A ciência contada de forma descontraída pelos cientistas mais carismáticos e através de experiências imersivas inéditas
Se és um“HOMO CURIOSUS”não podes perder o grande evento de divulgação científica que acontecedia 21 de outubro,no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa, uma iniciativa dirigida a famílias que inclui palestras conduzidas por oradores de renome, experiências imersivas e documentários com reconhecimento internacional.
Depois de passar por Bilbao em 2019, é a vez de Lisboa acolher o evento“HOMO CURIOSUS”,organizado pelos canais de documentários produzidos pela AMC Networks International Southern Europe: Canal HISTÓRIA, AMC BREAK, Odisseia e AMC CRIME, em parceria com a NOS.
Apresentado porRita Camarneiro, no“HOMO CURIOSUS”serão exibidos onze documentários exclusivos, premiados internacionalmente, e diversas experiências imersivas, que pretendem aproximar os visitantes da ciência de uma maneira divertida e original.
AExposição de Fotografia "Cravei a Fogo"mergulha no trabalho artístico do movimento Polvoz, criado em 2018 por Patrícia Barbosa, atriz e poeta da cidade do Porto.
Patente na Galeria de Arte do Mira Maia Shopping, na Maia, a mostra apresenta uma seleção de 250 fotografias artísticas dos espetáculos do percurso pessoal da atriz, do trabalho com o Movimento Polvoz, bem como as suas poesias e inspirações.
Em 2020, Patrícia Barbosa compilou 40 dos seus poemas num livro intitulado, “Livro Negro - A mais aconchegante e colorida das cores”, numa edição de autor totalmente encadernada à mão pela artesã Teresa Couto.
Algumas das passagens do “Livro Negro” serão partilhadas pela autora numa Sessão Poética agendada para este sábado, dia 9, às 15h.
A Exposição “Cravei a Fogo” está patente até 15 de outubro.
Para ver, de 3 de julho a 4 de outubro, na Escola das Artes da Católica no Porto,
“Se os americanos têm a original Califórnia, também ela uma zona fronteiriça, Renato Cruz Santos oferece-nos nesta exposição concebida de raiz para a Escola das Artes a sua visão daquilo que podemos apelidar da ‘nossa Caxifornia’, tão única e especial, tão real, mas ao mesmo tempo irreal.” É desta forma que o curador e fotógrafo Carlos Lobo apresenta a nova exposição de Renato Cruz Santos, artista português multidisciplinar que explora as temáticas da memória, do imaginário ficcionado e da desconstrução do real. “CAXIFORNIA” vai estar patente, no Porto, na sala de exposições da Escola das Artes, de 3 de julho a 4 de outubro. A inauguração está agendada para 3 de julho, às 18h30, e a entrada é livre.
“CAXIFORNIA” é a primeira exposição individual de Renato Cruz Santos, um olhar de alguém que nasceu e cresceu a ver o seu território a entrar em mutação, através de movimentos sedimentares ou das sombras do betão. Uma exposição cheia de cores garridas de lápis aguçado, deste sítio fronteiriço, uma antítese ao ferrete que as Caxinas carregam.
Renato Cruz Santos é natural das Caxinas, no norte de Portugal, e grande parte do seu trabalho é produzido na sua terra natal, onde tem vários projetos. Trabalha ativamente em várias vertentes de fotografia como jornalismo, música, teatro, dança, cinema - dividindo-se maioritariamente entre o Porto e Lisboa. Faz parte da Bind’O Peixe, associaçãopara a preservação da memória, património e cultura nas Caxinas, onde recentemente foi responsável pela curadoria e produção do projeto e da exposição “Ruas da Praia”, resultado de um trabalho de pesquisa e de recolha de imagens oriundas de arquivos familiares junto da comunidade local.Como fotógrafo, tem realizado algumas exposições – a última com o artista sonoro Duarte Ferreira, no Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas, na Ribeira Grande (Ilha de São Miguel); colabora regularmente com a Câmara Municipal do Porto, Galeria Municipal do Porto, com a editora discográfica/promotora Lovers & Lollypops, com a Porto Design Biennale, com a Culturgest, entre outros. Tem realizado também fotografias para capas de discos e para vários livros.
