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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Feira Ladralternativa

Dias 30 e 31

Das 10h-19h

 

Centro Cultural Dr. Magalhães Lima
Largo do Salvador, Alfama
 

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Há uma, duas, três, quatro, cinco, seis…, infinitas razões para não perderes a ladralternativa. 1ª: para te adiantares a toda a gente a conhecer as novas tendências criativas de 2010; 2ª: para fugires aos saldos; 3ª: para evitares andar com tudo igual a mais mil e uma pessoas que atravessam o Rossio; 4ª: para te encheres de brincos, colares, anéis, pulseiras, e ires para o Miradouro de Santa Luzia piscar o olho aos turistas; 5ª: para descobrires o quadro dos teus sonhos; 6ª: para partires o bolo e festejares a 23ª feira como se fosse a 100ª lição; 7ª: para começares a semana com energias e kits renovados. Infinitas: inventa tu! Felisa

Festival E em um dia o homem se fez blues

30 de Janeiro

18h
 
Crew Hassan
Rua Portas de anto antão 159 1º
Lisboa
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Exposição gratis
 

Porta ao Lado é um embrião, um grito por nascer, um projecto de projecto cultural que vai dar início à sua existência com uma mostra de artes plásticas e música, a cargo dos The Ramblers e dos Yellow Dog Blues. Hoje, nas salas da Crew-(cozy)-Hassan, celebrar a liberdade humana e fazê-lo de um modo artístico, é o que se pretende. Como? Em tons de azul, com todo o poder e metamorfoses do blues. Entoando cânticos nas nossas babilónias suspensas. Sentindo a música e as cores no seu esplendor libertador. Pese toda a industrialização e todas as portas que deixámos de abrir, não se enganem nesta, é ao lado. Raquel Ponte

Exposição Pilar Albarracín: 300 Mentiras

Até 6 de Março

Terça a Sábado das 10h às 20h

 

Galeria Filomena Soares

Rua da Manutenção, nº 80 (Xabregas)

Lisboa

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Para um mentiroso é muito fácil chegar ao número 300.Ou porque são piedosas, ou porque lhes apetece, ou porque são só para reinar, ou porque são fruto da omissão. Pilar Albarracíné uma compulsiva em construir e recriar em fotografia momentos reais da história que na realidade nunca aconteceram. Longe vão os tempos que Kant, Santo Agostinho, Platão e outros pensadores vagueavam na procura da verdade absoluta. Esta exposição é exactamente o contrário – uma declaração fotográfica que a autora sabe que é falsa mas na expectativa que acreditem nela. Um desafio inquietante que sugere práticas da construção de um futuro a partir dum passado imaginado.Margarida Patricio