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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Festa da Primavera de Guimarães dá destaque à sustentabilidade

A 23 e 24 de março, na Rua de Vila Flor

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“Bairro C: Compromisso de Carbono Zero” será o mote do evento, que contará com concertos, mercadinhos e muitas outras atividades

 

A Primavera está a chegar e o Laboratório da Paisagem e o município de Guimarães preparam-se novamente para assinalar a chegada da estação mais florida do ano. Nos dias 23 e 24 de março, Guimarães acolhe mais uma edição da Festa da Primavera, que este ano irá decorrer na Rua de Vila Flor, em plena zona de Couros. “Bairro C: Compromisso de Carbono Zero”, projeto piloto aprovado pela NetZeroCities, no âmbito da Missão Cidades, será o mote da festividade, que coloca a sustentabilidade em grande destaque.

 

O Bairro C é um tubo de ensaio para uma série de medidas dirigidas ao compromisso do município de Guimarães com a neutralidade carbónica, que consiste numa abordagem integrada às emissões oriundas da energia, da mobilidade, dos resíduos e do uso do solo. O objetivo é promover a mudança de comportamentos, a inovação social e cultural, novas políticas e regulamentações, a tecnologia verde, a economia sustentável e ainda novos modelos de negócio.

 

Ao longo do fim de semana, a programação contará ainda com mercadinhos, música, dança, workshops, palestras, zona de piquenique, exposições e muitas outras atividades para toda a família. Pelo grande palco da Festa da Primavera passarão dois nomes emergentes da música portuguesa: as vimaranenses Vera Lima e Maria João Soares, segunda classificada do The Voice Portugal 2023. No mesmo local decorrerão palestras sobre soluções para varandas verdes e momentos de dança.

 

Para os mais novos, não faltarão também motivos de diversão, com o concerto “Palhacinho Jonas – História musicada com Catarina Pereira”, jogos tradicionais, uma caça ao tesouro, o Educabicla ou um jogo de tapete gigante. A criatividade será também estimulada com a ilustração de postais, o eco print, atividades com barro, sessões de aprendizagem sobre a indústria dos cortumes, oficinas de criação de sabão e construção de abrigos para morcegos, entre muitos outros.

 

A Festa da Primavera contará ainda, com oficinas de Kokedamas e de construção de um charco na Floresta Miyawaki, instalações artísticas, exposições fotográficas e de desenho, um percurso interpretativo ao Bairro C, uma visita às árvores dos jardins de Vila Flor, um Bioblitz e uma performance artística do Guimagym.

 

O acesso à Festa da Primavera é gratuito e aberto a toda a comunidade. O programa completo está disponível em www.labpaisagem.pt.

 

Festival Liberdade: inscreve-te até 6 de maio!

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Estão a decorrer, até 6 de maio, as inscrições para a dinamização do Festival Liberdade 2024 - espaços, iniciativas e conteúdos.

Jovens entre os 14 e os 35 anos, estudantes, residentes, trabalhadoras/es ou que desenvolvam atividade na região de Setúbal, podem inscrever-se, individualmente ou em grupo, com animações ou iniciativas nas áreas da música, dança, teatro, artes visuais, atividades desportivas, debates ou outras sugestões.

As associações juvenis e os grupos informais de jovens, podem integrar a Mostra Associativa com stand expositivo, uma oportunidade de dar visibilidade à sua atividade e projetos.

As inscrições devem ser submetidas através de formulário online, disponível em https://www.festivalliberdade.pt/, ou entregues em papel, nos Serviços de Juventude dos municípios que integram a AMRS - Associação de Municípios da Região de Setúbal (Palmela, Alcácer do Sal, Alcochete, Grândola, Montijo, Santiago do Cacém, Seixal, Sesimbra e Setúbal).

A 9.ª edição do Festival Liberdade – projeto da AMRS e dos municípios associados, em parceria com o Movimento Associativo Juvenil da região -  decorrerá no dia 15 de junho, no Parque Urbano da Marialva, em Corroios, concelho do Seixal, das 10h00 às 02h00, com entrada livre.

Mais informações: Constrói o teu festival (festivalliberdade.pt).

Participa e constrói o Festival Liberdade 2024!

 

Festival Belém Soundcheck > a multiplicidade de universos musicais de 21 a 24 de março no CCB

Festival Belém Soundcheck

De 21 a 24 de março no CCB

 

21 março, quinta-feira:

20h00 / Grande Auditório > Camané | Inquietação

22h00 / Pequeno Auditório > Maria João | Songs for Shakespeare

 

22 março, sexta-feira:

20h00 / Grande Auditório: Il Giardino Armonico with Giovanni Sollima

22h00 / Pequeno Auditório: Amaro Freitas

 

23 março, sábado:

19h00 / Grande Auditório: Soundwalk Collective with Patti Smith - Correspondences
21h00 / Pequeno Auditório: Tirzah - trip9love…???

