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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Expo temporárias trazem ao Museu conversas em torno da gestão cultural e arquivo fotográfico

Exposições temporárias trazem ao Museu conversas
em torno da gestão cultural e arquivo fotográfico

 

As exposições temporárias «Teresa Gonçalves Lobo e Domingos Sequeira: um diálogo no tempo» e «Paisagem» estarão patentes ao público, no Museu Nacional Soares dos Reis, até 28 abril. No âmbito dos programas paralelos das exposições, estão agendadas as seguintes iniciativas (entrada livre, sujeita a inscrição prévia através do email comunicacao@mnsr.dgpc.pt):

 

«Teresa Gonçalves Lobo e Domingos Sequeira – um diálogo no tempo»

A mostra coloca em diálogo os desenhos de Teresa Gonçalves Lobo com obras de Domingos Sequeira, o grande artista português da transição do século XVIII para XIX.

No diálogo que sustenta esta exposição, percebe-se como uma semelhante aproximação ao desenho e ao modo do riscar acontece nas obras destes dois artistas apesar da longa distância no tempo que os separa, mas cujo propósito de fazer nascer a forma desse uso do risco os aproxima.

 

2 março, 16h00

Conversa com António Filipe Pimentel, Diretor do Museu Calouste Gulbenkian, António Ponte, Diretor do Museu Nacional Soares dos Reis, Bernardo Pinto de Almeida, curador, e Teresa Gonçalves Lobo, artista.

 

6 abril, 16h00

Conversa com José Manuel dos Santos, programador e gestor cultural, António Ponte, Diretor do Museu Nacional Soares dos Reis, Bernardo Pinto de Almeida, curador, e Teresa Gonçalves Lobo, artista.

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«Paisagem – Fotografia de José Zagalo Ilharco»
A exposição apresenta uma seleção de fotografias do arquivo familiar de José Zagalo Ilharco, fotógrafo amador que deixou relevante obra, por poucos conhecida, num valioso testemunho de paisagens de Portugal do final do século XIX e início do século XX.

A seleção apresentada no Museu Nacional Soares dos Reis inclui, entre originais e reproduções, sobretudo paisagens de Matosinhos, Leça da Palmeira, Porto e Douro. Das imagens apresentadas destaca-se, igualmente, um núcleo de fotografias realizadas em 1893 do velódromo Maria Amélia, produzidas antes da sua inauguração nos terrenos do Paço Real do Porto, onde se encontra instalado, atualmente, o Museu Nacional Soares dos Reis.

 

16 março, 16h00

A proposta é pensar o arquivo, não apenas pela evidência da memória, mas também pela interpolação e reinterpretação que as artes visuais abordam, ao longo dos tempos, através do contacto “repetido” com este conceito, sublinhando sempre o método fotográfico como principal proposta. Esta conversa parte do projeto RE.VER da associação AO NORTE, que tem como intuito tornar público um conjunto de atividades e discussões em torno da imagem fotográfica. Com os oradores João Gigante e Daniel Maciel.

 

 

Exposição de pintura de Rosário Frade e Fernanda Torgal

Cartaz Fernanda Torgal e Rosário Frade.jpg

No dia 22 de fevereiro, inaugura uma exposição de pintura de duas artistas com olhares diferentes. Rosário Frade, que utiliza a aguarela sobre papel para se expressar, e Fernanda Torgal que trabalha a técnica mista e o óleo sobre tela, embora, por vezes, opte também pelo papel. A natureza é um tema comum em ambos os trabalhos artísticos, a Fernanda Torgal com um olhar mais abstrato e a Rosário Frade mais realista.

 

No dia da inauguração, contamos com a participação do grupo coral do BPI , que iniciou atividade em 1979. Durante os seus 45 anos, nunca interrompeu a sua função cultural, pedagógica, recreativa e social. Atuou em concertos e encontros de coros em muitos locais do país. A par de atuações em concertos, tem também solenizado muitas celebrações litúrgicas e tem participado em iniciativas culturais e festivas a convite de autarquias, escolas, lares, hospitais e outras instituições de solidariedade social. Participou na gravação do CD “Os Melhores Coros da Região de Lisboa” e projeta para futuro a gravação de um CD com obras do seu reportório.

exposição de Ildebranda Martins e Braima Queta - "LAÇOS DE ALÉM MAR"

Cartaz da exposição de BRAIMA QUETA e ILDE II.pn

No dia 2 de abril inaugura a exposição de Braima Queta e de Ildebranda Martins no espaço de exposições do Campus da Justiça em Lisboa.