Carlos Lobo, curador da exposição e docente da Escola das Artes da Universidade Católica no Porto, salienta “a Escola das Artes é também um Art Center e esta exposição de fotografia vai surpreender porque as imagens que Renato Cruz Santos nos apresenta do território das Caxinas têm em si algo de bastante real, mas ao mesmo tempo surreal pois trata-se de uma visão ou construção visual de um território bastante peculiar”.
A próxima sexta-feira, 22 de setembro, ficará marcada pela inauguração, em simultâneo, de duas exposições na cidade de Loulé: “Tinha uma pedra”, de Miguel Horta, na Galeria Municipal do Convento de Santo António, e “A uma distância certa”, de Diogo Pimentão, na Associação Alfaia. A abertura das duas iniciativas está marcada para as 18h00.
Este momento resulta da cooperação entre a Câmara Municipal de Loulé, através das suas Galerias Municipais, e a Associação Alfaia, concertando ações com o aumento de ofertas simultâneas de atividades e parcerias. O objetivo é promover a participação do público que já habitualmente aflui a Loulé pela sua forte dinâmica cultural e incentivando novos públicos a visitar a cidade e o concelho.
Os dois espaços encontram-se a cerca de 300 metros de distância entre si, permitindo que o público circule a pé pelas exposições, descobrindo e desfrutando destas duas propostas de arte contemporânea ligadas pelo Desenho enquanto prática artística autónoma. Os dois artistas, ainda que abordem o Desenho de forma substancialmente diferente, têm pontos de nítida convergência nas exposições que apresentam em Loulé.
Diogo Pimentão (Lisboa, 1973) esteve em formato de curta residência na Alfaia, onde produziu algumas das obras que integram esta exposição. O artista vive e trabalha em Londres, desde 2012. Estudou desenho no Ar.Co (Centro de Arte e Comunicação Visual), em Lisboa. O seu trabalho está representado na maioria das coleções públicas e privadas de arte contemporânea nacionais.
A força do trabalho de Pimentão reside na sua curiosidade e no seu fascínio pela materialidade do papel. As suas construções situam-se na fronteira entre o desenho e a escultura. À primeira vista, alguns objetos minimalistas parecem ter sido moldados em metal e não em papel dobrado. As superfícies de grafite cintilam à luz, brilhando, aparentando chumbo polido. As obras de Pimentão desafiam todas as propriedades do que aparentam ser, levantando muito mais perguntas do que respostas. A realização da obra é ritmicamente e performativamente parte integrante desta, uma performance que, por vezes, é assumida como tal e assim partilhada com o público.
O desenho de Miguel Horta (1959) é também ele um mapeamento do seu percurso, espelhando com nitidez o contacto com a técnica da gravura e com a palavra dita e escrita e com a performance. A exposição “Tinha uma pedra” parte de uma exploração em torno da poesia de Carlos Drummond de Andrade. A pedra foi o objeto eleito para esta pesquisa, o pretexto para que o lápis vá falando sobre o papel. É certo que traz a geologia e o universo consigo, mas projeta muito mais, irmanando o público.
Miguel Horta frequentou o Ar.Co, a Cooperativa Gravura e o ateliê de ilustração de Maria Keil, nas área da pintura, desenho e performance. Conta com um percurso expositivo variado, em Portugal e noutros países. Esteve representado em diversas coleções de arte contemporânea, nomeadamente na coleção do CAM/Fundação Calouste Gulbenkian, Kiscelli Museum (Budapest), FCT – Monte da Caparica, BMW (Regensburg – Alemanha), Fidelidade Grupo Segurador, Fundação Mário Soares. Autor/ilustrador de infantojuvenil e mediador cultural. Tem realizado atividades de narração oral nos mais variados contextos. É também formador e mediador para a Inclusão.
As duas exposições, com curadoria de Miguel Cheta, terão entrada gratuita e contarão com a presença dos artistas na inauguração.
“A uma distância certa” pode ser visitada até 18 de novembro, de quinta e sexta-feira, das 14h30 às 18h00, e ao sábado, das 10h30 às 13h30 e das 14h30 às 18h00
Já “Tinha uma Pedra” vai estar patente ao público até 28 de outubro, no seguinte horário: de terça-feira a sábado, das 10h00 às 13h30 e das 14h30 das 18h00.
