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WOOL, o mais antigo festival de Arte Urbana de Portugal, regressou ao centro histórico da Covilhã de 26 de junho a 04 de julho de 2021 para celebrar uma década de existência com mais de 40 acções na cidade.
Das 40 iniciativas artísticas que fizeram parte da programação do WOOL, destacam-se as 4 intervenções de pintura mural, foco principal da programação e que abordam as seguintes temáticas: - Colectivo Licuado (Uruguai) com 'Expedição à Serra da Estrela', abordam a 1.º Expedição Científica à Serra da Estrela, promovida em 1881 pela Sociedade de Geografia de Lisboa, que este mês de agosto celebra 140 anos e que resultou num conjunto de singulares desenvolvimentos científicos;
- Marta Lapeña (Espanha) pintou uma compossição feita com objectos identitários locais que recolheu durante as várias visitas de reconhecimento ao território que se realizaram durante o período de acolhimento aos artistas;
- Daniel Eime (Portugal) com 'Trama' celebra e exulta o papel anónimo da mulher na secular indústria têxtil;
- TheCaver (Portugal) realizou no seu mural uma intrincada composição com vários elementos de temática serrana, que ganhou o nome de 'Ser Serrano'
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Resultado da acção comunitária 'Juntos, ponto por ponto', orientado por Aheneah. |
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As habituais visitas guiadas (a pé e tuk tuk) contaram com cerca de 100 pessoas, registando-se visitantes de vários locais do país e do estrangeiro, nomeadamente de: Ovar, Viana do Castelo, Lisboa, Alcobaça e inclusivamente de Paris (França).
O WOOL 2021 teve ainda algumas das suas actividades esgotadas, como a sessão do centenário filme 'Covilhã industrial, pitoresca e seus arredores' de Artur Costa de Macedo que foi musicado ao vivo pelos First Breath After Coma (Portugal), o workshop 'Arte Urbana em ponto cruz' (que esgotou em menos de 24h), o concerto de Joana Guerra (Portugal) e a sessão de Conversas com os artistas que encheu o Auditório Júlio Cardona, na Banda da Covilhã.
Respondendo ao pedido da comunidade, a exposição CRISIS de Jofre Oliveras e Lucía Herrero (Espanha), resultado de um período de residência e intensa produção artística e que responde à temática da emergência climática (co-produzida pela GUARDA 2027) estará em exibição até ao próximo dia 10 (sábado). O dia 10, marca também o terminus da mostra do resultado da residência artística da fotógrafa e artista visual Raquel Belli (Portugal)- Convergências - pelas montras do comércio tradicional, convidando a um deambular e (re)descoberta do centro da cidade da Covilhã. |
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