A Cerca de Al-Usbuna
12 de Junho de 2010
15h
Informações Úteis: 217 701 121
Entrada livre
Marcação prévia (limite 15 pessoas)
Visita aos vestígios da Cerca Moura de Lisboa, com ponto de encontro na Casa dos Bicos.
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
12 de Junho de 2010
15h
Informações Úteis: 217 701 121
Entrada livre
Marcação prévia (limite 15 pessoas)
Visita aos vestígios da Cerca Moura de Lisboa, com ponto de encontro na Casa dos Bicos.
|
12 de Junho de 2010
Das 22h às 4h
Lounge
Rua da Moeda 1
Cais do Sodré
Lisboa
Tenho para mim que o casamento é uma versão anacrónica de time-sharing. E não falo de partilha de manhãs azedas, meias sulfúricas e tampos de retrete com vida própria. Assusta-me é o ponto onde os dois se cruzam: o casamento, tal como o time-sharing, é objectivamente um mau negócio. Ainda assim, meio mundo parece querer meter-se nisso. Já eu, desde que fui perseguida por uma semana de férias – palavras deles – na Praia da Rocha (tenho ideia de no pack vir também um ferro de engomar desmontável), jurei a mim mesma que só daria o grande passo sob o olhar sacramental e o som electrizante dos Noivos de Santo António. Neste santuário improvisado, quem casa desgraça-se. Não santifica ninguém – é certo – mas livra-nos da Praia da Rocha, baixelas de aço inoxidável e sogras metediças. / Inês Alvim
12 de Junho de 2010
Às 16h e às 19h
Entrecampos, (Junto à estação)
Lisboa
“Flash Mobs são aglomerações instantâneas de pessoas num local público para realizar determinada acção inusitada previamente combinada. (…) A expressão aplica-se geralmente a reuniões organizadas através de e-mails ou meios de comunicação social.”, in Wikipédia. Feita a aquisição de um termo que nem todos conhecem, a Le Cool divulga o próximo Flash Mob na nossa cidade. Trata-se de um encontro para homenagear a Feira Popular e o ponto de encontro é o mítico local onde ela preenchia todos os sonhos. Quem quiser pode levar flores, lenços ou panos brancos, cartões com mensagens de carinho e saudade da querida e extinta Feira. Assim, se recordas com nostalgia a Feira Popular de Lisboa, se sentes falta dos carrosséis e do Castelo Fantasma, das farturas e dos restaurantes, vem, com a guitarra ou o djembé (vuvuzela não, por favor!) e traz um amigo também. / Sónia Castro
11 de Junho de 2010
Das 23h até às 5h
Mini Mercado
Av. D. Carlos, 47
Lisboa
É. É assim. Pouco espaços definem tanto a noite do que se passa em volta como este – como o quasi histórico Mini em plena avenida de Santos. Rockets traz hoje limões, diz ele, e apregoa que vale tudo – vir vestido de amarelo, vir de amarelo, de calcinhas amarelas (mas não de sorriso amarelo), trazer limões e calçar sapatilhas (não se diria ténis por Lisboa?). Tudo vale incluindo dançar até cair a noite e o dia aparecer a entrever o céu de Sábado – de house e electro e disco texas se faz o sorriso. If life gives you lemons, accept and eat them! / Raf
Até 19 de Junho
Visita guiada hoje às 19h
De 4ª a Sáb. das 15h às 23h |
ZDB
Rua da Barroca
Bairro Alto
Lisboa
Não existe coisa tão mais pura no explicar desta exposição de Alexandre Estrela do que a sua própria apresentação. E a visita que se lhe segue, naturalmente. Alexandre Estrela apresenta a experiência que foi a de colocar um longo filamento de filme de 16mm dentro de um túnel (foi realizado entre os Açores e Timor) e lhe permitir apenas que fosse sensibilizado nas suas extremidadesl. Entretanto ia registando em filme os resultados. Viagem ao Meio é assim para mim – além da dessacralização da natureza e dum seu vulcão pela contaminação com os elementos da filmagem e pela passagem do próprio artista, é também o regresso ao estado mais puro dessa mesma natureza e a algumas das suas verdades mais fundamentais: a luz e a sua ausência. Imperdível – absolutamente! / Rayoda
13 de Junho
10h-12h30
No âmbito da comemoração do Dia Mundial do Vento (15 de Junho), a Câmara Municipal de Lisboa promove um passeio de barco para os munícipes em que o ponto de encontro é no Cais da Marinha, na Praça do Comércio.