Campus de Justiça, Edifício H, piso 0
Av. D. João II, n.º 1.08.01 D/E
1990-097 Lisboa

Dias úteis das 9h00 às 19h00.

 

SOBRE PARCERIA ARTÍSTICA DE BRAIMA TEMA E ILDEBRANDA MARTINS

Em 2022, no exercício de funções de curadora/coordenadora na Galeria Beltrão Coelho, sugeriram-me internamente uma exposição individual para o pintor Braima Queta, que precisava de alguém e/ou uma instituição que o ajudasse na organização de um evento que promovesse o seu trabalho artístico, que o apresentasse a outros artistas, que indicasse outros espaços expositivos para divulgação do seu trabalho. Sendo essa também  uma função da Galeria Beltrão Coelho,   como projeto de responsabilidade social, analisei a proposta e selecionei-o como artista para maio, mês de África, do ano seguinte, 2023. Para a exposição ser mais completa ou fizesse eco da cultura do continente africano, ter mais público,  interação, pluralidade convidei mais duas artistas com raízes africanas. O processo correu tão bem e o grupo funcionou de forma tão harmoniosa  que as artistas convidadas para integrar o projeto luso africano, convidaram o Braima Queta, para uma exposição na Fábrica de Alternativas, em Algés, às quais estão ligadas e que ocorreu, com sucesso, em novembro de 2023. As exposições na Galeria Beltrão suscitaram interesse à RTP ÁFRICA, que o entrevistou na perspetiva artística e a mim como a sua mentora no universo artístico.

Eu nunca deixei de participar na vida artística do Braima Queta e além de o ter apresentado a vários artistas, tentei conseguir algumas exposições para 2024 e 2025. Convidei-o também para me acompanhar à Gala da Lusofonia para travar conhecimentos com pessoas ligadas à lusofonia.

Mas atualmente a relação é de amizade e de identidade cultural.

Ildebranda Martins

 

TEMA E TÍTULO: LAÇOS DE ALÉM MAR

Nascidos na África, de  países diferentes,  somos, sem renegar a história,  filhos do império ultramarino português, partilhamos, por isso,  a mesma língua e alguma identidade cultural. Há uma história coletiva que nos une, raízes em comum que nos fortalecem e uma amizade que nos cimenta.

Neste mês de abril e neste ano de 2024,  em que se comemora os 50 anos de democracia, a morte da ditadura e o início do fim da guerra colonial, juntamo-nos como parceiros artísticos, seremos uma angolana e um guineense, num espaço expositivo de entidade pública, a representar em condições iguais, a sua arte.

Artisticamente não somos semelhantes na utilização dos suportes e das técnicas mas identificamos um com o outro, definitivamente partilhamos o mesmo gosto pela cor e por enaltecer causas através do criamos.

A simplicidade dos gestos e a transparência das ações são comuns a ambos e no convívio com os seus pares há uma procura de novos conhecimentos.  Somos observadores e intuitivos e transferimos essa capacidade para a concretização das ideias e pensamentos através da arte que criamos.

Âmbito Cultural começa o ano de 2024 a celebrar Camões

Âmbito Cultural do El Corte Inglés começa o ano de 2024 a celebrar 

Camões e os seus 500 anos 

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Paulo Portas, José Pacheco Pereira, Nuno Artur Silva, António Bagão Félix, Ana Zanatti, Sebastião Bugalho, Álvaro Laborinho Lúcio, José Milhazes, Lourenço Pereira Coutinho, Carlos Magno, João Moita de Deus são alguns dos conferencistas convidados do primeiro trimestre do Âmbito Cultural 

  • Todas as actividades, incluindo os Cursos, as Conferências e as Oficinas são gratuitas, mediante inscrição. 
  • A programação inclui mais de uma centena de eventos que se realizam, sobretudo, nas Salas de Âmbito Cultural de Lisboa e Gaia. 
  • Magazine online: El Corte Ingles, Grandes Armazéns, S.A.
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 Camões, cujos 500 anos se celebram em 2024 é o tema de capa e de fundo na programação do 1º trimestre do Âmbito Cultural do El Corte Inglés.  

 

 

Ao longo dos primeiros 3 meses do ano, há propostas muito diferentes que visam responder aos vários interesses do público.  

Camões, a sua poesia, as suas viagens, a época em que viveu ou a relação da sua obra com a contemporaneidade, são apenas alguns dos temas que serão abordados nas diferentes sessões. 

