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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Teatro do Desassossego recebeu menção honrosa pela Culturgest

 Grupo de teatro juvenil prepara nova sessão destinada ao público escolar

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No passado dia 5 de maio foram conhecidos os grupos selecionados para o Festival PANOS. O trabalho do Teatro do Desassossego mereceu uma menção honrosa por parte do júri de seleção e volta a subir ao palco com “Só há uma vida e nela quero ter tempo de construir-me e destruir-me”, de Pablo Fidalgo Lareo, no próximo dia 19 de maio, às 15h30, numa sessão para escolas.

 

Este ano foram apresentados 24 espetáculos no âmbito do projeto PANOS - Palcos Novos, Palavras Novas, a nível nacional. À semelhança das edições anteriores desta iniciativa da Culturgest foram selecionados seis espetáculos, dois por texto trabalhado. Os grupos de jovens intérpretes selecionados farão parte do Festival PANOS que decorre de 22 a 24 de maio, no Grande Auditório da Culturgest, em Lisboa.
Apesar de não ter sido selecionado, o Teatro do Desassossego foi distinguido com uma menção honrosa por parte da organização, por ter apresentado uma “proposta sólida” na encenação e interpretação de “Só há uma vida e nela quero ter tempo de construir-me e destruir-me”. Em 2014, o Teatro do Desassossego fez parte do programa do Festival PANOS com a peça “Os Anjos Tossem Assim”, de Sandro William Junqueira.
Na próxima terça-feira, 19 de maio, os alunos do 8º e 12º anos do Agrupamento de Escolas de Estarreja ocupam o CTE para assistir ao trabalho deste grupo de teatro, composto por 9 elementos com idades entre os 12 e os 18 anos, encenado por Teresa Arcanjo. O Teatro do Desassossego participa no PANOS há quatro anos consecutivos e conta com várias estreias no seu currículo: “The Grandfathers” (2012), de Rory Mullarkey, “Ester” (2013), de Rui Catalão, “Os Anjos Tossem Assim” (2014), de Sandro William Junqueira, e “Só há uma vida e nela quero ter tempo para construir-me e destruir-me” (2015), do espanhol Pablo Fidalgo Lareo.

 

TEATRO] TER 19 MAI 15H30| Sessão para escolas Só há uma vida e nela quero ter tempo para construir-me e destruir-me Pablo Fidalgo Lareo texto original Teresa Arcanjo encenação Bianca Oliveira, Cátia Azevedo, Gabriela Garcia da Silva, Henrique Rainho, Lucília Anjos, Mariana Ribeiro, Mariana Rodrigues, Sofia de Brito Tavares, Sofia Valente Bastos interpretação Cine-Teatro de Estarreja produção