 

24 março, domingo:

17h00 / Grande Auditório: Kremerata Baltica with Gidon Kremer

 

 

 

Ao fim de 30 anos de atividade, o Centro Cultural de Belém reafirma a sua identidade plural, com a criação de um novo festival de música que aponta a sua programação para vários públicos. O Belém Soundcheck será, assim, o chão comum de uma programação diversificada.

 

O festival aposta na multiplicidade de universos musicais, que vão do fado à música erudita, do jazz à eletrónica, das músicas do mundo às sonoridades exploratórias. Este novo festival irá reunir, num encontro plural, figuras de referência da música internacional com artistas do panorama nacional.

 

No final de cada dia do festival Belém Soundcheck, o foyer do Grande Auditório transforma-se numa pista de dança, onde irão atuar alguns DJs e produtores. A entrada é livre e o espaço inclui zona de bar e restauração.

 

21 março | Quinta – 23:00 às 01:00 Switchdance

22 março | Sexta – 23:00 às 01:00 Pedro Ricardo

23 março | Sábado – 22:00 às 01:00 Funkamente

24 março | Domingo – 19:00 às 23:00 Sama Yax + Luísa

 

Nesta edição contamos com as parcerias da Égide – Associação Portuguesa das Artes, da EGEAC e do Instituto Italiano de Cultura de Lisboa, que se revelaram fundamentais para este projeto.

 

Neste contexto, não descuramos as questões de acessibilidade, que temos vindo a trabalhar em estreita colaboração com a ACCESS LAB, garantindo o acesso a todas as pessoas com deficiência e surdas.

MIMO FESTIVAL REGRESSA A AMARANTE EM 2024

 

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  • 19, 20 e 21 de julho

  • Primeiras confirmações: Marcelo D2 e Fatoumata Diawara

  • Espetáculos e atividades com entrada grátis

 

De 19 a 21 de julho, em Amarante, volta a celebrar-se a cultura e a música do mundo, com uma programação inclusiva, diversificada e arrojada - totalmente gratuita, como é imagem de marca do MIMO há já 20 anos.

 

O MIMO, considerado um dos maiores festivais gratuitos de música do Brasil, acontece de novo em Portugal, tendo o Município de Amarante como principal promotor.

 

Antecipa-se, assim, mais um MIMO Amarante de sonoridades, estéticas e texturas singulares, em que a música ocupa não só os palcos, mas toda a cidade, com concertos e atividades paralelas como palestras, workshops, oficinas, exposições, performances, cinema e roteiros guiados. Antecipa-se um mundo de arte e cultura, gratuito, para mais uma edição inesquecível para o público, que em 2019 reuniu mais de 80 mil pessoas durante o fim de semana.

 

Este auspicioso regresso a Amarante é há muito aguardado, uma vez que se trata da cidade que acolheu entre 2016 e 2019 as edições portuguesas do festival, que nasceu em Olinda, no Brasil. São 20 anos de história, com 60 edições, e realizações em mais de 12 cidades no Brasil e na Europa, assistido por um público superior a 2 milhões de pessoas ávidas por ouvir ou descobrir o melhor da música nacional e mundial.  

 

Segundo Lu Araújo, a diretora e fundadora do MIMO Festival "é sempre com grande emoção que vemos milhares de pessoas a viverem a arte de forma tão intensa e diversa. O MIMO é positivo, inclusivo e democrático, faz parte de Amarante e dos amarantinos, mas também dos milhares de fãs nacionais e estrangeiros que nos visitam anualmente".

 

Sempre com entrada gratuita, esse é o MIMO Festival.

 

PRIMEIRAS CONFIRMAÇÕES

 

Marcelo D2 (Brasil) e Fatoumata Diawara (Mali) são os primeiros nomes confirmados, para um cartaz que começa hoje a ser revelado. Dois fulgurantes artistas que constroem percursos artísticos crescentes e de reinvenção de sua música e estética artística. 

 

Marcelo D2 inicia no MIMO Amarante a sua mais recente digressão, com a apresentação de “IBORU”, um disco de 2023 em que propõe o que chamou de “novo samba tradicional”. Já Fatoumata Diawara, uma das grandes representantes do afrofuturismo na cena musical, leva ao palco do MIMO “LONDON KO”, liderando uma expedição ecléctica e vanguardista pelo afrobeat, jazz, pop, electrónica e até pelo hip hop.