 

Sabei que segundo o amor tiverdes/tereis o entendimento dos meus versos” é um curso de António Carlos Cortez onde, a realizar em cinco sessões, se propõe ler Camões à luz do que, no seu entender, a sua literatura nos pode dizer ainda hoje. O Professor e ensaísta, dá, ainda, no dia 14 de Fevereiro, uma conferência no Âmbito Cultural de Gaia, chamada “O Dia em que nasci moura e pereça” de forma a sublinhar esta voz fundadora da poesia portuguesa.  

 

A professora Maria João Lopo de Carvalho traz “A minha viagem com Luís Vaz de Camões- Até que o Amor me Mate”, numa conferência em que a autora conta a sua viagem na rota de Camões na sua “peregrinação” pelo Oriente. 

 

O ciclo Poemar também celebra Camões, como não poderia deixar de ser. Em Lisboa, Ana Zanatti, Ana Isabel Dias e José Anjos declamam Camões e outros Contemporâneos. Em Gaia, Isaque Ferreira, Filipa Leal e Rui David, dizem Luís de Camões, Contemporâneo” o principal entre principais.  

 

A Arte portuguesa no tempo de Luís Vaz de Camões, é um curso do Professor José Manuel Tedim, com três sessões, em Gaia.  

 

A nova programação é recheada de conferências e cursos como O Porto em Lisboa e Lisboa no Porto, por Joel Cleto, curso sobre o Islão por Vítor Teixeira, Música com a conferência São Carlos, Anfitrião da Música por Jorge Rodrigues, Filosofia com um curso do professor David Erlich. 

 

Nuno Artur Silva dá um curso de cinco aulas chamado A Salvação do Mundo e António Bagão Félix uma conferência sobre Nós as Árvores na Ca(u)sa Comum.  

 

O Museu Nacional de Arte Antiga tem a decorrer a Exposição Identidades Partilhadas – Pintura Espanhola em Portugal e, o director do Museu, Joaquim Oliveira Caetano, apresenta-a, no Âmbito Cultural de Lisboa, através da conferência Cruzar a Fronteira: A Pintura Espanhola em Portugal, sécs. XIV-XIX 

 

A directora do Museu Nacional de Arte Contemporânea, Emília Ferreira, fala sobre as Artes no Espaço Público, em duas conferências, uma em Lisboa e outra em Gaia.  

 

O Ciclo Pensar a Europa terá duas conferências com o Professor José Pacheco Pereira com O Novo Velho Continente e Sebastião Bugalho com 2024: Incerteza e Mudança. 

 

O mundo será pensado por Paulo Portas, José Milhazes e Germano Almeida num ciclo de conferências em Lisboa e Gaia  

 

A Programação do 1º trimestre conta ainda com vários cursos, conferências da Fundação Francisco Manuel dos Santos, Concertos da Orquestra Metropolitana de Lisboa, oficinas e muitas apresentações de livros.  

Festival Belém Soundcheck > a multiplicidade de universos musicais de 21 a 24 de março no CCB

Festival Belém Soundcheck

De 21 a 24 de março no CCB

 

21 março, quinta-feira:

20h00 / Grande Auditório > Camané | Inquietação

22h00 / Pequeno Auditório > Maria João | Songs for Shakespeare

 

22 março, sexta-feira:

20h00 / Grande Auditório: Il Giardino Armonico with Giovanni Sollima

22h00 / Pequeno Auditório: Amaro Freitas

 

23 março, sábado:

19h00 / Grande Auditório: Soundwalk Collective with Patti Smith - Correspondences
21h00 / Pequeno Auditório: Tirzah - trip9love…???

 

24 março, domingo:

17h00 / Grande Auditório: Kremerata Baltica with Gidon Kremer

 

 

 

Ao fim de 30 anos de atividade, o Centro Cultural de Belém reafirma a sua identidade plural, com a criação de um novo festival de música que aponta a sua programação para vários públicos. O Belém Soundcheck será, assim, o chão comum de uma programação diversificada.

 

O festival aposta na multiplicidade de universos musicais, que vão do fado à música erudita, do jazz à eletrónica, das músicas do mundo às sonoridades exploratórias. Este novo festival irá reunir, num encontro plural, figuras de referência da música internacional com artistas do panorama nacional.

 

No final de cada dia do festival Belém Soundcheck, o foyer do Grande Auditório transforma-se numa pista de dança, onde irão atuar alguns DJs e produtores. A entrada é livre e o espaço inclui zona de bar e restauração.

