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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Cister no Douro: uma experiência de som e imagem no Metro do Porto

 

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A chegada de Cister ao Douro no século XII viria a marcar em definitivo a História de um território hoje reconhecido internacionalmente. Património da Humanidade, deve a sua classificação ao trabalho das sucessivas comunidades de cistercienses que transformaram o Vale do Douro num espaço de cultura e saber, modificando a paisagem e o território. É este legado que “Cister no Douro” leva a partir do próximo dia 10 de outubro àestação da Casa da Música do Metro do Porto, numa experiência de som e imagem.

Organizada pelo Museu de Lamego, projeto Vale do Varosa e Direção Regional de Cultura do Norte, “Cister no Douro” assume-se como uma instalação multimédia, destinada a divulgar a herança histórica, cultural, arquitetónica e artística legada pela presença desta Ordem monástica na região.

Sustentada em imagem impressa e projetada e por uma sonoplastia capaz de envolver o visitante, este é um projeto direcionado para o público nacional e internacional, estando por isso prevista a sua itinerância em espaços públicos.

O Metro do Porto foi o primeiro a responder ao desafio e até 9 de novembro a estação da Casa da Música promete ser um espaço diferente, dominado por seis testemunhos materiais das comunidades cistercienses instaladas durante a Idade Média e o período moderno a sul do Douro, duas casas femininas e quatro masculinas: Tabosa, Arouca, S. João de Tarouca, Santa Maria de Salzedas, São Pedro das Águias e Santa Maria de Aguiar.

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