 

SOBRE MARCELO D2

 

Homem com caixa na cabeça Descrição gerada automaticamente com confiança média

 

Do Brasil, do Rio de Janeiro, Marcelo D2 inicia a sua tour europeia, agora com o elogiado álbum “IBORU”, no MIMO Amarante. Um disco prodigioso que tem a ambição artística de fazer uma “Revolução no rap, revolução no rock, revolução no samba!” mas também a vontade política de mudança e combate ao bolsonarismo. É o seu 9º trabalho de originais. 

 

O artista, um dos mais respeitados nomes da cena pop brasileira, continua 

fiel a ele próprio, explorando novas possibilidades sonoras e consolidando experiências musicais. Após três décadas de uma carreira profícua e marcada pela busca da inovação, o artista volta-se para a própria história misturando, pela primeira vez, os graves do 808 com a cadência e a formação clássica do samba no terreiro. Neste “novo samba tradicional” de 

Marcelo D2, cavaquinho, coro, percussão e metais dialogam harmoniosamente com os samples e beats do hip-hop. 

 

O disco traz também composições de nomes de diferentes gerações do samba brasileiro, incluindo Moacyr Luz, Diogo Nogueira, Zeca Pagodinho e Xande de Pilares. O trabalho conjunto com o historiador e escritor Luiz Antonio Simas, em duas músicas, evidencia a busca de D2 por aprofundar suas raízes na cultura popular brasileira.

 

A paixão de Marcelo D2 pela arte não se limita apenas à música. Ele também demonstra um olhar apurado e sensibilidade ímpar no cinema. A sua mais recente incursão no mundo do cinema acompanhou o lançamento de “IBORU” em 2023. O filme, também roteirizado e dirigido por ele, não apenas complementa o álbum, mas apresenta uma visão única de como as raízes do samba, a partir de 3 personagens fundadores do gênero, seguem contemporâneas 100 anos depois.   

 

SOBRE FATOUMATA DIAWARA

 

Uma imagem contendo vestindo, segurando, placa, grande Descrição gerada automaticamente

 

Do Mali vem Fatoumata Diawara, um dos nomes incontornáveis da nova música africana global. A cantora, compositora, guitarrista, atriz e ativista, 

conta já com nomeações aos Grammy Awards. 

 

Apresenta no MIMO Festival Amarante o mais recente trabalho “LONDON KO”, um neologismo simbólico que resulta do encontro de Londres e Bamako, capital do Mali. Com produção de Damon Albarn (Blur e Gorillaz), que também participa em 6 temas, e com quem Fatoumata Diawara já tinha colaborado. 

 

O disco, o seu terceiro de estúdio, tem como ponto de partida a música tradicional africana, as suas raízes Mandinka, levando-nos numa viagem eclética e vanguardista contaminada por afrobeat, jazz, pop, eletrónica e até hip hop, num álbum que desafia rótulos e categorias. Na sua música, 




Fatoumata critica a violência e desmonta estereótipos, enquanto traça novos caminhos estéticos e éticos para uma África e uma diáspora africana futuristas.  Através de seu trabalho, a cantora emerge como uma militante feminista e é atualmente uma importante voz nas lutas das mulheres africanas.

 

O disco fez parte das listas de melhores do ano de publicações de referência como a Mojo, Uncut, Far Out Magazine, o site PopMatters.

 

SOBRE O MIMO FESTIVAL 

 

O MIMO Festival nasceu no Brasil e celebrou em 2023 o seu vigésimo aniversário. Idealizado por Lu Araújo, teve a primeira edição internacional em 2016 na cidade de Amarante. 

 

Inteiramente gratuito, o MIMO é um festival inclusivo que privilegia a facilidade de acesso e a diversidade, dando a conhecer o que de melhor se faz na música atual, em Portugal e no mundo, entre nomes consagrados e novos talentos. Tem-se constituído como uma experiência rica e inesquecível, oferecendo o acesso democrático a um conjunto de propostas culturais diversas e abrangentes, do cinema à poesia, de workshops a masterclasses.

 

Já passaram pelas edições portuguesas do MIMO Festival artistas como 

Egberto Gismonti, Herbie Hancock, Tom Zé, Mário Laginha e Pedro Burmester, Pat Metheny e Ron Carter, Tinariwen, Selma Uamusse, Três Tristes Tigres, Ricardo Ribeiro, Goran Bregovic, Rodrigo Amarante, Manel Cruz, Rui Veloso, Dead Combo, BaianaSystem, Bruno Pernadas, Salif Keita, Samuel Úria, Seun Kuti & Egypt 80, Criolo, Mayra Andrade, Chico César, Mário Lúcio & os Kriols, Ray Lema, Branko, Don Letts e Emicida, entre muitos outros.