 

21 março | Quinta – 23:00 às 01:00 Switchdance

22 março | Sexta – 23:00 às 01:00 Pedro Ricardo

23 março | Sábado – 22:00 às 01:00 Funkamente

24 março | Domingo – 19:00 às 23:00 Sama Yax + Luísa

 

Nesta edição contamos com as parcerias da Égide – Associação Portuguesa das Artes, da EGEAC e do Instituto Italiano de Cultura de Lisboa, que se revelaram fundamentais para este projeto.

 

Neste contexto, não descuramos as questões de acessibilidade, que temos vindo a trabalhar em estreita colaboração com a ACCESS LAB, garantindo o acesso a todas as pessoas com deficiência e surdas.

Programa de animação gratuito no Arena Lounge do Casino Lisboa

Com entrada livre, de Quarta-Feira a Domingo

 

 

Com uma nova configuração, o programa de animação do Arena Lounge tem suscitado o interesse dos visitantes do Casino Lisboa. O ambiente festivo prossegue, em Março, com o espectáculo “Vintage Glam”, de Quarta-Feira a Sábado, com experientes DJ’s que definem, de Sexta-Feira a Domingo, os ritmos e sonoridades mais adequados, e com várias bandas que propõem a melhor música ao vivo, aos Domingos. A entrada é gratuita.  

 

Arena Lounge - Espectáculo “Vintage Glam”

Aplaudido pelos visitantes do Casino Lisboa, “Vintage Glam” prolonga, em Março, um imperdível ciclo de actuações que combina, de forma harmoniosa, a música com a dança e o novo circo.

 

A magia e fascínio dos anos 20, em momentos repletos de glamour e espectacularidade. “Vintage Glam” apresenta uma fusão de talentos de novo circo, onde encontramos acrobatas, bailarinos e uma cantora, com uma voz única em Portugal. “Vintage Glam” combina a excentricidade dos anos 20, pelos figurinos apresentados e caracterizações, com uma aura de sofisticação e luxo de números de novo circo. Uma experiência sensorial que fará o público sonhar.

 

Elenco:  Natacha Cantarinhas (Voz) | Vitor Kpez & Mafalda Matos (Bailarinos) | Bruno Miguel Rosa & Miguel Tira-Picos (Acrobatas) | Criação/Encenação: Laboratório | Produção: Laboratório / UAU. Calendário: De Quarta-Feira a Sábado, das 22h30 às 23h00. De 28 de Fevereiro a 2 de Março e, posteriormente, de 6 a 9, 13 a 16, 20 a 23 e de 27 a 30 de Março.

 

Arena Lounge - Bandas

O Casino Lisboa propõe, aos Domingos, a melhor música ao vivo no Arena Lounge. Estão agendadas actuações Alexandre Casimiro Trio no dia 3, The Peakles no dia 10, Groova Band no dia 17, Folkways no dia 24 e Tributo 100 Anos de Samba no dia 30 de Março.

 

Alexandre Casimiro Trio: Dia 3, das 17h30 às 18h10 e das 21h30 às 22h10

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É já no próximo Domingo, 3 de Março, que Alexandre Casimiro regressa ao Casino Lisboa. Com uma atmosfera musical revivalista, o músico recria composições dos 80’s, viajando em versões acústicas ao sabor de melodias conhecidas. O vocalista Alexandre Casimiro será acompanhado por Pedro Brito na guitarra e Luís Runa no teclado.

 

The Peakles: Dia 10

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Em ambiente revivalista, os The Peakles apresentam-se, no dia 10 de Março, no Arena Lounge para prestar um tributo aos The Beatles. Com um registo único, os The Peakles recusam ser mais um grupo "look alike", apostando, ao invés, na sua própria interpretação de numerosos êxitos da mítica banda de Liverpool. O vocalista Nelson Mendes será acompanhado por João Parreira na guitarra, Luís Félix no baixo, Ricardo Monteiro no teclado e André Conceição na bateria.

Groova Band: Dia 17

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Com actuações muito dinâmicas, os Groova Band interpretam numerosas composições que marcaram as últimas décadas do panorama da música internacional. Estarão em destaque versões únicas de temas icónicos com uma abordagem diferente, nomeadamente, uma roupagem mais funk, abrangendo um considerável grupo heterogéneo de géneros musicais para garantir que a animação chega a todos. No seu vasto repertório estão presentes êxitos de nomes consagrados como, por exemplo, Stevie Wonder, Level 42, Jamie Collum, Sting, Lionel Richie, Djavan, Ed Motta, Seal, Charlie Putt, DuaLipa, Seu Jorge, U2, Seal, Vitor Kley, Jamiroquai ou Dave Mathews Band.

