enóloga Helena Mira da Escola Superior Agrária de Santarém introduzindo o tema “Gastronomia e Turismo”. Sábado, pelas 18h00, o Festival Nacional de Gastronomia recebe novamente uma sessão de prova de vinhos da região do Douro. Domingo, dia 1 de novembro, pelas 16h00 encerram as bilheteiras do Festival e até lá é aproveitar!

 

 

A CAROCHINHA na Animateatro

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01 de NOVEMBRO | Domingo | No Auditório CINEMA SÃO VICENTE
16H
M3 | 60m

Era uma vez uma carochinha, muita prendada, que vivia num cogumelo e sonhava casar com um príncipe encantado… Mas será que na floresta existem príncipes?

Depois de anunciar no Jornal da Floresta que procurava noivo, aparecem diferentes e divertidos pretendentes: um porco alentejano que só gostava de comer, um burro muito burro, um sapo mentiroso, um urso bem-disposto, um elefante elegante e claro… João Ratão!

Cada um, à sua maneira, tentou conquistá-la com os seus dotes… Mas só com a ajuda dos mais pequenos é que a Carochinha vai escolher o noivo ideal!

Será que a Carochinha faz a escolha certa e concretiza o seu sonho!?

Um espectáculo que nos ensina a respeitar e a aceitar o outro! Uma adaptação original e muito divertida do famoso conto infantil, onde entre muitas músicas tradicionais a história é contada e a alegria reina durante cerca de uma hora.

O musical infantil pela PROTAGONIZAMAGIA de  Lisboa

Bilheteira: 
Cinema São Vicente │ abertura 1h antes do espectáculo│4€ (preço único) | 3€ ANIMAMIGOS
Produção e Reservas: 
ANIMATEATRO – 212254184 / 214099896 | programacao@animateatro.org (dias úteis)

Palácio Vila Flor e Centro Internacional das Artes José de Guimarães novas exposições

“S de Saudade, perfilados de medo [instalação antológica de um arquivo intermitente]”, de Paulo Mendes, e “Os Inquéritos [à Fotografia e ao Território]: Paisagem e Povoamento”,

são as novas mostras que inauguram em Guimarães

 

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No dia 17 de outubro, às 16h30, o Palácio Vila Flor inaugurou uma nova exposição, desta vez uma mostra individual de Paulo Mendes que apresenta uma antologia das obras da série “S de Saudade” iniciada em 2007. No mesmo dia, às 19h00, o Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG) inaugura uma mostra excecional, “Os Inquéritos [à Fotografia e ao Território]: Paisagem e Povoamento”. As exposições vão estar patentes nestes espaços até ao final do mês de janeiro do próximo ano.

 

17 de outubro é dia de mais uma inauguração conjunta em Guimarães. O programa terá início às 16h30, no Palácio Vila Flor, onde Paulo Mendes apresentará uma antologia das obras da série “S de Saudade” iniciada em 2007. O trabalho de Paulo Mendes especula sobre o desassossego de uma presença post-mortem. No propósito de questionamento crítico sobre os efeitos traumáticos de um regime, o artista junta diferentes elementos visuais, numa disposição visionária e parcelar, reativando o que historicamente sucumbiu à vulgaridade e indiferença.

 

O “Senhor S”, protagonista da exposição, surge como reabilitação iconoclasta do Homem sem Qualidades, de Robert Musil. A falta de legitimidade humanista que traça o percurso histórico do ditador faz soçobrar a sua imagem no abismo enigmático; sombra esfíngica e patológica, reflexo especular, aparência sintomática, interpela o observador que, pelo reconhecimento do outro se reconhece neste diálogo interior. A silhueta esquiva, difusa e sinuosa do “Senhor S” erra no amontoado de artefactos, preservados no sótão das memórias recalcadas; silenciosa, quase inerte, contempla, de forma panótica, os medos, angústias, incertezas, debilidades e inseguranças, desdenhando o perigo, ambivalência ou relatividade de opiniões, argumentos e ideologias.

