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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Feira dos Livros Infantis

 

Até 21 de Março

10h-19h
 

 

Mercado da Ribeira

Avenida 24 de Julho
Lisboa

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A Quinzena do Livro Infantil está de volta ao Mercado da Ribeira. Milhares de livros para crianças e jovens estão expostos neste espaço e podem ser adquiridos a preços baixos, aproveitando as várias promoções diárias. No dia 8 de Março, Dia Internacional da Mulher, há promoções especiais para as leitoras que adquiram livros. Além dos livros destinados ao público infantil, mantém-se a oferta habitual de livros antigos, usados e manuseados.

Paisagens Construídas: 15 Minutos no Jardim Gulbenkian

19 Março

13h15

 

Visitas à hora de almoço para contacto mais próximo e familiar com uma obra seleccionada da colecção permanente ou de alguma das exposições temporárias em cartaz, no CAM.

 

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Fundação Calouste Gulbenkian

Avenida de Berna, 45 A
1067-001 Lisboa

Telefone: 217 823 000
Fax: 217 823 041
www.gulbenkian.pt
 info@gulbenkian.pt

Orientação: Carlos Carrilho
 

Inauguração Höhle de David Rosado

18 de Março

18h30

 

NOGO

Páteo da Galega, 20-22

(Rua da Boavista, 118)

Lisboa

 

 

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O risco era enorme. Que nem me venham dizer que é um acto audaz, provocador, que rompe convenções e o diabo a sete. Integrar na arte plástica bonecada cintilante – que eu caia aqui ceguinha se não vi por lá uma Hello Kitty – é um tiro no pé. E esta escriba não é dada a bonecada, vestígios de uma epifania distante com um José Carlos Malato plastificado. Submergir essa mesma bonecada num universo grotesco, obsessivo, perturbador já me parece golpe de génio. Uma curvada vénia a David Rosado , que não só diagnostica traumas de infância como arquitecta, com perturbadora obsessão (é possível que já tenha usado este adjectivo antes), uma exposição mista de pintura e instalação cavernosa e desnorteante. O divã de psicanálise está – isso mesmo – no bunker de arte contemporânea do costume. Inês Alvim

Poesia + Música Café e Poesia

18 de Março

18h

 

Leitaria Camponeza

Rua dos Sapateiros, nº155

Lisboa

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Ah e tal, faz sol e até já apetece ir dar umas curvas antes de entardecer e de nos enfiarmos em casa de mantinha, muito zangados com o tempo e a chuva, a ver séries de médicos ou de malta eternamente perdida em ilhas. Já apetece ir ver as vistas, sentir a dinâmica da baixa, mostrar que o frio não nos corrompe. Ah, a primavera irrompendo timidamente, uma e outra vez. Sim às andorinhas riscando o céu, sim aos sorrisos esbanjando vitamina D, sim aos corações transbordando poesia. E sim à actuação poético-musical que as meninas da Camponeza nos prepararam e a todos os livros que nesta tarde se espalham pela leitaria mais (arte) nova cá do burgo, para que possamos dar azo aos Vitores de Sousa que se escondem em nós. A minhota nos azulejos dar-vos-à as boas vindas, enquanto insectos e papoilas fazem a contagem crescente para o dia mundial da poesia. Raquel Ponte