 

Folkways: Dia 24

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O panorama folk/rock/blues renasce com estes músicos muito ao estilo da estética dos cantautores nos interventivos anos 60 e 70, destacando-se nomeadamente Bob Dylan, Lou Reed, Johnny Cash, Bill Withers e David Bowie. Este reportório intemporal avança para o contexto pop/rock e rock alternativo das últimas décadas com nomes como, Dave Matthews Band, Pearl Jam, Red Hot Chili Peppers, Pink Floyd, Sting, Peter Gabriel. Os Folkways são André Gonçalves (guitarras e voz), Roni Szabo (baixo e harmónica), Mariana Rosa (guitarra Lead) e Filipe Pipi Ferreira na bateria.

 

“Tributo 100 Anos de Samba”: Dia 30

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O Casino Lisboa reservou, para o dia 30 de Março“Tributo 100 Anos de Samba”. Este grupo de experientes músicos presta homenagem ao Samba, nomeadamente à sua história e aos seus compositores e intérpretes. Estarão em destaque clássicos da canção brasileira. Com Daniela Mendes na voz, André Marques da Silva no violão, João Fião na percussão, estes músicos recriam os melhores registos de Noel Rosa, Cartola, Dona Ivone Lara ou Martinho da Vila, entre tantos outros.

 

Arena Lounge - DJ Sets

O programa de animação prossegue, ainda, às Sextas e Sábados, pelas 23h00 e aos Domingos, pelas 22h10, com conceituados DJ’s que escolhem os ritmos adequados para um serão repleto de animação no Arena Lounge. A entrada é gratuita e o elenco é o seguinte:

 

DJ Pedro Simões: Dias 1 e 2 de Março, 23h00

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Eclético e dançável. Já passou por clubs e eventos por todo o país. Foi residente de espaços tão diversos como Radio Hotel, Bosq e Hard Rock Cafe Lisboa (entre outros). Trabalha na RFM que frequentemente representa em festas e eventos.

 

DJ Luis Patraquim: Dia 3 de Março, 22h10

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Os DJ sets de Luís Patraquim são viagens musicais que visitam o Rock n' Roll, Soul e Funk, de outros tempos, interligando-os com a atual Eletrónica, Indie Pop e Trip Hop. Cruzamentos sonoros que marcam épocas e estilos, celebrando a diversidade, como só a música sabe fazer.

 

DJ Paulino Coelho: Dia 8 e 9 e, posteriormente, 29 e 30 de Março, 23h00

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Dj Paulino Coelho, locutor da Rádio Renascença, é autor dos programas Hotel Califórnia de segunda a sexta, entre as 21 e as 23 horas, e ao Sábado, das 10 às 13 horas, com Júlio Isidro. Nas pistas, passam os grandes hits de hoje e de sempre criando grande interação com o publico numa atmosfera de festa do princípio ao fim. Com o DJ Paulino Coelho na cabine, as pessoas não se limitam a dançar, divertem-se à grande.

 

DJ Sheri Vari: Dia 10 de Março, 22h10

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Reclusiva e enigmática, Mariana Cruz já teve algumas encarnações artísticas desde que começou a ser reconhecida como uma das mais talentosas dj's de Portugal em 2003, um raro caso de uma jovem vitoriosa num meio infecto de uma presença masculina quase absoluta.

 

DJ Paulo Fragoso: dias 15 e 16 de Março, 23h00

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“Gosto de dizer que ando nisto há seis meses porque é o que parece embora já sejam 37 anos de rádio. A música sempre foi uma parte de mim e não é de estranhar que, tal como na rádio (tardes da RFM há 31 anos), nas festas/eventos que realize como “passador de música”, vulgo DJ, ame as boas vibrações recebidas de quem está à minha frente a viver o momento e a absorver o som.”

 

DJ Nery: Dia 17 de Março, 22h10

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Hipnótico. Futurista. Geek. Incansável. Nery sempre foi muitas coisas. Produtor, DJ, Radio Host e Scratch nerd: alguns dos elementos que definem a sua carreira. Os seus sets demonstram uma rara capacidade de gestão de energia e dinâmica, juntamente com a sua sensibilidade em fundir padrões electrónicos com momentos orgânicos e a sua apurada técnica. Ao desafiar o publico a ser transportado numa viagem única alem fronteiras, Nery supera as expectativas de quem é seguro de si mesmo.