 

A exposição sugere um espaço fechado, durante décadas selado, no qual o “Senhor S” emerge como repositório de atos cruéis. Misturados com as peças, os objetos de uso comum, abandonados, esquecidos e dispostos ao acaso, evocam a paisagem cultural da personagem fantasmática; constituindo um peculiar sistema de sinais, que põe a nu o jogo semântico entre objetos e elementos visuais, aos quais um código intuitivo extralinguístico atribui uma espécie de “iluminação” historicista e ficcional. Assim, a cada significado correspondem múltiplas hipóteses de iluminação, pelas evocações, alusões, simulações imaginosas na cor ou fragrância de um pensamento.

 

Às 19h00, é a vez do Centro Internacional das Artes José de Guimarães inaugurar a segunda grande exposição coletiva do ano, “Os Inquéritos [à Fotografia e ao Território]: Paisagem e Povoamento”, projeto que aborda e tematiza o papel da fotografia no mapeamento, documentação e construção pela imagem do território português.

 

Tendo como ponto de partida a expedição à Serra da Estrela, realizada sob a égide da Sociedade de Geografia de Lisboa, em 1881, que contou com a colaboração de Martins Sarmento, e o trabalho pioneiro e menos conhecido de Carlos Relvas sobre uma considerável porção do território português, a exposição reúne um conjunto de inquéritos ao território em que a fotografia (e em alguns casos o filme) assume particular relevância – desde o levantamento contínuo de Orlando Ribeiro, iniciado ainda na década de 1930, passando pelo “Inquérito à Arquitectura Regional”, realizado na primeira metade de 1950 e pelas recolhas do grupo de etnólogos formados e liderados por Jorge Dias no âmbito do Centro de Estudos de Etnologia, sistematizadas a partir da década de 1950 até ao princípio de 1980, revisitando as peças em que Alberto Carneiro recorre sistematicamente à fotografia, entre 1973 e o princípio dos anos 1980, até aos levantamentos mais recentes, de Duarte Belo (Horizonte Portugal, O Sabor da Terra, Portugal, Luz e Sombra, etc.), Luís Pavão (Serras do Caldeirão e de Monchique) ou Álvaro Domingues (A rua da estrada, A vida no campo), André Príncipe (Campo de flamingos sem flamingos) ou Daniel Blaufuks (Um pouco mais pequeno que o Indiana), Nuno Cera e Diogo Seixas Lopes (Cimêncio), Paulo Catrica, Valter Vinagre, Jorge Graça, Álvaro Teixeira, Pedro Tropa, Carlos Lobo e Eduardo Brito, ou ainda, Duas Linhas e Sete Círculos. 

 

Pondo lado a lado um amplo conjunto de imagens, documentos e publicações, alguns deles não antes vistos em contexto museológico, esta exposição oferece-nos uma miríade de retratos do território português, tão diversos quanto fascinantes, que nos induzem a uma reflexão sobre nós mesmos e o lugar em que nos foi dado viver. 

 

Para além da exposição “Os Inquéritos [à Fotografia e ao Território]: Paisagem e Povoamento”, que ocupará a totalidade das salas reservadas às exposições temporárias, recordamos que poderá também (re)visitar a coleção permanente e outras obras patente no piso 1 do CIAJG. Esta exposição sofreu uma remontagem no mês de julho com a apresentação da obra de Pedro Valdez Cardoso, “Ártico: narrativa e fantasmática”, que reúne uma instalação e um alargado conjunto de desenhos que estabelecem um diálogo com a prática arqueológica. Estas novas propostas juntaram-se aos ex-libris da coleção que continuam em exposição, nomeadamente o tão apreciado e visitado núcleo As Magias, que reúne um alargado conjunto de máscaras africanas.

Inauguração da Exposição RETORNAR - TRAÇOS DE MEMÓRIA | 4 NOVEMBRO

RETORNAR - Traços de Memória

Galeria Av. da Índia e vários espaços da cidade

DE 4 NOVEMBRO 2015 A 29 FEVEREIRO 2016

 

A partir da exposição Retornar - Traços de Memória que inaugura a 4 de Novembro, na Galeria Av. da Índia, a cidade propõe, ao longo de quatro meses e em vários espaços, uma reflexão sobre os 40 anos da vinda das ex-colónias portuguesas de África através de debates, teatro, performances, visitas comentadas e intervenção urbana na zona ribeirinha.