 

Site:

www.mimofestival.com

O Festival Microsons está a chegar a Grândola com JP Simões e Pedro e os Lobos

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Grândola celebra a arte e a liberdade ao receber a estreia do FESTIVAL MICROSONS nos dias 2 e 3 de fevereiro, com dois espetáculos de entrada gratuita, às 21h30 no Cine-Granadeiro.

Segundo a organização, Grândola é o local ideal para receber o Microsons: «Grândola Vila Morena, que tanto diz ao país em termos de canção e de cultura de Abril, não podia ser o melhor sítio para receber o Festival que este ano assinala os 50 Anos do 25 de Abril.»

 

Dia 2 JP Simões Canta José Mário Branco

Em “Canções de José Mário Branco”, JP Simões presta homenagem a José Mário Branco, uma das personalidades que mais marcaram a música portuguesa como cantautor, compositor, arranjador e produtor musical.

Cantor, compositor, letrista, contista e dramaturgo, JP Simões edita álbuns desde 1995, com Pop Dell’Arte, Belle Chase Hotel, Quinteto Tati e a solo ou em colaboração com outros compositores.

 

Dia 3 Pedro e os Lobos vão apresentar o seu novo disco, “Entre Estações”, uma aventura que mistura diferentes ambientes, que vão desde as influências do Rock/Folk americano dos anos 70 ao New Folk contemporâneo, com recurso a novos elementos sonoros como os sintetizadores, loops e caixas de ritmos.

 

O Microsons, festival de cariz itinerante que celebra a música portuguesa de autor, é um evento de promoção cultural que assenta os seus valores na diversidade musical e que visa a valorização e formação de públicos, a descentralização cultural e a valorização de espaços e locais.

 

Esperamos por si! Junte-se a nós na Terra da Liberdade, porque a arte se quer livre!

LISBOA MISTURA NO CAPITÓLIO A 20 e 21 JANEIRO. ENTRADA GRATUITA.

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LISBOA MISTURA JÁ TEM NOVA DATA… E NOVO LOCAL: ACONTECE NO CAPITÓLIO A 20 E 21 DE JANEIRO 

  • Entrada gratuita: concertos, debates e festa 

  • Sábado e domingo, 20 e 21 de janeiro de 2024, Capitólio, Lisboa

  •  Dobet Gnahoré, Soweto Kinch Trio, Mbalango,Toy e Emanuel Matos, Amizade Linha de Sintra, Isha Artes, Kaori Shiozawa, Jazzopa, Criatura… 

 

Depois de um adiamento provocado pela meteorologia, o LISBOA MISTURA, o primeiro evento intercultural deste género em Lisboa, está de volta já neste arranque de 2024. São dois dias intensos, de música, encontros, conversas, festa, muita partilha e misturas sociais, culturais, artísticas… mantendo-se quase todas as atrações do programa já anunciadas. O evento acontece nos dias 20 e 21 de janeiro, no Capitólio, em Lisboa.

Como realça e sintetiza Carlos Martins, o fundador e dinamizador do festival, “Nesta 18ª edição, o Lisboa Mistura quer ESCUTAR a cidade e o mundo à volta, pensar no seu futuro e no futuro da cidade e da cultura como ativação da cidadania na construção urbana. Queremos continuar a trabalhar para democratizar a cultura e para desacelerar a vertigem do ruído visual através de processos de escuta. E queremos acima de tudo dar palco às tradições e à inovação, sonora e do pensamento. Pode parecer pouco, mas se conseguíssemos pensar nas sonosferas como novos modelos de governança e de celebração da vida estaríamos a contribuir para uma grande mudança na forma como nos relacionamos entre nós e com as paisagens à nossa volta, ainda mesmo antes de as criarmos.”