Informações Úteis: 218 170 204 (Espaço Monsanto)
12 e 19 Junho, 22h00
10, 17 e 24 de Julho, 22h00
O percurso tem início no Largo Rainha D. Amélia, em frente ao Palácio Nacional de Sintra.
Só no reduzido espaço da Vila Velha e em seu redor existem quase uma vintena de fontes, fontanários, bicas e nascentes: uma multiplicidade de aproveitamentos da água verdadeiramente ímpar. Compreende-se assim a importância histórica e lendária da ligação de Sintra às águas.
Infelizmente, em muitas destas fontes, há muito que a água desapareceu. De seguida, são os vestígios materiais destas fontes que desaparecem e, por fim, a própria memória delas se esvai.
A construção deste trabalho, Água Moura, pretende resgatar essa memória, buscar os vestígios, invocar as águas e, com elas, todo o património Sintrense. Não só a História é chamada aqui: "relendo" e "reinventando" lendas a partir de factos históricos, relacionando os espaços públicos das fontes com a Sintra lendária e sobrenatural de que a abundância e qualidade das águas é um dos atributos, recuperamos um dos seus eixos simbólicos.
Às fontes ancestrais deve Sintra o seu microclima único e a sua vegetação variada e esplendorosa. Desta inspiração decorreram depois as inúmeras manifestações físicas – palácios, palacetes, jardins imaginados e caminhos iniciáticos – e imateriais – poemas, romances, canções e filmes – dos sonhos inspirados de tantos homens, constituindo a sua Paisagem Cultural, tão justamente reconhecida como Património da Humanidade. Possam os próprios Sintrenses nunca esquecer este legado e proteger as suas fontes como exemplo maior dessa mesma Humanidade.
Água Moura é um espectáculo de teatro de rua itinerante, que convida os espectadores a acompanhar cinco actores e actrizes e dois músicos à descoberta de seis das mais emblemáticas fontes do Centro Histórico da Vila Património da Humanidade e suas “novas estórias de mouras encantadas para jograis e trovadores”.
Recriámos seis "lendas" que jogam com certos factos históricos ou pitorescos que todos reconhecem como património lendário da Vila de Sintra e juntámos mais de uma dúzia de personagens dos séc. XII ao XVI para animar as noites da Vila num percurso nocturno, de fonte em fonte, de estória em estória, recriando o ambiente mourisco das mil e uma noites que anima ainda o espírito de Sintra.
Água Moura é uma viagem ao património cultural vivo de Sintra, povoado de saloios e frades de pança, almoxarifes e ciganas, judias e beatas, senhores feudais e vendedeiras de fruta: uma mão-cheia de coloridas personagens interpretadas por cinco actores e actrizes, acompanhados por dois músicos que executam, ao vivo, cantigas medievais, renascentistas e outras.
Aconselha-se calçado confortável e vestuário adequado ao microclima sintrense.
Observações
ENTRADA LIVRE
Duração: aprox. 120 minutos
Classificação: Maiores de 12 anos (a confirmar)
Ficha Técnica e Artística
Texto e encenação: Nuno Vicente
Guarda-Roupa e Adereços: Câmara dos Oficios
Música: Andreia Lopes e Marco Pereira
Interpretação: Ana Bernardino, André Sobral, Cala Trindade, Paula Coelho e Rui Braz
Equipa de Apoio: Jorge Valente e Nuno Teixeira
Produção: Rui Braz
Apoio: Câmara Municipal de Sintra, Palácio Nacional de Sintra | IMC
Media Partners: Jornal de Sintra, Jornal da Região, Cidade Viva, Actual Sintra, Correio da Cidade, Correio de Sintra
Espectáculo integrado na programação do 45º Festival de Sintra
12 de Junho 2010
18h00 às 03h00
Miradouro de São Pedro de Alcântara
Jardim São Pedro de Alcântara
Largo do Adamastor
Santa Catarina
Lisboa
O evento é tão pirata que até tem como base um navio. Ao longo de nove horas, a partir do "Príncipe Perfeito", ancorado em pleno Tejo, serão emitidas ondas de vários quadrantes - rock, folk, tecno, elecro, etc. - para serem ouvidas em "soundsystems" colocados em pontos estratégicos de Lisboa, na noite em que a cidade celebra o Santo António. A alternativa é sintonizar 99.0FM ou escutar online.
Fonte: Público
Red Bull Music Academy Radio
http://www.redbullmusicacademy.com