 

 

DJ Miguel Simões: dias 22 e 23 de Março, 23h00

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Comemora 40 anos de carreira, o que faz deste DJ seja dos mais experientes em Portugal. De estilos multifacetados, começou nos anos 80, e desde então teve um percurso irrepreensível nas melhores discotecas nacionais e algumas estrangeiras. Garantida está a festa, a alegria e a boa disposição através de uma história musical contada pela mais fina seleção de canções inesquecíveis. Com forte investimento em audiovisuais, foi pioneiro como VDJ em Portugal a ter acesso à maior e legal coleção de vídeos, permitindo sets com os video-clips originais e alguns exclusivos de todos os estilos de música. Desde os anos 70, 80 e 90 até aos hits mais atuais, passando pelo R&B (nacional e estrangeiro), Hip-Hop, Latino, House, Pop.

 

DJ Bruno Safara: Dia 24 de Março, 22h10

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"Refugiado na música desde 2002, Bruno Safara começou a partilhar a sua paixão pela música por acaso. O seu trajeto musical tem sofrido muitas influências musicais, fruto da sua procura incessante de novas correntes musicais assim como a redescoberta de temas mais antigos, tendo passado como dj residente por alguns bares emblemáticos da noite lisboeta como o Estado Liquido em Santos e Frágil no Bairro Alto. Nos seus sets poderá ouvir-se as influencias rock, funk, disco, house e tecnho, procurando sempre fazer pontes musicais entre o passado e o presente, sempre com os olhos postos no futuro."

 

DJ Al: Dia 31 de Março, 22h10

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Alcides, também conhecido como DJ AL tem seguidores fiéis que confiam no seu apurado sentido (há discos que só ele tem e há discos que só ele tem coragem de tocar) e o gosto musical livre de preconceitos de estilo. Em actividade desde o início dos anos 90, passou pelo mítico movimento rave inicial e acompanhou o nascimento e crescimento da cena clubbing portuguesa. É produtor em projetos como o Deal e Slight delay.

 

Exposição António José de Almeida

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O Museu da Presidência da República inaugura amanhã, dia 31 de agosto, a exposição «António José de Almeida e a “viagem gloriosa” ao Brasil».

A viagem, realizada em 1922, foi o momento alto do mandato presidencial de António José de Almeida, que nem os imprevistos logísticos ofuscaram. Pela primeira vez, desde que a corte portuguesa se mudara para o Brasil (1808 – 1821), um Chefe do Estado português visitava aquele país.
Era o abraço fraterno ao país-irmão numa data plena de simbolismo: a comemoração do primeiro centenário da independência. É essa «viagem gloriosa» que se evoca, assim como o percurso biográfico do seu protagonista: António José de Almeida.

 

Exposição António José de Almeida e a «viagem gloriosa» ao Brasil
Organização:
 Museu da Presidência da República

Local: Jardim da Cascata do Palácio de Belém

Inauguração: 31 de agosto às 15h30
Datas de abertura: 31 de agosto a 31 de março de 2024
Horário: 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 17h30 (encerra à segunda-feira); das 14h00 às 17h30, no 3.º domingo de cada mês
Entrada livre mediante aquisição do bilhete para o Museu
Contactos:
 21 361 46 60 | museu@presidencia.pt | sítio web | facebook



(arquivoMPR_1) António José de Almeida a bordo do vapor Arlanza, no regresso da sua viagem ao Brasil.

Outubro de 1922 | Prova fotográfica em gelatina e sais de prata | Arquivo MPR

Por o navio Porto ainda se encontrar atracado no Rio de Janeiro, para reparações, António José de Almeida optou por fazer a viagem de regresso no Arlanza, um navio da Mala Real inglesa (Royal Mail Lines).
Deixou o Rio de Janeiro a 27 de setembro, chegando a Lisboa no dia 11 de outubro.

(arquivoMPR_2) António José de Almeida (usando a Banda das Três Ordens) e Epitácio Pessoa no salão nobre do Palácio do Catete, então sede da Presidência da República do Brasil, durante o banquete oferecido ao Presidente português.

Rio de Janeiro, 18 de setembro de 1922 | Impressão em PVC | Arquivo MPR

(colecaoMPR) Quadro «Os Dois Irmãos», oferta do Governo brasileiro a António José de Almeida.

João Baptista da Costa (1865-1926) | 1922 | Óleo sobre tela | Coleção MPR

Segundo a imprensa da época, foram três os presentes do Governo brasileiro para António José de Almeida: uma medalha de ouro, comemorativa do centenário da independência; uma joia para a filha, Maria Teresa; e um quadro a óleo, «representando um dos mais interessantes (…) aspectos da nossa bahia e da cidade do Rio»: a Lagoa Rodrigo de Freitas (Comércio Paulista, 30 de setembro de 1922).