 

Cartaz Geral

DIA 20 JANEIRO (sábado)

DEBATE: LISBOETAS E VISIBILIDADE 16H00 - Bazar do Vídeo
Conversa sobre uma Lisboa inclusiva: quantos dos lisboetas ainda não têm a visibilidade desejada nesta cidade com tantas culturas?
Com Vitor Belanciano, Paula Cardoso (Afrolink), Marisa Rodrigues (Bantumen)

OPA - OFICINA PORTÁTIL DE ARTES  19H30 – Capitólio
A OPA - Oficina Portátil de Artes é um projeto artístico com foco no Hip-Hop e tem como objetivo potenciar novas formas de cruzamento entre a pedagogia e a criação artística através da música. Dirigido por Francisco Rebelo, o projeto providência as ferramentas técnicas e artísticas para uma evolução acompanhada e, ao mesmo tempo, um lugar em palcos centrais da cidade. Através da criação de workshops esporádicos com artistas da área do hip-hop, a OPA cuida de promover as questões sociais e de comunidade numa perspectiva de intervenção social e construção de cidadania.
MC: John Do$, Ró Lk, Snails, Golden Nora
Producer: EVAWAVE

SOWETO KINCH TRIO 21H00 – Capitólio
O premiado saxofonista e MC Soweto Kinch é um dos músicos emocionantes e versáteis nas cenas de jazz e hip hop britânico. Já com uma lista extensa de elogios e prémios, apresenta-nos o seu último álbum The Black Peril, político e racialmente interventivo, encontrando inspiração histórica nos motins que eclodiram na década de 90 e em toda a mudança social associada.

DOBET GNAHORÉ  22H30 – Capitólio
Não há dúvida que a energia da Dobet Gnahoré é contagiante. A Costa de Marfim é o seu país de origem, mas vive há muitos anos em França. A cantora, bailarina, compositora Dobet é vencedora de um Grammy em 2010 e intérprete de seis álbuns desde o início da sua carreira. Com uma abordagem refrescante, procura no álbum “Couleur” transmitir mensagens de positivismo perante o futuro, empoderamento feminino e incentivar a uma realidade mais criativa!

21 JANEIRO (domingo)

FESTA INTERCULTURAL - 17H00 às 19H00 – Capitólio
Apresentação de grupos de diferentes geoculturalidades que muitas vezes não têm acesso aos palcos centrais.
- Mbalango (Moçambique
Mbalango é um artista a solo que, através da sua mbira de fabrico próprio, instrumento tradicional de Moçambique e do Zimbabué, presenteia-nos com a sua veia artística multifacetada. 
- Toy e Emanuel Matos (Portugal)
Os irmãos Emanuel e António vivem em Benavente, Ribatejo. Com o exemplo do seu pai, desde sempre que a música esteve presente na sua família e representa a sua cultura cigana.
- Amizade Linha de Sintra (Guiné Bissau)
O grupo Amizade Linha de Sintra transporta-nos até à Guiné Bissau através do som peculiar da Tina, o seu instrumento típico composto por uma cabaça em água.
- Isha Artes: Kathak (India)
ISHA ARTES representa a Cultura Indiana através da dança clássica indiana – Kathak. As suas coreografias integram caminhos culturais, sociais e educacionais da cultura indiana, tendo em vista a dinâmica das práticas interculturais como mecanismos de integração social.
- Kaori Shiozawa - Grupo Tawoo (Japão)
Tawoo significa "estrada" em chinês. Proporciona um lugar para que as pessoas possam encontrar-se, experimentar e descobrir juntas o caminho do Taiko. Nele são promovidas uma variedade de atividades com o objetivo de desenvolver o seu carácter, estilo, talento e energia através dos ritmos da percussão japonesa.

JAZZOPA - 19H30 – Capitólio
JAZZOPA é um projeto que reúne o jazz, spoken word e hip-hop, numa linguagem artisticamente desafiadora e socialmente consciente e que procura artistas com aptidões consolidadas nas várias áreas propostas. Através de um modelo de “estúdio criativo” de cocriação, os/as participantes são desafiados/as a criar repertório que interliga as três áreas artísticas numa só a partir de improvisação em tempo real.
Instrumentistas: Samuel Dias (bateria), Francisco Nogueira (baixo), Kiko Sá (trompete), Débora king (piano), Jery Bidan (guitarra), Ricardo Rosas (saxofone)
MC: Vileiro e YA SIN
Spoken word: Vanessa Parish Crooks e Luís Perdigão

CRIATURA  - 21H00 – Capitólio
Procurando outros olhares da tradição, Criatura refresca-nos com ritmos portugueses, sublimemente trabalhados, para nos fazer viajar na memória popular de norte a sul de Portugal. Depois de editarem o primeiro disco “Aurora” em 2016, lançam em 2021 “BEM BONDA”, apresentando-nos uma nova abordagem na poesia e melodia portuguesas, desafiando os já existentes padrões musicais.  

Entre os concertos - Tiago Pereira (DJ Set)
Realizador, documentarista, radialista e visualista, Tiago Pereira tem promovido e divulgado a música portuguesa, como mentor e diretor do projeto: "A música portuguesa a gostar dela própria”. Agora DJ, considera-se ativista, defensor da memória coletiva e tradição oral e tem como principal objectivo a procura de outra música, mais amadora e pouco divulgada, mais concentrada na interpretação e nas pessoas.