 

Retornar - Traços de Memória é uma iniciativa da empresa municipal de cultura de Lisboa, EGEAC, desenvolvida pelas Galerias Municipais de Lisboa para assinalar os 40 anos do movimento que ficou conhecido por retorno das ex-colónias portuguesas e teve o seu auge na ponte aérea de 1975.

 

Com uma programação transdisciplinar que decorre ao longo de quatro meses, a iniciativa apresenta olhares da arte, literatura, antropologia, história e política para promover o diálogo e o conhecimento sobre o fim do império colonial português. Num projecto que promove o cruzamento entre as artes e as ciências humanas, a exposição inaugura um novo espaço expositivo: a Galeria Av. da Índia, em Belém.

 

Comissariada pela antropóloga Elsa Peralta, a iniciativa baseia-se em investigação académica no diálogo com o trabalho de artistas, como Manuel Santos Maia. Com um enfoque na experiência humana, a exposição inclui testemunhos pessoais inéditos, documentos históricos, fotografias de época e de autor e memorabília pessoal.

 

Na zona ribeirinha, junto ao Padrão dos Descobrimentos, haverá uma intervenção urbana com contentores que introduz o tema da exposição através da exibição de uma fotografia de Alfredo Cunha, tirada naquele preciso local, em 1975. (ver anexo)

 

Segundo Joana Gomes Cardoso, Presidente do Conselho de Administração da EGEAC: “Com esta exposição queremos assinalar a memória de um momento excepcional que marcou a história recente do país e da cidade e reflectir sobre o fim do império colonial português e o que ele representa hoje. Nada melhor que a zona de Belém e o Padrão dos Descobrimentos para acolher essa reflexão.”

 

“Esta exposição pretende capturar traços da memória do movimento que ficou conhecido por retorno. Estes traços revelam-se através de testemunhos pessoais, da fotografia, de objectos e de fontes históricas, não procurando no conjunto fornecer uma interpretação fechada sobre este momento histórico, mas fazer um convite à discussão deste tema na sociedade portuguesa”, acrescenta a comissária científica da exposição, Elsa Peralta.

 

Ao longo dos quatro meses em que a exposição estará patente ao público, o Padrão dos Descobrimentos, local simbólico da construção da memória imperial portuguesa, acolherá debates que reflectem diferentes olhares sobre este momento histórico, através de personalidades como Eduardo Lourenço, Adriano Moreira, Dulce Maria Cardoso, entre outros. Na Galeria Av. da Índia, um programa de visitas comentadas, que promove a reflexão sobre a experiência do retornar, conta com a participação de académicos e ensaístas como Maria Filomena Molder e António Pinto Ribeiro.

 

O início e o encerramento da exposição serão assinalados com uma performance de Joana Craveiro, actriz e encenadora com um vasto trabalho artístico sobre questões pós-coloniais, que apresentará no Padrão dos Descobrimentos Um museu vivo de memórias pequenas e esquecidas.

 

Em Janeiro, o Teatro São Luiz acolherá o espectáculo Portugal Não é Um País Pequeno, de André Amálio, que relata a experiência de antigos colonos portugueses a partir de testemunhos reais.

 

No dia da inauguração será disponibilizado um website com informações sobre o programa expositivo, convidando à participação da sociedade civil na construção de uma memória crítica que se estende além do tempo de duração da exposição. Em paralelo, será publicado pelas Edições 70 um livro de ensaios, organizado por Elsa Peralta e Joana Gonçalo, com o título Retornar – Traços de Memória num Tempo Presente. Estas iniciativas são realizadas em parceria com Centro de Estudos Comparatistas da Universidade de Lisboa.

