Pequenos Pessoas, a exposição que a Casa Fernando Pessoa inaugura no dia 16 de Junho, mostra os trabalhos realizados por alunos das escolas Engenheiro Ressano Garcia, Fernanda de Castro, Santo Condestável e Vale de Alcântara. O projecto, que envolveu 265 alunos com idades entre os seis e os nove anos, tinha como missão sensibilizar para a importância da língua portuguesa recorrendo à expressão plástica, à palavra e à partilha de conhecimentos. Pretendia-se incutir o gosto pela leitura e pela escrita, incentivando a criatividade em volta do autor – Fernando Pessoa. Os resultados estão à vista, até 16 de Julho.
José Mário Silva estudou biologia mas a sua vida gravita em torno da literatura e das artes. Jornalista e crítico literário, é ainda autor de poesia e tradutor. François Vallejo é professor de literatura clássica e autor, entre outros, do livro Incêndio no Chiado, em que narra na primeira pessoa a tragédia a que assistiu da janela do seu hotel...
Molière, autoria; Cláudio Hochman e Fernanda Paulo, adaptação; Guedes de Oliveira, tradução; Cláudio Hochman, encenação; Alexandre Ferreira, Catarina Guerreiro, Fernanda Paulo, Joana Duarte Silva, João Didelet, Marina Albuquerque, Paulo Duarte Ribeiro e Sílvia Filipe, interpretação.
Uma peça de Molière que raramente tem sido apresentada entre nós. O Burguês Fidalgo é uma comédia de tipos, em que se inscrevem também outras do género escritas por Molière como O Avarento, O Misantropo ou o Tartufo. Trata-se de uma crítica mordaz às pretensões de ascensão social. A encenação é de Claudio Hochman, encenador argentino radicado entre nós que tem assinado várias produções, nomeadamente, no Trindade.
Lee Friedlander, Paulo Nozolino, José Maçãs de Carvalho, Abelardo Morell, Ricarda Roggan, Paulo Catrica, Pedro Tudela, Leslie Hewitt, Roland Hewitt, Dan Graham, , entre outros
Lee Friedlander, Paulo Nozolino, José Maçãs de Carvalho, Abelardo Morell, Ricarda Roggan, Paulo Catrica, Pedro Tudela, Leslie Hewitt, Roland Hewitt, Dan Graham, , entre outros
Quando o garage rock entra por um baile popular adentro, isso é... Diabo Na Cruz. Não têm medo de cruzar a tradição com os toques anglo-saxónicos. A audácia é contagiante e resulta em cheio. O título do álbum é para levar à letra: "Virou!".
Se olharmos à ficha técnica, é menor a surpresa. Afinal, Diabo Na Cruz é um concentrado de nomes ligados ao "hype" em torno da etiqueta FlorCaveira. Ao lado de Jorge Cruz alinham B Fachada, João Pinheiro, Bernardo Barata e João Gil.
PUBLICO.PT
Jorge Cruz (guitarra e voz), B Fachada (viola braguesa e voz), Bernardo Barata (baixo e voz), João Gil (sintes), João Pinheiro (bateria e percussão)
Momento de improvisação entre a música de Udo Moll e a palavra dita pela actriz Michaela Ehinger, à mistura com um profundo respeito pelo poder do silêncio. Ele usa trompete, órgão e electrónica; ela vagueia por excertos de "A Amante Perigosa", de Haruki Murakami.