LISBOA MISTURA – POR CARLOS MARTINS (fundador e programador)

“Nesta 18ª edição, o Lisboa Mistura quer ESCUTAR a cidade e o mundo à volta, pensar no seu futuro e no futuro da cidade e da cultura como ativação da cidadania na construção urbana. Queremos continuar a trabalhar para democratizar a cultura e para desacelerar a vertigem do ruído visual através de processos de escuta. E queremos acima de tudo dar palco às tradições e à inovação, sonora e do pensamento. Pode parecer pouco, mas se conseguíssemos pensar nas sonosferas como novos modelos de governança e de celebração da vida estaríamos a contribuir para uma grande mudança na forma como nos relacionamos entre nós e com as paisagens à nossa volta, ainda mesmo antes de as criarmos.

O Lisboa Mistura em 24 propõe uma viragem no conceito deste encontro dos lisboetas com a cidade, consigo mesmos e com o mundo à volta.  Só se “mistura” quem quer, mas temos de criar condições, espaço e tempo para os que anseiam por mais conexões e melhores condições para se exprimirem criativamente nos planos pessoais, coletivos, artísticos e espirituais.

O Lisboa Mistura junta pessoas e comunidades; culturas populares e eruditas; pensadores e criadores de arte e cidadania no mesmo espaço, num ambiente profissional, profissionalizante, e aberto a todos.  O Mistura é ainda mais pertinente quando a cidade de Lisboa se festivaliza cada vez mais a cada ano que passa. Lisboa não encontrou ainda a melhor forma de harmonizar os projetos culturais com a necessidade de ter maior envolvimento social sustentado. 

A festivalização da cultura, por promover a efemeridade e substituir cultura por entretenimento, não constrói sustentabilidade nem ajuda as pessoas a encontrar plataformas que medem os seus interesses e aspirações com interesses privados. Por isso o Lisboa Mistura está mais do que nunca enquadrado nos bairros de Lisboa onde inscreve práticas artísticas e comunitárias experimentais que a partir do trabalho coletivo nos façam descobrir os lisboetas e o mundo e que olhem de forma diferente para as questões urgentes que se põem às comunidades. Lisboa tem que ser no mesmo esgar tradição e risco, não só turismo e gentrificação.”

SOBRE LISBOA MISTURA

 

O Lisboa Mistura tem-se afirmado, desde 2006, como um espaço intercultural destinado ao conhecimento e à inscrição de novas linguagens e tendências tendo-se tornado um reflexo do enriquecimento, partilha, celebração e saudável confronto que nasceram dos encontros urbanos que marcam a contemporaneidade criativa da cidade de Lisboa nos últimos anos.

 

É um projecto multidisciplinar apoiado pela EGEAC que integra projectos nas áreas cultural e social. Vive do cruzamento intercultural e funciona como um lugar de observação e acção na cidade para compreender melhor os possíveis caminhos que se vão criando através das misturas, simples e complexas, que a toda a hora se concretizam.

 

No seu carácter inovador o Lisboa Mistura tem trazido ao centro da cidade vários projectos distintos dos bairros de Lisboa tornando a cidade um lugar de inclusão através dos encontros de artes, pessoas, culturas e de projectos em que a qualidade artística causa um grande impacto social.

 

A cultura musical urbana é, como não podia deixar de ser, uma ponte para as dimensões sociais e políticas que integram o cosmopolitismo de uma Lisboa em mudanças aceleradas e nem todas tão humanas quanto gostaríamos. Num momento de grande dinamismo, a cidade respira positivas contradições e desafios que, embora globais, são intensamente íntimos, particulares. É necessário dar visibilidade à beleza da diferença, à herança da curiosidade. Desde sempre que o Lisboa Mistura se questiona sobre o humanismo da construção metapolítica, sobre a actividade cultural que precede o pensamento organizacional.

 

Lisboa Mistura é também um momento de construção da alegria necessária para vivermos lado a lado, resistindo à aniquilação da diferença.

 

SOBRE A ASSOCIAÇÃO SONS DA LUSOFONIA - ASL


A Associação Sons da Lusofonia promove intervenções abrangentes que aliam a intervenção social e a educação global à música e à interação entre comunidades, pessoas e artes.

