O Festival Cantabile dá a conhecer a nova Lisbon Chamber Orchestra. Sob a liderança do maestro Samuel Barsegian o agrupamento protagoniza os últimos momentos do evento.
Tendo como pano de fundo o Ano Internacional da Astronomia e as primeiras observações feitas por Galileu no telescópio por ele construído há 400 anos, esta exposição visa atrair o público para as diferentes compreensões da abóbada celeste e do universo, fixadas em documentos, e para o papel que essa compreensão teve na expansão portuguesa. Integrando ainda suportes interactivos e a exibição de um documentário, da exposição resulta uma intenção didáctica e interdisciplinar que visa perspectivar e reflectir a relação da humanidade com o cosmos.
Tendo como pano de fundo o Ano Internacional da Astronomia e as primeiras observações feitas por Galileu no telescópio por ele construído há 400 anos, esta exposição visa atrair o público para as diferentes compreensões da abóbada celeste e do universo, fixadas em documentos, e para o papel que essa compreensão teve na expansão portuguesa. Integrando ainda suportes interactivos e a exibição de um documentário, da exposição resulta uma intenção didáctica e interdisciplinar que visa perspectivar e reflectir a relação da humanidade com o cosmos.
Endereço: Alameda da Universidade 1649-010 Lisboa Horários: Seg a Sex: 9h30-19h15, Sáb: 9h30-12h15 Telefone: 217 811 500 Fax: 217 937 230 Internet: www.iantt.pt E-Mail: dc@iantt.pt Acessos: Metro: Cidade Universitária (Linha Amarela) Fotografia: Vera Correia
Jardim da Estrela ao rubro neste fim-de-semana. O evento Crafts & Design comemora 3 anos na 33ª edição. Para o le cooliano que ainda não sabe, é uma iniciativa que apresenta novos criadores nas áreas do artesanato e do design. Sábado a partir das 15h30, o espectáculo de Marionetas ”Troiando” será rei. É uma performance que parte do verdadeiro cavalo de Tróia, recuperado em escavações arqueológicas na Turquia. Domingo às 17h, entra em cena o Lisboa Out Jazz, com as actuações de Groove 4tet (que têm uma versão gira de “Come Together” dos Beatles, uma música genial chamada “Mr. Conan O’Brien” e uma homenagem ao “Do the Right Thing” do Spike Lee) e Dj Lucky. Tudo isto à borla, minha gente! É ir, que já cheira a fim de Verão.Ricardo Quintela
O palco é todo dele. Mas ele não é apenas um. Ele faz de sobrevivente de um naufrágio, faz de peixe, faz de lua, faz de tempestade, faz de índio, faz de espanhol… E é garantido que nos faz acreditar que é isso tudo e muito mais. E é através das palavras, da mímica e de onomatopeias que conta a história da ocupação das Américas e dos massacres dos índios. Mas atenção que a História pode ser virada do avesso. O certo é que este trabalho já foi premiado no Brasil e as apresentações não param. Por cá, comparece ao MITO – Mostra Internacional de Teatro de Oeiras. Consultem o programa aqui. Os espectáculos são todos de entrada livre. Sónia Castro
O Baile dos Candeeiros não é para todos… É só para consegue passar uma noite inteira a dar voltas de 360º com um abat-jour enfiado na cabeça! Apagar e acender a luz, respirar, interagir e reagir… Dar vida aos candeeiros, tal como nos filmes da Bela e do Monstro, da Cinderela e da Bela Adormecida, onde até os pratos e as chávenas dançavam. Um espectáculo em que a criatividade ganha pernas e as portas do Sol ficam magicamente iluminadas. E fez-se luz…Ah, não esquecer de levar a máquina fotográfica para grandes revelações e uma lâmpada, que isto nunca se sabe. Felisa
Ilhan Koman (1921–1986) foi um escultor de origem turca que depois de viver em Paris e em Bruxelas acabou por se fixar na Suécia até ao fim da sua vida. O seu trabalho ganhou reconhecimento por se inspirar na ciência e na matemática, de forma sistemática, para produzir obras plásticas. Este processo criativo foi preconizado nas aulas que Koman deu na Academia de Belas-Artes de Estocolmo, onde exerceu a sua actividade como docente até morrer, tendo influenciado muitos dos jovens artistas suecos que foram seus alunos. Entretanto, o artista recuperou um barco centenário que baptizou de Hulda e que entre Março de 2009 e Novembro de 2010 irá atracar em diversas cidades europeias: Estocolmo, Amesterdão, Antuérpia, Bordéus, Barcelona, Nápoles, Valeta, Salónica e Istambul. A partir de 4 de Setembro, o Hulda pode ser visitado no Parque das Nações gratuitamente, dando a descobrir o trabalho de Ilhan Koman e sensibilizando para um dos primeiros trabalhos artísticos a cruzar arte e ciência e a aplicar princípios matemáticos na concepção das suas peças.