Venha beber um café e assistir ao Pôr-do-sol, num dos mais emblemáticos locais de Lisboa, onde? No terraço da Mãe d’Água das Amoreiras, claro! Este é o desafio do Museu da Água que pode usufruir entre os dias 1 e 31 de Agosto, de segunda-feira a sábado, entre as 18h00 e as 21h00. Estão assim garantidos fins de tarde únicos, confortavelmente sentado, com vista privilegiada e com oferta de um cafezinho e/ou uma água fresca.
O blog Cultura de Borla e o Teatro dos Aloés têm 5 bilhetes duplos por sessão para oferecer para a peça UMA LIÇÃO DOS ALOÉS de Athol Fugard de 21 de Julho a 1 de Agosto nos Recreios da Amadora (Av. Santos Mattos nº 2-Amadora) de 4ª a Sábado às 21:30h e Domingos às 16h , para tal basta enviar um mail com a frase "Eu quero ir ver UMA LIÇÃO DOS ALOÉS com o Cultura de Borla" e os dias para os quais estão a concorrer por ordem de preferência com os seus dados pessoais (nome completo, BI, tlm). Os vencedores serão notificados por e-mail.
Sinopse Piet é um africander. Espera o seu amigo Steve, “homem de cor”, e a família para um jantar de despedida. Enquanto espera tenta identificar um aloés desconhecido cuja colecção e estudo é a sua última grande paixão. Presente está Gladys, sua mulher, de cultura inglesa, que manifesta o seu desequilíbrio emocional causado pela apreensão dos seus diários pela polícia. Piet é um homem de fortes convicções políticas que influenciou os ideiais de Gladys, mas Gladys sofre a total desilusão e descrença na sociedade em que vive. Seteve, que cumpriu pena de prisão por razões políticas, decide abandonar o país e ir viver para Inglaterra. Acaba por aparecer só porque a mulher não quis vir por Piet ser um suposto denunciante. Uma Lição dos Aloés é porém um processo de identificação de três personagens e de uma situação política e social. Há uma inventariação das pessoas como há um livro para classificar os Aloés. Mas as pessoas, mais que os Aloés, evoluem, modificam-se e afastam-se da matriz original, mantendo interdependências e influências mútuas.
Ficha Artística Autor: Athol Fugard Tradução: Angélica Varandas, Graça Margarido e Mick Greer Encenação: José Peixoto Cenografia e Figurinos: Ana Paula Rocha sobre um projecto de José Carlos Faria Desenho de Luz: Jochen Pasternacki Banda Sonora: Rui Rebelo Design Gráfico: Rui Pereira Fotos : Margarida Dias Assistente de Encenação: Joana Vidal Estagiárias de Comunicação: Ana Martins e Sofia Falé
Interpretação: Daniel Martinho. Elsa Valentim e Jorge Silva
Os criativos protugueses reúnem-se, mais uma vez, para mostrar o que de melhor se vai fazendo a nível de artesanato urbano. Pode-se encontrar artidos de joalharia, pintura, roupa, bijutaria, acessórios para a casa, etc.