 

A ASL é uma Associação cultural sem fins lucrativos criada em 1996. Desde a sua fundação que um dos grandes objetivos da ASL é o de contribuir para a cooperação entre países geo-culturalmente diversos, promovendo o desenvolvimento de uma identidade baseada nas tradições, comuns ou não, orientadas para o futuro – criando uma plataforma de comunicação entre gerações e grupos com hábitos e heranças culturais diferentes.

 

Contribui assim para uma intervenção social e artística atenta às mudanças e estruturada na criatividade social. A ASL tem feito um trabalho de importância incontornável em prol da cultura portuguesa e da diversidade cultural e humana, ao longo de quase 27 anos, e a importância deste trabalho é reconhecida pelos agentes culturais, os vários públicos e pelos agentes institucionais nacionais e

Neste Lisboa Mistura procurámos manter toda a programação de Setembro, descubra tudo no cartaz.

internacionais.

 

A Sons da Lusofonia é uma estrutura apoiada pelo Governo de Portugal/Cultura-DGArtes.  —-------------------------------------------------------------------------------------------

LISBOA MISTURA
DIAS 20 e 21 de Janeiro (sábado e domingo)
Local: Capitólio (Parque Mayer, 1250-096. Lisboa)
Entrada Livre
Organização: Associação Sons da Lusofonia | EGEAC Cultura em Lisboa

https://sonsdalusofonia.com/lisboa-mistura/

 #ASL #EGEAC #LISBOAMISTURA  #FESTIVAL #CMLISBOA #LISBON #DGARTES

Luna Fest 2024 | Primeiros nomes confirmados: Mão Morta, Club Makumba, Selma Uamusse, entre outros

O Festival uniu-se à editora Lux Records e vai ter, na edição de 2024, um novo palco: o Palco Lux Interior, com a atuação de nove artistas nacionais, dos quais sete são agora anunciados:
 
a 6 de setembro, primeiro dia do festival, duas bandas conimbricenses: os Twist Connection, trio formado por Kaló, Samuel Silva e Sérgio Cardoso e os M'as Foice, conjunto histórico que marcou uma era no início da década de 1990.
 
No segundo dia do festival (7 de Setembro), mais uma banda conimbricense, o trio Birds Are Indie e ainda Selma Uamusse, moçambicana que vive em Portugal desde os sete anos e que traz os ritmos africanos misturados com várias
influências, como a música electrónica.
 
Para o último dia do Luna Fest (8 de Setembro), três nomes anunciados: So Dead, um duo também de Coimbra; Club Makumba, projeto que junta Tó Trips, João Doce, Gonçalo Prazeres e Gonçalo Leonardo  e Mão Morta, o consagrado grupo de Braga, encabeçado por Adolfo Luxúria Canibal, e que em 2024 celebra quatro décadas de carreira.
 
Os dois nomes que compõem todo o programa do Palco Lux Interior, bem como as primeiras novidades sobre o palco principal, serão anunciados brevemente.
 
A pré-venda dos primeiros bilhetes gerais para o Luna Fest está a decorrer até ao final do ano, por um valor de 45 euros. Podem ser adquiridos em bol.pt, na Worten, Fnac e na loja de discos Lucky Lux, em Coimbra.
 
LUNA FEST
6 a 8 de Setembro 2024 em Coimbra

Salão Piolho INATEL chega ao PORTO | *ENTRADA LIVRE* | 4 cine-concertos em estreia absoluta | 30 NOV-2 DEZ

Salão Piolho INATEL | PORTO

4 cine-concertos em estreia absoluta

30 NOV - 2 DEZ

*ENTRADA LIVRE*

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Os cine-concertos chegam ao Porto com uma mostra do melhor cinema mudo nacional e internacional. Drama e comédia, sessões sempre acompanhadas ao vivo por talentosos músicos que criaram para este evento sonoridades únicas.

A 7ª edição do Salão Piolho INATEL está prestes a chegar ao Porto. De 30 de novembro a 2 de dezembro, o Porto recebe a magia do cinema clássico com quatro cine-concertos em estreia absoluta. Prepare-se para uma experiência cinematográfica única, que promete não deixar indiferentes os amantes da sétima arte.

 

Apresentando géneros cinematográficos e musicais distintos, do jazz à eletrónica, passando pela música tradicional portuguesa, este ano estaremos mais uma vez a realizar cine-concertos em emblemáticos locais da cidade do Porto.

 

O Salão Piolho, com organização da Fundação INATEL, reabre assim as suas “portas” a todos aqueles que adoram o Cinema, a Música e o Património.