 

Este programa é uma iniciativa da EGEAC, desenvolvida pelas Galerias Municipais de Lisboa e conta com o apoio institucional da empresa Liscont, do Arquivo Histórico Ultramarino / DGLAB, do Instituto de Investigação Científica Tropical/Universidade de Lisboa, da Biblioteca Nacional de Portugal, do Arquivo Nacional Torre do Tombo e do Arquivo Municipal – Fotográfico.

 

 

INAUGURAÇÃO RETORNAR -TRAÇOS DE MEMÓRIA – QUARTA, DIA 4 DE NOVEMBRO

12h – apresentação institucional e à imprensa

Visita à intervenção urbana junto ao Padrão dos Descobrimentos e à exposição na Galeria Av. da Índia com presença do Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, da Sra. Vereadora da Cultura da CML, da Presidente do Conselho de Administração da EGEAC e da Comissária da exposição.

 

18h – inauguração ao público da exposição na Galeria Av. da Índia.

 

O PROGRAMA PARALELO DA EXPOSIÇÃO INCLUI:

Visitas comentadas à exposição - Galeria Av. da Índia

Instalação/intervenção urbana - zona ribeirinha contígua ao Padrão dos Descobrimentos

Debates/conversas - Padrão dos Descobrimentos

Performance de Joana Craveiro - Padrão dos Descobrimentos

Espectáculo de André Amálio - Teatro São Luiz

 

Equipa cientÍfica

Elsa Peralta (coordenação), http://www.comparatistas.edu.pt/en/research-team/full-members/elsa-peralta.html

Bruno Góis, Cláudia Castelo, Joana Gonçalo Oliveira e Maria José Lobo Antunes.

 

Artistas

Alfredo Cunha, André Amálio, Bruno Simões Castanheira, Joana Craveiro, Manuel Santos Maia.

 

Prémio de Composição Bernardo Sassetti: inscrições abertas

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Candidaturas abertas até 7 de Dezembro

A Associação Sons da Lusofonia, no âmbito do projeto Portugal em Jazz, e em parecia com a Casa Bernardo Sassetti cria o Prémio de Composição Bernardo Sassetti, que pretende não só homenagear um dos mais relevantes músicos e compositores portugueses, como também fomentar o desenvolvimento das competências na área de composição no jazz divulgando novos compositores portugueses.

 

Os trabalhos galardoados pelo Prémio serão interpretados e gravados pelo Ensemble Portugal em Jazz, criado para este projecto.

 

Os compositores interessados devem informar-se na página do prémio em portugalemjazz.pt e submeter as candidaturas até dia 7 de Dezembro de 2015.  

___________________________________________________________

Ensemble Portugal em Jazz

Audições abertas até 7 de Dezembro

 

Na sequência da criação do Prémio de Composição Bernardo Sassetti e com vista à gravação em disco e apresentações ao vivo das obras vencedoras, a Associação Sons da Lusofonia abre uma audição para músicos a integrar este novo ensemble.

 

Informações e inscrições em portugalemjazz.pt

 

Caitlyn Jenner volta ao E! para a segunda temporada de I AM CAIT em 2016

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 O canal E! anunciou recentemente a exibição da segunda temporada de I AM CAIT, agendada para 2016, a nova temporada terá novos episódios em volta do dia-a-dia de Caitlyn Jenner, enquanto esta vive como uma mulher transexual e aprende diariamente a lidar com este facto, apoiando e dando voz à comunidade transexual. Uma série em formato documentário que causou um enorme impacto na sua primeira temporada e que voltará com mais e melhores histórias de luta pela igualdade.

“A história da Caitlyn incendiou a conversação global sobre a comunidade transexual a uma escala nunca antes vista”, refere Jeff Olde, do canal E! “Estamos muito honrados por termos sido escolhidos para continuar a documentar e a partilhar a história da Cait com os nossos espectadores por todo o mundo”.

“Quero continuar a mostrar a minha dedicação”, afirma Caitlyn Jenner.

A segunda temporada de I AM CAIT irá para o ar em 2016, em exclusivo no Canal E! e os telespectadores poderão voltar a acompanhar a vida e os dilemas de Caitlyn, enquanto esta tenta ser aceite pela sociedade, mas acima de tudo e mais importante, pela sua família. 