Acompanhando o sucesso do livro “Poupe com a Pitada do Pai”, que já esgotou 5ª edições (em menos de 3 meses), Rui Marques, continua a sua digressão pelo país a ensinar a comer mais saudável e mais barato. Nas suas sessões de showcoockings, ensina as famílias a comer melhor, mais barato e sem nunca prescindir do sabor. São receitas práticas dirigidas às famílias Portuguesas, como forma de as ajudar a viver melhor como um orçamento familiar cada vez mais apertado.
“A Pitada do Pai”, voltou a vencer pelo segundo ano consecutivo a conta “food” com mais interações no instagram no importante report da Brinfer (top 1000)
Depois da tour de showcooking “Numa grande Caldeirada”, que correu todo o país e que juntou com grande sucesso a comunicadora Teresa Guilherme a Rui Marques, a “A Pitada do Pai”, regressa agora com uma extensa tour de showcooking com “Poupe Com A Pitada do Pai”.
Esta ações são abertas ao publico em geral e também dedicadas ao ambiente corporativo
Com curadoria de Sofia Marçal e apoio da Ocupart, esta exposição apresenta um conjunto de 13 Tapeçarias, realizadas entre 2015 e 2023. Invocam, no plano simbólico e mitológico, os elementos do Universo, a terra, o ar, a água, o éter e todos os seres vivos. Incorpora vestígios do passado, referências históricas e elementos da natureza em cíclica renovação. A plasticidade dos materiais orgânicos e inorgânicos, e a encenação das peças com a presença e a ausência de luz, criam diferentes narrativas, que conferem à sua obra uma fruição estética intemporal.
"Tecer é um fluxo de habilidades que se entrelaçam, é uma arte misteriosa" por Altina Mar
"(...) Podemos ver as suas peças mais recentes, integradas agora, no lançamento de uma nova exposição, que tem como título, Habitat e a poética dos 5 sentidos, tema fundamental do ser humano, sempre que se debruça sobre a vida e sobre o amor. Constituem a contínua procura que a nossa mestra do tear, Maria Altina, vem prosseguindo e trabalhando há largos anos, no tocante à expressão dos afetos, que também, correspondem, aos seus amores. (...) Sofrendo e tecendo, com o desejo de entender e de expressar a multiplicidade de achegas e de transposições, sobre o tema que, nesta sua nova exposição, aborda e renova, Maria Altina empenhou-se num saber viver, que vai prosseguindo e crescendo, na senda deste seu novo poema, de poesia têxtil. (...) " por Madalena Braz Teixeira
Ana Hatherly, Alberto Carneiro, Alexandra do Carmo, António Olaio, António Poppe, Cristina Mateus, Ernesto de Sousa, E. M. de Melo e Castro, Fernando Brito / Ases da Paleta, João Vieira, Jorge Molder, Julião Sarmento, Miguel Leal, Miguel Palma, Paulo Mendes, Salette Tavares.
Inauguração: Sábado, 16 de setembro – 21h Performances de António Olaio e António Poppe A exposição fica patente até 21.01.2024
Por ocasião dos 50 anos da Galeria Quadrum, as Galerias Municipais inauguram no dia 16 de Setembro, a exposição Quadrum 50 anos, uma fogueira cultural, um projeto curatorial de Paulo Mendes.
Em 2023, comemoram-se cinquenta anos desta galeria histórica, ímpar na sua visão e experimentalismo no contexto artístico português. Por ela passaram muitos artistas seminais para o meio das artes plásticas ao longo das várias décadas de atividade. Esta exposição integra obras históricas de António Olaio, Ernesto de Sousa, Alberto Carneiro, João Vieira, Jorge Molder, Julião Sarmento, Miguel Palma, Cristina Mateus, Paulo Mendes, Fernando Brito, Alexandra do Carmo, Ana Hatherly, Miguel Leal, Salette Tavares, E. M. de Melo e Castro, além de documentação, em papel e em registo vídeo, recolhida no espólio documental da Galeria e noutros espólios documentais.
A inauguração desta exposição – com performances de António Olaio e António Poppe a partir de textos do arquivo expositivo da Quadrum - foi pensada pelo curador deste projeto como um momento singular de celebração para a comunidade artística, de modo abrangente e transversal - artistas, curadores, representantes de instituições, galerias, colecionadores, imprensa – mas também para o público em geral. A entrada é gratuita.