 

Entrada livre sujeita à lotação dos espaços

Reservas: 210 027 150 | cultura@inatel.pt | inatel.pt

 

Festival de Teatro do Seixal com espetáculos gratuitos e com audiodescrição e tradução em Língua Gestual Portuguesa

A decorrer entre 9 e 19 de novembro, o 40.º Festival de Teatro do Seixal apresenta um conjunto de espetáculos gratuitos que visam promover o debate de ideias e a capacidade crítica dos públicos relativamente a temas relevantes da atualidade. Destaca-se, nesta edição, a existência de dois espetáculos com audiodescrição e tradução em Língua Gestual Portuguesa, permitindo a acessibilidade para todos os cidadãos. Para estes espetáculos em concreto, a Câmara Municipal do Seixal irá disponibilizar transporte em autocarro, para pessoas cegas, entre a estação de comboios do Fogueteiro e o Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal, mediante inscrição.

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«O Festival de Teatro do Seixal é já uma referência incontornável do nosso concelho e uma iniciativa que devemos apoiar e acarinhar. Este ano, a festejar as 40 edições, apresenta uma novidade: o Festival do Teatro terá, pela primeira vez, duas peças com audiodescrição e Língua Gestual Portuguesa, tornando este projeto verdadeiramente inclusivo. Destacam-se também, no programa, os espetáculos dirigidos à comunidade educativa, que sobem ao palco em espaços escolares», salienta o presidente da Câmara Municipal do Seixal, Paulo Silva.

 

Esta edição integra projetos interventivos que promovem a cidadania, a consciência social, a construção identitária e a interculturalidade e privilegia projetos de autores contemporâneos e de artistas emergentes.

Além dos espetáculos no Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal, destacam-se, ainda, apresentações em duas escolas secundárias, destinadas a públicos destas escolas, assim como a realização de ações em três coletividades, mantendo-se deste modo a descentralização do programa.

 

O programa completo pode ser consultado em www.cm-seixal.pt.

 

 

Programa:

9 de novembro, quinta-feira, 21.30 horas

Europa, de David Greig

Artistas Unidos

 

 

Encenação de Pedro Carraca

M/ 14 anos

Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal

Acessibilidade – LGP e Audiodescrição

Nota: Para este espetáculo, a Câmara Municipal do Seixal irá disponibilizar transporte em autocarro, para pessoas cegas, entre a estação de comboios do Fogueteiro e o Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal, mediante inscrição.

Partida da estação do Fogueteiro: 20.30 horas

Regresso à estação do Fogueteiro: partida do Fórum Cultural do Seixal após o final do espetáculo

Inscrições: T. 915 63 5 090 / bilheteira.cultura@cm-seixal.pt

 

10 de novembro, sexta-feira, 21.30 horas

Noves Fora, Grades Dentro, de João M. Mota, Patrícia Pereira Paixão e Rosa Dias

Teatro Estúdio Fontenova

M/ 14 anos

Escola Secundária de Amora

 

11 de novembro, sábado, 16 horas

Álbum de família, de Costanza Givone

Circolando - Cooperativa Cultural

M/ 6 anos

Associação de Moradores dos Redondos

 

12 de novembro, domingo, 11 e 16 horas

Q de Quê?, de Alfredo Martins e Luís Godinho

Teatro meia volta e depois à esquerda quando eu disser

M/ 8 anos

Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal

Acessibilidade – LGP e Audiodescrição (sessão das 11 horas)

Nota: Para este espetáculo, a Câmara Municipal do Seixal irá disponibilizar transporte em autocarro, para pessoas cegas, entre a estação de comboios do Fogueteiro e o Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal, mediante inscrição.

Partida da estação do Fogueteiro: 10 horas

Regresso à estação do Fogueteiro: partida do Fórum Cultural do Seixal após o final do espetáculo

Inscrições: T. 915 635 090 / bilheteira.cultura@cm-seixal.pt

 

16 de novembro, quinta-feira, 21.30 horas

Pérola sem rapariga, de Djaimilia Pereira de Almeida

Zia Soares

M/ 12 anos

Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal

 

17 de novembro, sexta-feira, 21.30 horas

O Indízivel - Parte 3, de Telmo Branco

M/ 16 anos

Clube Recreativo da Cruz de Pau

 

18 de novembro, sábado, 16 horas

A Quinta dos Animais, de Inês Fonseca Santos, a partir de A Quinta dos Animais de George Orwell

Tonan Quito

M/ 10 anos

Sociedade Filarmónica União Arrentelense

 

19 de novembro, domingo, 17 horas

Maiakovsky - O Regresso do Futuro, de Vladimir Maiakovski

Teatro de Ferro e Teatro de Marionetas do Porto

M/ 16 anos

Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal

 

A entrada é livre, mediante reserva prévia em www.cm-seixal.pt.