Palácio Vila Flor e Centro Internacional das Artes José de Guimarães novas exposições

“S de Saudade, perfilados de medo [instalação antológica de um arquivo intermitente]”, de Paulo Mendes, e “Os Inquéritos [à Fotografia e ao Território]: Paisagem e Povoamento”,

são as novas mostras que inauguram em Guimarães

 

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No dia 17 de outubro, às 16h30, o Palácio Vila Flor inaugurou uma nova exposição, desta vez uma mostra individual de Paulo Mendes que apresenta uma antologia das obras da série “S de Saudade” iniciada em 2007. No mesmo dia, às 19h00, o Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG) inaugura uma mostra excecional, “Os Inquéritos [à Fotografia e ao Território]: Paisagem e Povoamento”. As exposições vão estar patentes nestes espaços até ao final do mês de janeiro do próximo ano.

 

17 de outubro é dia de mais uma inauguração conjunta em Guimarães. O programa terá início às 16h30, no Palácio Vila Flor, onde Paulo Mendes apresentará uma antologia das obras da série “S de Saudade” iniciada em 2007. O trabalho de Paulo Mendes especula sobre o desassossego de uma presença post-mortem. No propósito de questionamento crítico sobre os efeitos traumáticos de um regime, o artista junta diferentes elementos visuais, numa disposição visionária e parcelar, reativando o que historicamente sucumbiu à vulgaridade e indiferença.

 

O “Senhor S”, protagonista da exposição, surge como reabilitação iconoclasta do Homem sem Qualidades, de Robert Musil. A falta de legitimidade humanista que traça o percurso histórico do ditador faz soçobrar a sua imagem no abismo enigmático; sombra esfíngica e patológica, reflexo especular, aparência sintomática, interpela o observador que, pelo reconhecimento do outro se reconhece neste diálogo interior. A silhueta esquiva, difusa e sinuosa do “Senhor S” erra no amontoado de artefactos, preservados no sótão das memórias recalcadas; silenciosa, quase inerte, contempla, de forma panótica, os medos, angústias, incertezas, debilidades e inseguranças, desdenhando o perigo, ambivalência ou relatividade de opiniões, argumentos e ideologias.

 

A exposição sugere um espaço fechado, durante décadas selado, no qual o “Senhor S” emerge como repositório de atos cruéis. Misturados com as peças, os objetos de uso comum, abandonados, esquecidos e dispostos ao acaso, evocam a paisagem cultural da personagem fantasmática; constituindo um peculiar sistema de sinais, que põe a nu o jogo semântico entre objetos e elementos visuais, aos quais um código intuitivo extralinguístico atribui uma espécie de “iluminação” historicista e ficcional. Assim, a cada significado correspondem múltiplas hipóteses de iluminação, pelas evocações, alusões, simulações imaginosas na cor ou fragrância de um pensamento.

 

Às 19h00, é a vez do Centro Internacional das Artes José de Guimarães inaugurar a segunda grande exposição coletiva do ano, “Os Inquéritos [à Fotografia e ao Território]: Paisagem e Povoamento”, projeto que aborda e tematiza o papel da fotografia no mapeamento, documentação e construção pela imagem do território português.

 