A obra de João Baptista da Costa, considerado um dos maiores pintores de paisagem brasileiros na passagem do século XIX para o XX, foi intitulada Os Dois Irmãos em referência ao morro com o mesmo nome que se avista ao longe. Localizada na zona sul da cidade, a lagoa era, à chegada dos portugueses, território do povo indígena Tamoios, que a batizou de Piraguá (enseada de peixe) ou Sacopenapã (caminho das aves socós). Mais tarde, foi a vez do oficial de cavalaria português, Rodrigo de Freitas, «emprestar» o nome à lagoa, quando, em 1702, recebeu as terras circundantes como parte do dote da sua mulher (Petronilha Fagundes).

Livros proibidos, exposições e cinema: NOVA FCT celebra 50 anos do 25 de Abril

 

  • A liberdade está a passar pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade NOVA de Lisboa | NOVA FCT: ao longo de 2024, a Biblioteca do Campus de Caparica assinala os 50 anos do 25 de Abril com um programa de exposições de artes plásticas e fotografia, uma instalação, um ciclo de cinema e um clube de leitura de livros proibidos.
  • Em destaque, dia 15 de fevereiro, está a inauguração da exposição de artes plásticas “A Liberdade está a Passar por Aqui”, de Fernando Quintas, inspirado nos murais revolucionários; Mário Varela Gomes revela as suas fotografias do 25 de Abril em “Memória de Abril”; e o clássico documentário “As Armas e o Povo” é transmitido e debatido entre os alunos.
  •  

A Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade NOVA de Lisboa | NOVA FCT, em particular a Biblioteca e a Área de Documentação, Arquivo e Cultura, associam-se às celebrações dos 50 anos do 25 de abril de 1974 com um programa de exposições de artes plásticas e fotografia, uma instalação, um ciclo de cinema e um clube de leitura de livros proibidos, todos de acesso gratuito e abertos ao público em geral.

Na próxima quinta-feira, dia 15 de fevereiro, às 17h dá-se o ponto de partida para a celebração da Revolução dos Cravos no campus de Caparica: a exposição de artes plásticas “A Liberdade está a Passar por Aqui” inaugura na Biblioteca da NOVA FCT. Composta por desenhos de Fernando Quintas com a curadoria de José Moura e Ana Alves Pereira, a exposição vai estar patente até 29 abril.

Segundo Fernando Quintas: Esta exposição pretende, de forma ampla, subtil e inclusiva, aludir aos murais revolucionários que foram pintados ao longo de vários anos em cidades, vilas e aldeias portuguesas, e em todos os lugares onde se sentia a dinâmica de uma sociedade que exigia uma mudança de costumes, hábitos e políticas. Nos anos que se seguiram à revolução de 1974, a arte desceu à rua, acompanhou os movimentos das pessoas, ocupou paredes, bairros e cidades inteiras, com as suas mensagens reivindicativas e assertivas, transmitidas através de composições dinâmicas, de um cromatismo gritante que não deixava ninguém indiferente”.

Entre 15 de abril e 27 de junho, o jardim da Biblioteca da NOVA FCT acolhe a instalação “Jardins de Abril” de Ana Matilde Sousa, Hugo Almeida, Ivo Louro, jovens artistas que apresentam uma experiência sensorial que pretende desafiar os visitantes.

O terceiro momento, “Memória de Abril” é uma exposição fotográfica de Mário Varela Gomes que captou, através da lente da sua máquina, o pulsar dos acontecimentos do 25 de Abril. A exposição, de caráter documental, com curadoria de Fernanda Rollo, em colaboração com a Fundação Mário Soares e Maria Barroso e o apoio do American Corner, vai estar aberta entre os dias 11 de abril e 31 de maio.

A liberdade será, também, o tema de um ciclo de cinema: cinco filmes, incluindo o clássico “As Armas e o Povo”, documentário gravado uma semana após o 25 de Abril, são exibidos na Biblioteca da NOVA FCT, em colaboração com a Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FLUL) e o Centro Interuniversitário de História das Ciências e da Tecnologia (CIUHCT). No final de cada projeção, segue-se um momento de debate. A programação completa está disponível aqui.

Por fim, a NOVA FCT celebra os livros e a leitura livre, sem entraves nem condicionantes. Ao longo de 50 semanas, a faculdade desafia os alunos a participar num clube de leitura de livros que foram proibidos no período do Estado Novo, com a liberdade como o único tema central. Esta programação pode ser acompanhada aqui.  

