FEST - International Film Festival Espinho tem a sua cerimónia de encerramento marcada para o dia 26 de Junho. A cerimónia de encerramento do Fest decorre dia 26 de Junho, às 21h30, no Centro Multimeios de Espinho. Durante a sessão vão ser anunciados os premiados e vai ser exibido o filme ‘Amor de Perdição’ de Manoel de Oliveira, que integra a programação da Cinemateca Portuguesa em Espinho. Para obteres o teu bilhete grátis dirige-te à bilheteira do Centro Multimeios de Espinho no dia 26 e solicita um bilhete convite.
Tenho orgulho em voltar a apresentar uma nova edição desta festa – cada ano que passa e apesar dos anos em poisava meio deslocada ali para Belém, torna-se maior e melhor. Volta este ano ao lugar que lhe pertence bem no meio da nossa cidade e com maiores motivos para celebração, o Terreiro do Paço. Levanto um pouco do véu pois o resto terás que o escavar no programa – que festa que é festa não se esgota em querer ser rija, mas é-o e em grande! Conta com as já constante barraquinhas informativas, e as de bebidas e bifanas e eteceteras que se faz por aqui um festival; assiste ao concerto das Chicks on Speed e a um montão de Dj sets, concertos e shows. E ainda os 2ºs Queer Games, performances e tango, speed dating e uma catrefada de coisas mais! A Oh!Gina lê-se por aqui e não vais queres estar de fora, pois não? / Rafazulu
O Mercado de Campo de Ourique dedica este dia à cereja do Fundão. É possível comprar cerejas directamente a produtores desta região, compotas, licores, bolos e sobremesas feitos a partir deste fruto, participar em degustações e demonstrações culinárias. Também está patente uma exposição de objectos que falam de cerejas e há ainda lugar para o colóquio "As Conversas são como as Cerejas" que decorre entre as 17h e as 19h.
Já sabes que na Le Cool não deixamos que nada te passe ao lado. Já ao largo, queremos é que lá passes. Passamos a explicar. Chegou a segunda edição do Festival ao Largo , no largo do São Carlos. Este ano são 29 espectáculos de música, sinfonia, coral-sinfónica, dança e bailado, só para ti. Para ti e para os outros todos porque a entrada é livre e qualidade é tal que vai tudo vai ficar preso ao palco. Este vai ser inaugurado com cultura tradicional lá de África ( é isso, parece que de repente é o que está na berra), com dois programas. Um de dança, Em Moçambique o Sol Nasceu; outro de música, com o concerto da Companhia Nacional de Canto e Dança de Moçambique. O que vai lá passar, só eles sabem – ok, talvez mais alguns – mas tem mais piada e adrenalina contar com a surpresa. Quem sabe não sais de lá a dançar largo. Ou a comer um gelado da Haggen Daz com topping de marshmellow e cobertura de caramelo. Mesmo ali ao lado. / Sara Vale
Vem festejar a chegada do Verão. O encontro é na Alameda D. Afonso Henriques (relvado da Fonte Luminosa) e tens de levar uma pistola de água (de Carnaval) e uma t-shirt vestida de uma das seguintes cores: branca, azul ou laranja.
Digam-me que não estou sozinha nisto. Que não é outra das minha manias. Que não sou a única a acordar, cada domingo, tarde e ecléctica. Tarde porque, já outros o disseram antes de mim, “de noite morre-se mais devagar”. É um fôlego-batota na luta contra o tempo. E ecléctica, já que vivo cada domingo como se a vida fosse acabar na segunda-feira que o segue (e quantas vezes não acabou mesmo). E não queremos partir (em sentido literal e figurado) sem um cocktail de experiências capaz de revitalizar a segunda-feira mais moribunda. Hoje é o dia. Recarrega baterias e espeta o dedo do meio à semana de trabalho que se avizinha. Zarpa do brunch fora de horas para mais uma sessão de OutJazz inebriante que mistura graffiti por Quê?, concerto de Samadhi e djset de Lady g Brown num shaker biodinâmico. Tarde e eclético. Todos os domingos deviam acabar assim. / Inês Alvim
A Feira Laica já é uma adolescente. Quem diria que um projecto de comércio cultural e de criação artística independente tivesse pernas para se aguentar tantos anos? Organizado por um grupo informal de freelancers ligados ao mundo das artes gráficas e da auto-edição, a Laica veio permitir – a preços justos (dada a ausência de intermediários – Viva!) – o acesso a um largo leque de artigos. Fanzines, edições de autor, livros e discos, desenhos e ilustrações originais e impressões em serigrafia, you name it. Paralelamente ao espaço de comércio decorrem várias iniciativas, incluindo uma mini-Laica («de pequenino…»). Resumindo minha gente: são dois dias de comércio cultural justo, boa música, convívio e outras tantas mentes alternativas, contestatárias e subversivas a mostrar a sua arte. É que a malta pode até viajar muito no espaço, mas não anda aqui a dormir. / Raquel Ponte
O Festival ao Largo volta a transformar Lisboa, animando um dos seus largos mais emblemáticos - Largo São Carlos - com 29 espectáculos de música sinfónica, coral-sinfónica e dança.