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31 de Janeiro
17h
Terreiro de D. João V
Mafra
Na Sala Elíptica da Escola Prática de Infantaria.
Obras de Schöenberg e Brahms.
Jean-Marc Burfin e alunos de direcção de orquestra da ANSO
31 de Janeiro
12h
Sob a forma de diálogo participado, estas visitas procuram ser um convite a um olhar consciente, alargado e transversal sobre a produção e prática artísticas contemporâneas, dirigindo-se a todos aqueles que nutrem curiosidade e interesse por estas temáticas, independentemente do seu nível de conhecimentos sobre arte contemporânea. Concepção e orientação: Vera Alvelos
Avenida de Berna, 45 A
Lisboa
Dias 30 e 31
Das 10h-19h
Há uma, duas, três, quatro, cinco, seis…, infinitas razões para não perderes a ladralternativa. 1ª: para te adiantares a toda a gente a conhecer as novas tendências criativas de 2010; 2ª: para fugires aos saldos; 3ª: para evitares andar com tudo igual a mais mil e uma pessoas que atravessam o Rossio; 4ª: para te encheres de brincos, colares, anéis, pulseiras, e ires para o Miradouro de Santa Luzia piscar o olho aos turistas; 5ª: para descobrires o quadro dos teus sonhos; 6ª: para partires o bolo e festejares a 23ª feira como se fosse a 100ª lição; 7ª: para começares a semana com energias e kits renovados. Infinitas: inventa tu! Felisa
30 de Janeiro
Porta ao Lado é um embrião, um grito por nascer, um projecto de projecto cultural que vai dar início à sua existência com uma mostra de artes plásticas e música, a cargo dos The Ramblers e dos Yellow Dog Blues. Hoje, nas salas da Crew-(cozy)-Hassan, celebrar a liberdade humana e fazê-lo de um modo artístico, é o que se pretende. Como? Em tons de azul, com todo o poder e metamorfoses do blues. Entoando cânticos nas nossas babilónias suspensas. Sentindo a música e as cores no seu esplendor libertador. Pese toda a industrialização e todas as portas que deixámos de abrir, não se enganem nesta, é ao lado. Raquel Ponte
Até 6 de Março
Terça a Sábado das 10h às 20h
Galeria Filomena Soares
Rua da Manutenção, nº 80 (Xabregas)
Lisboa
Para um mentiroso é muito fácil chegar ao número 300.Ou porque são piedosas, ou porque lhes apetece, ou porque são só para reinar, ou porque são fruto da omissão. Pilar Albarracíné uma compulsiva em construir e recriar em fotografia momentos reais da história que na realidade nunca aconteceram. Longe vão os tempos que Kant, Santo Agostinho, Platão e outros pensadores vagueavam na procura da verdade absoluta. Esta exposição é exactamente o contrário – uma declaração fotográfica que a autora sabe que é falsa mas na expectativa que acreditem nela. Um desafio inquietante que sugere práticas da construção de um futuro a partir dum passado imaginado.Margarida Patricio
Ahh Portugal, país de imigrantes. Berço de feno que mandas os teus filhos procurar relva mais verde noutras pátrias E como são recebidos os teus infantes nesses territórios inóspitos de bifes, avecs e pacos? Que sorte protege os audazes que deixam este clima ameno, que faz crescer nas rotundas, hortaliças e nabos? Com que amor acolhem os estranjas as Nellys Furtados e as Lindas de Susas antes de se tornarem famosas? Ah, que afinal somos uma pardieiro de taxistas preguiçosos e Marias de Bigode! Mas não será que todos os emigras partilham a mesma gaveta? A do estereótipo, do preconceito? Carlos No apresenta-nos uma entusiasmante exposição que se debruça sobre essa questão. Como trata a Europa seus convidados? Ele responde através de obras escultóricas, de chão e parede. A não perder.Mami
Ahh Portugal, país de imigrantes. Berço de feno que mandas os teus filhos procurar relva mais verde noutras pátrias E como são recebidos os teus infantes nesses territórios inóspitos de bifes, avecs e pacos? Que sorte protege os audazes que deixam este clima ameno, que faz crescer nas rotundas, hortaliças e nabos? Com que amor acolhem os estranjas as Nellys Furtados e as Lindas de Susas antes de se tornarem famosas? Ah, que afinal somos uma pardieiro de taxistas preguiçosos e Marias de Bigode! Mas não será que todos os emigras partilham a mesma gaveta? A do estereótipo, do preconceito? Carlos No apresenta-nos uma entusiasmante exposição que se debruça sobre essa questão. Como trata a Europa seus convidados? Ele responde através de obras escultóricas, de chão e parede. A não perder.Mami
Até 26 de Março
Fernando Brito não é um daqueles artistas que tem a mania que é artista. “Gosto de estar no artworld como estava na missa quando era miúdo: ao fundo, para poder ir entrando e saindo sem chamar a atenção.” Passou cerca de 15 anos afastado dos circuitos expositivos. Por vontade própria. Quando já era uma das referências artísticas da sua geração. “Estou a estudar. Eu acho que um artista não tem que estar sempre a fazer obras de arte. Um artista que não estuda faz-se notar por isso mesmo e eu achei que mais um artista analfabeto não era estritamente necessário.” Neste regresso – se calhar breve, por isso há que aproveitar – o humor continua a ser nota dominante do artista que já foi Homeostético, Ás da Paleta e Orgasmo Carlos e que presentemente é um orgulhoso cidadão do Baixinho (Santarém). Folha