Tendo como ponto de partida a expedição à Serra da Estrela, realizada sob a égide da Sociedade de Geografia de Lisboa, em 1881, que contou com a colaboração de Martins Sarmento, e o trabalho pioneiro e menos conhecido de Carlos Relvas sobre uma considerável porção do território português, a exposição reúne um conjunto de inquéritos ao território em que a fotografia (e em alguns casos o filme) assume particular relevância – desde o levantamento contínuo de Orlando Ribeiro, iniciado ainda na década de 1930, passando pelo “Inquérito à Arquitectura Regional”, realizado na primeira metade de 1950 e pelas recolhas do grupo de etnólogos formados e liderados por Jorge Dias no âmbito do Centro de Estudos de Etnologia, sistematizadas a partir da década de 1950 até ao princípio de 1980, revisitando as peças em que Alberto Carneiro recorre sistematicamente à fotografia, entre 1973 e o princípio dos anos 1980, até aos levantamentos mais recentes, de Duarte Belo (Horizonte Portugal, O Sabor da Terra, Portugal, Luz e Sombra, etc.), Luís Pavão (Serras do Caldeirão e de Monchique) ou Álvaro Domingues (A rua da estrada, A vida no campo), André Príncipe (Campo de flamingos sem flamingos) ou Daniel Blaufuks (Um pouco mais pequeno que o Indiana), Nuno Cera e Diogo Seixas Lopes (Cimêncio), Paulo Catrica, Valter Vinagre, Jorge Graça, Álvaro Teixeira, Pedro Tropa, Carlos Lobo e Eduardo Brito, ou ainda, Duas Linhas e Sete Círculos. 

 

Pondo lado a lado um amplo conjunto de imagens, documentos e publicações, alguns deles não antes vistos em contexto museológico, esta exposição oferece-nos uma miríade de retratos do território português, tão diversos quanto fascinantes, que nos induzem a uma reflexão sobre nós mesmos e o lugar em que nos foi dado viver. 

 

Para além da exposição “Os Inquéritos [à Fotografia e ao Território]: Paisagem e Povoamento”, que ocupará a totalidade das salas reservadas às exposições temporárias, recordamos que poderá também (re)visitar a coleção permanente e outras obras patente no piso 1 do CIAJG. Esta exposição sofreu uma remontagem no mês de julho com a apresentação da obra de Pedro Valdez Cardoso, “Ártico: narrativa e fantasmática”, que reúne uma instalação e um alargado conjunto de desenhos que estabelecem um diálogo com a prática arqueológica. Estas novas propostas juntaram-se aos ex-libris da coleção que continuam em exposição, nomeadamente o tão apreciado e visitado núcleo As Magias, que reúne um alargado conjunto de máscaras africanas.

Mostra de Doçaria Tradicional – Concurso a 7 de novembro no centro comercial Forum Barreiro | Inscrições até 30 de outubro

Inscrições até 30 de outubro

 

Mostra de Doçaria Tradicional – Concurso a 7 de novembro no centro comercial Forum Barreiro

 

Continuam abertas as inscrições para a 12ª edição da Mostra de Doçaria Tradicional – Concurso, que se realiza sábado, 7 de novembro, a partir das 16h00, no centro comercial Forum Barreiro.

 

Esta Mostra – Concurso, promovida pela Câmara Municipal do Barreiro (CMB), é aberta a todos os estabelecimentos comerciais – restauração e bebidas, movimento associativo e particulares.

 

Este ano faz parte do Júri o Presidente da Confraria Gastronómica de Palmela, Nuno Gil.

 

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As inscrições (gratuitas) deverão ser efetuadas, até 30 de outubro, no Gabinete de Turismo (Paços do Concelho, Rua Miguel Bombarda) – telefone 21 206 8056; endereços eletrónicos: gmdee@cm-barreiro.pt ou turismo.mail@cm-barreiro.pt, ou no Posto de Turismo (Mercado Municipal 1º de Maio, Avenida Alfredo da Silva) – e-mail: postodeturismo@cm-barreiro.pt.

 

Os concorrentes poderão participar com a apresentação, no máximo, de dois Doces Tradicionais, entre as seguintes especialidades: Modalidade 1 – Doces de Colher; Modalidade 2 – Bolos; Modalidade 3 – Fritos.

 

Aos concorrentes que o solicitarem e de acordo com o espaço, será disponibilizada uma mesa para exposição e venda de doces aos visitantes.

 

A CMB promove esta iniciativa “procurando contribuir para despertar o interesse na preservação e recriação de Receitas Tradicionais, assim como para o conhecimento da importante herança que constituem as doces e variadas receitas do património cultural do nosso País”.

A atividade pretende incentivar, promover e divulgar a Doçaria Tradicional no Concelho.

 CMB

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