A NOVA FCT convida toda a comunidade da Faculdade e o público em geral a participarem nesta programação gratuita e a celebrarem uma das mais marcantes datas da história portuguesa, que inicia um longo e sólido processo de democratização, que se traduz na plural e diversificada sociedade que hoje conhecemos. 

 

Museu Nacional Soares dos Reis inaugura 2 novas exposições

 

O Museu Nacional Soares dos Reis inaugura, no próximo dia 25 janeiro (quinta-feira), às 18 horas, duas novas exposições temporárias: «Teresa Gonçalves Lobo e Domingos Sequeira: um diálogo no tempo» e «Paisagem - José Zagalo Ilharco».

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Desafiando a novos olhares e a diálogos, por vezes, inesperados, o Museu Nacional Soares dos Reis tem vindo a partilhar as suas coleções com artistas contemporâneos. É o caso da exposição de desenhos de Teresa Gonçalves Lobo que o curador Bernardo Pinto de Almeida enquadra “dentro deste programa, que privilegia uma revisão das obras da coleção do Museu Nacional Soares dos Reis, integrando os desenhos de Teresa Gonçalves Lobo num diálogo com obras de Domingos Sequeira, o grande artista português da transição do século XVIII para XIX.”

 

De acordo com o curador, “a sugestão da escolha de Sequeira para abrir um diálogo com as obras de Teresa Gonçalves Lobo foi o ter encontrado nas obras de ambos um mesmo sentido da invenção plástica e metamórfica do desenho que, claramente experimentado no seu plano expressivo, acentua a possibilidade de se espraiar sobre as superfícies, fazendo vibrar a coreografia de inúmeras linhas como modo de sugerir a presença de formas que, ainda que irreconhecíveis numa modalidade figurativa, não deixam de funcionar como formas de uma figuração.”

 

Teresa Gonçalves Lobo (Funchal, 1968), cujo trabalho se iniciou há mais de duas décadas, centrou-se logo de início no desenho como campo expressivo onde tem desenvolvido notável pesquisa. Está representada em diversas coleções, privadas e institucionais, em Portugal e no estrangeiro.

 

Domingos Sequeira (Lisboa, 1768 - Roma, 1837), considerado por alguns o mais talentoso e original pintor português do seu tempo, desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento da arte portuguesa de início do século XIX.

 

 

No diálogo que sustenta a presente exposição percebe-se como uma semelhante aproximação ao desenho e ao modo do riscar acontece nas obras de ambos os artistas, apesar da longa distância no tempo que os separa, mas cujo propósito de fazer nascer a forma desse uso do risco os aproxima.

 

 

 

«Teresa Gonçalves Lobo e Domingos Sequeira: um diálogo no tempo»

Curadoria de Bernardo Pinto de Almeida

 

De 25 janeiro a 28 abril 2024

3ª feira a domingo, 10h / 18h

Entrada | 8 EUR (gratuito ao domingo para residentes em Portugal)

27 janeiro (sábado), às 11h, Visita orientada pela artista Teresa Gonçalves Lobo – entrada gratuita com inscrição pelo email comunicacao@mnsr.dgpc.pt

Príncipe Discos - Conversa e Masterclass no Hangar

 

A Príncipe convidou um painel de gente capaz e generosa para navegarmos os assuntos da autoria e comércio da música na actualidade.

 

No próximo Sábado, 16 de Março, pelas 17h, no Hangar, em Lisboa: publishing, licenciamentos musicais e sincronizações, direitos conexos e distribuição digital, serão os campos abordados para uma conversa com a participação de Carlos Gonçalves (Warp Publishing), Eduardo Simões (GDA), Núria Pinto (Altafonte), Lilocox (Artista e editor) e moderação da Isilda Sanches (Antena 3).  

 

Na Quinta-feira seguinte, 21 de Março, também no Hangar mas pelas 17h, promovemos uma masterclass pelo DJ Marfox.  

Com o tema "A Arte e o Ofício DJ", o Mestre irá discorrer sobre isso mesmo, segundo a sua perspectiva e experiência, sustentado pela sua carreira internacional de referência há mais de década e meia. A moderação ficará a cargo da XEXA.  

 

A entrada é livre para ambos os eventos, mediante a lotação do espaço.  

Teremos discos *incluindo o novo LP "Chá Preto" de DJ Nigga Fox*, merch a estrear, e refrescos espirituosos disponíveis.