Espectáculo de dança e multimédia que conta a história de quem amou, sofreu e sobrevive por si mesma no fim. Gabriel Gomes (ex-Madredeus) e Lucília Baleixo (directora artística da Companhia de Dança Contemporânea de Sintra), assinam a autoria do trabalho artístico.
Pierre Klossowski (1905-2001), foi um autor multi facetado nas áreas da imagem, literatura, tradução, cinema e pintura.
PROGRAMA
15h15 - 16h45 | moderador Maria Lucília Marcos KLOSSOWSKI, LEITOR DE SADE - António Fernando Cascais CONTRIBUTOS DE KLOSSOWSKI PARA A CRÍTICA DA ECONOMIA GERAL - José Bragança de Miranda KLOSSOWSKI, MEU PRÓXIMO - Bernardo Pinto de Almeida
17h - 18h30 | moderador António Fernando Cascais ROBERTE OU O CORPO-LINGUAGEM - Edmundo Cordeiro KLOSSOWSKI, EL GESTO EN SUSPENSO - Alberto Ruiz de Samaniego EKPHRASIS AND CASTRATION: SHOCK AND AWE -
Sofre do síndrome-Betty-Grafstein, coitadinha. À vista desarmada, é-lhe impossível descobrir a idade. Os sofás medievais estão a dar o berro, as paredes já viram melhores dias, a varanda retro contraria as leis da física e afasta os menos sóbrios. Até o nome o envelhece (não há cooperativas desde 1979). Mas, apesar da idade transvestida (são 4, mas podiam ser 17 ou 32), a CrewHassan é uma miudeca. Está no auge, qual flor da idade, ainda nem borbulhas tem. É vê-la com embriagante energia, a desfilar concertos improváveis e noites-que-não-lembram-ao-careca. Desta casa mística diz-se que nasceu pouco antes de ontem. Ou que se lhe conta a idade em anos de cão. Qualquer que seja a efeméride, parabéns CrewHassan. Olha para ti, estás crescidíssima. Que contes muitos, badameca. E que nós estejamos aí para te festejar. Inês Alvim
Parabéns ao refresco, nesta data querida, muitas felicidades, muita tarde esquecida. Hoje é dia de festa, cantam as nossas almas, para os Quiosques do Refresco, uma salva de palmassssss!!! Clap, clap, clap, bis, bis. Não há ano como o primeiro, sobretudo quando faz pandan com o Dia do Trabalhador. Pois é, feriado ao sábado é tirinho no pé mas para teres tu a festa, andam outros santinhos a bulir. Respect. Por isso não deixes de aparecer no Camões pelas 16h00 e ir cumprimentar o aniversariante, o Quiosque do Refresco. O gajo pode não ser muito comunicativo mas podes sempre falar com um ou outro Urban Sketcher, aquela malta que gosta de desenhar por aí. ‘Tá na hora de pedir um refresco, da limonada à orchata há sempre espaço para uma queijada ou uma sandoca exquisite. Já instalado? São quase 6. Olha que a jazzada do Combo da Escola de Jazz Luis Villas Boas/Hot Clube de Portugal vai começar. Só falta mesmo a companhia. Sara Vale
O Úria é o maior. O Úria tem grandes ideias. O Úria faz boa música. O Úria faz boas letras. Viva o Úria, viva! Pim! Se o Almada pode fazer manifestos anti-cenas, eu posso fazer manifestos pró-cenas. Está bem que o Almada pintou a fachada da minha Faculdade. E diz que também fez mais umas quantas coisas. Mas eu escrevo p’ra Le Cool. Vai dar mais ao menos ao mesmo. Voltando ao assunto, o Samuel Úria é um dos talentos da Editora Flor Caveira e dos melhores músicos da nova geração lusa. Tem feito coisas cada vez melhores. Agora anda a apresentar o seu último álbum por este jardim à beira-mar plantado. Desta vez, vai à Fnac Chiado. Which means… concerto à borla. Portanto, não há melhor maneira de descrever a coisa. Samuel.Úria.Toca.À.Borla. ‘Bora? Ricardo Quintela
Significado de Transboavista no Grande e Eloquente Dicionário Lecooliano: “é uma galeria vertical, é a oportunidade de ver três exposições diferentes na mesma inauguração, é a capacidade de emagrecer enquanto se nutre de arte subindo degraus metafóricos e literais, é o sótão mais interessante da cidade, é ao mesmo tempo uma comunhão vocabular entre Revólver, Rock e Cream, são croquetes ao sabor de Dani Soter, Luís Alegre, Brígida Baltar, Jorge Abade, Mauro Restiffe, Pedro Tudela e Susanne Themllitz, é o teu começo de noite de quinta feira.” Agora carrega aqui e vai beber à fonte (que o Super Homem já açambarcou a garrafa). Mami
Katia Guerreiro, uma das mais fortes e sedutoras vozes da sua geração, tem novo álbum. Chama-se "Os Fados do Fado". Nasceu de um impulso que a levou a gravar os mais clássicos e emblemáticos temas do género, como "Rosinha dos limões", "Nem às paredes confesso" ou "Gaivota".
Uma voz premiada da literatura de Espanha, J. J. Armas Marcelo, autor de A Ordem do Tigre (Editorial Teorema), conversa em torno deste tema central do seu livro com Vítor Quelhas e Carlos da Veiga Ferreira.
Rita Guerra já era uma das mais acarinhadas e apreciadas cantoras - e uma das mais presentes nas discotecas pessoais dos portugueses. O novo "Luar" não encontrou obstáculos na subida ao número um da tabela de vendas.
"Luar" é o mais recente capítulo de uma carreira que arrancou há mais de 25 anos, usando como trunfos a classe, o calor e a maleabilidade de uma voz nascida para canções como "Secretamente", "Castelos no ar" ou "Chegar a ti".