1973, Dulce d’Agro abre a Galeria Quadrum a 22 de Novembro com a exposição coletiva “Artistas Modernos Portugueses.”
Poucos meses depois, apenas com duas exposições realizadas, acontece a Revolução dos Cravos, exterminando um regime ditatorial fascista de meio século. Na conturbada década de 1970, a cultura e a política estavam em agitação e transformação permanente. A Galeria Quadrum será um dos lugares privilegiados para assistir a essas mudanças na sociedade portuguesa, seja no pensamento cultural seja na acção política, em que muitos desses artistas estavam empenhados. Dulce d’Agro ateou uma fogueira cultural, como declarou numa entrevista, alimentada por uma comunidade de criadores e sustentada economicamente por ela. A história da sua vida confunde-se com a história da galeria Quadrum. Na efemeridade da sua acção, iluminou as sombras de um Portugal marcado pelos anos de chumbo do Estado Novo. A liberdade criativa exposta na Quadrum transformou os modos de produção, internacionalização, divulgação e apresentação de exposições.
A lista de artistas apresentados na Galeria Quadrum ao longo de cinquenta anos de exposições é extensa. Numa primeira fase, entre 1973 e 1995, sob a direcção de Dulce d’Agro podemos destacar nomes como Alberto Carneiro, Ana Hatherly, Álvaro Lapa, Ana Vieira, António Palolo, António Sena, E.M. de Melo e Castro, Eduardo Nery, Eurico Gonçalves, Fernando Calhau, Graça Pereira Coutinho, Ernesto de Sousa, Irene Buarque, João Vieira, Joaquim Bravo, Joaquim Rodrigo, Jorge Pinheiro, José Barrias, José Conduto, José de Carvalho, José de Guimarães, Julião Sarmento, Karel Appel, Leonel Moura, Manuel Baptista, Nikias Skapinakis, Noronha da Costa, Patrícia Garrido, Manuel Valente Alves, Pedro Calapez, Pedro Portugal, Pires Vieira ou Salette Tavares, que com ela colaboraram, muitos deles de forma regular e cúmplice.
Na fase final da sua direcção voltou a apresentar alguns autores que se tornariam fundamentais da década de 1990 que se iniciava: Cristina Mateus, Carlos Vidal, Fernando Brito, Miguel Leal, Miguel Palma, Rui Serra e Paulo Mendes.
O fim de século coincide com um fim de ciclo. Dulce d’Agro (1915-2011) encontra-se doente, e não pode continuar a acompanhar os destinos da sua Galeria, sendo dado por terminado o seu contrato de arrendamento com a Câmara Municipal de Lisboa. Segue-se um período incerto para o futuro da Galeria Quadrum, com encerramentos intermitentes, interrompidos entre 1999 e 2005 por uma programação sob a direcção de António Cerveira Pinto e a sua Aula do Risco. Mais tarde, em 2010, a Câmara Municipal de Lisboa, através da sua empresa municipal EGEAC, retoma o controle sobre o espaço da Galeria e da sua programação.
Uma nova geração de criadores, a par de exposições antológicas históricas, vai integrando as diferentes propostas e ciclos curatoriais como: Ângela Ferreira, André Guedes, Ana Jotta, Alexandra do Carmo, Ana Mendieta, André Romão, António Bolota, António Ole, Bruno Pacheco, Carla Filipe, Catarina Botelho, Diogo Evangelista, Dalila Gonçalves, Francisco Queirós, João Pedro Vale & Nuno Alexandre Ferreira, Kiluanji Kia Henda, Manuel Zimbro, Manuel Santos Maia, Mónica de Miranda, Pedro Barateiro, Projecto Teatral, Pedro Neves Marques, Sara Bichão, Sara & André ou Vasco Araújo.
2023, comemoram-se cinquenta anos de uma galeria histórica e ímpar na sua conceção programática. Celebra-se a memória dessa galerista mítica, Dulce d’Agro, sem esquecer que a sua história pessoal é também o testemunho da precariedade endémica de um sistema artístico e cultural. Neste país, social e politicamente conservador, ontem e hoje, transparece uma certa incapacidade em dialogar de forma sustentada com o pensamento contemporâneo.
