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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Philippe Besson (Fra) e Stephanie Audeguy (Fra)

Audiolivros – Leitura encenada

Terça-feira, 22 de Junho, 21h
@ Instituto Franco-Português
(Entrada livre) Língua: Francês

Diálogo de dois autores da novíssima literatura francesa. Aos 43 anos, Philippe Besson tem já no curriculum mais de uma dezena de obras traduzidas em outros tantos países, algumas delas adaptadas ao cinema, como por exemplo Son frère pelo realizador Patrice Chéreau. Virá a Portugal apresentar o livro Um instante de Abandono (Teorema) Stéphane Audeguy é professor de História de Arte e de História do Cinema e autor do aclamado romance A Teoria das Nuvens (Teorema). A moderação é da jornalista e ex-directora da LER Mafalda Lopes da Costa.

Festival Silêncio - Word Cut Best of Zebra Poetry Film Festival

 

 

Il y a Un Monde Ailleurs (FRA) – Muriel Bloch, Catitu Tayasu e João Motta

Terça-feira, 22 de Jun @ Cinema Nimas
19h - 1ª sessão com apresentação
21h30 - 2ª sessão
(Entrada livre)

De Jean Cocteau a Peter Handke, passando por Man Ray ou ainda Tim Burton, são muitos os cineastas para os quais um poema serviu como ponto de partida para a experiência cinematográfica. Numa altura em que a poesia ganha novas formas de expressão artística em cruzamento com as outras artes, o Festival Silêncio associa-se ao Festival de Cinema de Poesia ZEBRA e recupera essa ligação entre cinema e poesia. No âmbito da rubrica Word Cut, no Cinema Nimas será exibida uma selecção das curtas-metragens vencedoras das edições anteriores do festival berlinense que já se afirmou como uma plataforma única para a exibição e produção de filmes que encontram na poesia a sua base de trabalho.

Pavlina e o Dr Erlenmeyer

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Até 25 de Junho de 2010

Das 12h às 20h

 

Chiado 8

Largo do Chiado, 8

Lisboa

 

E se de repente uma traça te aparecesse e te pedisse para a classificares como uma nova espécie? E tu até sabes que ela é uma espécie já conhecida? Coisa estranha, não é? Surreal mesmo. Mas é este o ponto de partida para uma exposição magnífica. João Penalva pega num relato de um sonho de uma entomologista e constrói um universo onde não se sabe bem o que é realidade e ficção. Também não interessa nada para o caso, porque o resultado final é brilhante. Vagueamos em salas obscuras que nos remetem para os anos 20, descobrimos quem foi Erlenmeyer (criador da naftalina e inventor de um espécie de tubo de ensaio ainda hoje utilizado) e acabamos com um filme que mistura imagens aliens com discurso psicológico. Realmente é tão bom passear no mundo dos sonhos. / Folha