Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Concertos «Intemporal – Temporada de Música»

9 de Maio

18h

 

Claustros do Instituto Politécnico de Setúbal

Setúbal

 

No dia 9 de Maio, domingo, pelas 18h00, haverá um outro concerto, desta vez protagonizado pelo Ensemble Vocal Manuel Mendes, nos Claustros do Instituto Politécnico de Setúbal (sito na Ladeira da Ponte de S. Sebastião, perto do Museu do Trabalho). Este grupo de músicos, dirigido pelo prestigiado Christopher Bochmann, a como refere fonte do Ensemble, «surgiu no âmbito da disciplina de Coro da Licenciatura em Música na Universidade de Évora e tem como principais linhas orientadoras o aprofundamento e prática, aliada a uma componente pedagógica, de música pré-barroca, com algumas inflexões por outras épocas». Refere ainda que «o repertório do Ensemble centra-se maioritariamente em chansons Franco-Flamengas e madrigais italianos e ingleses do século XV e XVI». Este concerto surge também no contexto da inauguração da exposição «Gabinete de Curiosidades», do artista Ricardo Leal Gomes.

A entrada nos concertos é gratuita. Mais informações em www.intemporal-musica.blogspot.com

Teatro de Ferro

8 e 9 de Maio

17h30

 

Jardim das Estacas

Lotação 90 lugares. Levantamento de auscultadores no local, 30 minutos antes do início do espectáculo. Sem reservas.

 

 

 

"Todos somos ilhas e náufragos e navios salvadores, geometria inabitável de que fugimos."João Pedro Domingos d’Alcântara Gomes
Espectáculo criado a partir da leitura de Robinson Crusoe. Partindo deste objecto do imaginário colectivo, diversamente revisitado na literatura e no cinema, Sexta-feira situa-se (ou deriva) na confluência das linguagens em que se inscreve. O texto original é escutado via auscultadores e é assumido como uma partitura, uma emissão radiofónica, telepática. Nesta emissão – recepção, entre a palavra e o gesto, entre o escutar totalizado e o olhar fragmentado, reinventa-se um processo criativo individual e colectivo, uma construção de narrativas múltiplas entrecruzadas. A marioneta surge praticamente desmaterializada, ou materializada enquanto prática.