“Com a Quadrum, participei em Feiras internacionais, desde 1977, divulgando o trabalho e a criação dos artistas portugueses; orgulho-me aliás de ter aberto este caminho para a arte portuguesa. Realizei na Quadrum, com colaborações plurais, cursos de arte moderna e estética, promovi cursos de gravura, com isso procurei sensibilizar e informar sobre a arte moderna contemporânea. Fiz com esta actividade uma pequena fogueira cultural onde se aqueceram os espíritos apaixonados da arte, como eu.” Dulce d’Agro, 1990
KONSTANTIN BESSMERTNY: NOVA EXPOSIÇÃO NA GALERIA MONUMENTAL INAUGURA ESTE MÊS
GRANDE E PEQUENOé o título da exposição de Konstantin Bessmertny que inaugura na quarta-feira,dia 20 de Setembro, quarta-feira, pelas 16h00 na Galeria Monumental, em Lisboa.
O artista de origem russa e ucraniana radicado em Macau, regressa à sua galeria lisboeta com uma exposição de pintura e objectos onde, no seu característico estilo paródico e surrealista, de permanente reflexão sobre a História passada e presente do Ocidente, nos brinda com uma mestria técnica absolutamente incomparável.
Reunindo trabalhos recentes,GRANDE E PEQUENOvai buscar o título a um antigo jogo de sorte e azar chinês (Sic Bo) e reflecte sobre o lugar da arte na sociedade contemporânea e o papel do artista ao relançar em jogo os valores e tamanhos dos objectos, sejam eles reais ou virtuais.
A exposição estará patente de 20 de Setembro a 21 de Outubro, no horário habitual da galeria: deterça a sábado, das 15h00 às 19h30, encerrando domingo, segunda-feira e feriados.
Galeria Monumental, Campo dos Mártires da Pátria, 101, 1150-227 Lisboa.
No dia 7 setembro/2023, pelas 18:00h, inaugura na Galeria Beltrão Coelho, a exposição de retrospetiva de carreira de Irene Felizardo, com o título“Caminhos da Expressão: Uma Retrospetiva da Minha Carreira Artística em Pintura”. O Catálogo, denuncia a variedade de técnicas, de materiais, de suportes, que tem utilizado ao longo da sua carreira. Parece tratar-se de uma exposição coletiva, mas é uma individual que homenageia a ousadia de uma artista que coloca em prática os ensinamentos e saberes que adquiriu nas escolas que frequentou, aceita os desafios colocados pelos seus pares, galeristas e curadores, submete à sua vontade as matérias-primas que quer utilizar como suporte às suas expressões artisticas. Detentora de vários prémios tem sido homenageada pela sua dedicação à arte. O Catálogo foi elaborado de acordo com o que se espera ser a distribuição das peças no espaço expositivo e corresponde a uma mostra do seu percurso, entre o figurativo, o abstrato, as pinturas, desenhos e instalações.
IRENE FELIZARDO nasce em Albergaria dos Doze (Portugal) em 1957. Vive parte da sua vida em França como emigrante onde se formou em contabilidade. Em 1978, regressa a Portugal. Reside atualmente em Lisboa onde trabalha a tempo inteiro no seu atelier; em 2005, desperta o seu interesse pela pintura e inicia um percurso de aprendizagem com outros artistas; de 2008-20, inicia a sua formação artística em Pintura, História de Arte, Gravura e Desenho nas Escolas de Belas-Artes “NEXTART” e na “AR.CO” em Lisboa e Almada, concluindo o curso avançado.
A exposição estará patente entre as 09:00h e as 18:00 h, de segunda a sexta-feira, até dia 6 de outubro/ 2023.
O Museu Interativo do Megalitismo de Mora inaugura no dia do seu aniversário, 15 de setembro, a Exposição “Estação Ferroviária de Mora”, na Sala de Atividades às 18h00. A exposição conta com o apoio de instituições como o Museu Nacional Ferroviário, Comboios de Portugal, Infraestruturas de Portugal, Associação Portuguesa dos Amigos dos Caminhos de Ferro, mas também da população do Concelho de Mora. A exposição estará patente até 15 de dezembro e contará com fotografias/documentos da estação e peças ferroviárias.
Museu do Megalitismo de Mora, uma pedrada de emoção!