Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Exposição de Finalistas de Pintura da Faculdade de Belas-Artes de Lisboa

Até 22 de Agosto de 2010

Galeria do Palácio Galveias

Lisboa

 Exposição de Finalistas de Pintura da Faculdade de Belas-Artes de Lisboa

A Galeria Palácio Galveias, prosseguindo a sua vocação de ligação às principais escolas de arte da cidade, acolhe a mostra de trabalhos dos alunos finalistas de Pintura da FBAUL, do ano lectivo 2008/2009.



Para os alunos é um momento de balanço prospectivo, correspondente ao final de uma etapa da formação escolar. É também a ocasião propícia a uma avaliação individual e à proposta de um discurso personalizado numa plataforma conjunta que envolve colegas, professores, agentes artísticos e público.


"Na impossibilidade de nomear e analisar todas as obras, destacaríamos alguns tópicos: vemos motivações de tipo performativo (ligado ou não ao vídeo), formal/formalista ligadas a uma auto-suficiência da linguagem pictórica de filiação diversamente matérica, nalguns casos exacerbada; outras vezes, o materismo torna-se mesmo objecto, e este vira suporte de intervenções estruturais, mínimas, explorando relações de luz-sombra; prolongam-se referentes tradicionais, como a abordagem ao corpo e à figura ou à paisagem, em vocabulário renovado (sempre que possível); ainda diversas experiências com imagem em movimento, processos narrativos em suporte fotográfico, instalações, abordagens fotográficas livres, situações ambíguas entre a "coisa" parietal e espacial, e mais um evidente "etc."
Carlos Vidal, Professor Assistente da FBAUL

Rua dos Dias que Voam

21 de Julho de 2010

18h e 22h

Chapitô

Costa do Castelo, 1/7

1149-079 LISBOA

Lisboa

http://www.chapito.org

Rua dos Dias que Voam

PAP (Prova de Aptidão Profissional) do 3.º Ano dos Cursos Profissionais de Artes do Espectáculo: Interpretação e Animação Circenses e Cenografia, Figurinos e Adereços. Essa prova possui o carácter de um projecto artístico transdisciplinar, ao integrar, dramaturgicamente, as aprendizagens e as competências adquiridas e aperfeiçoadas, intracursos, ao longo de 3 anos de formação.


Sinopse:

Um dia normal numa qualquer típica tasca portuguesa.
O movimento e a manipulação de objectos quotidianos desenvolvem-se a um ritmo muito próprio.
Malabarismo, acrobacia, música e muita diversão.

DJ Pedro Ricciardi

22 de Julho de 2010

01H00 | 03H00

Casino Lisboa

Lisboa

Arquitecto de profissão, começou a sua actividade de DJ em 1995, nas antigas festas do Tamariz no Estoril.



Consolidou a sua paixão pelo vinil e desde então, espalhou as suas sonoridades por diversos bares e discotecas.

As suas noites são condimentadas pela mais refinada música House, cruzada com Jazz, Funk e Disco, nunca perdendo o elo de ligação que aquela mantém com os anos 70.

Residente no Frágil á 7 anos, toca regularmente nas discoteca Lux e tem uma residência mensal no Bar Bazaar no Porto.

 DJ Pedro Ricciardi

Território (a)temporal

  • QUANDO

    15 de Julho a 14 de Agosto de 2010

  • 2ª a Sábado / 14h-20h

  • PERVE Galeria, Lisboa

  • Rua das Escolas Gerais nº 17, 19 e 23

    1100-218 Lisboa

    Território (a)temporal

    Aldina . Ana Hatherly . Cruzeiro Seixas . Eugénio Melo e Castro . Figueiredo Sobral . João Garcia Miguel . Jorge Barradas . Jorge Vieira . Justino Alves . Lourdes de Castro . Manuel Viola . Mário Botas . Palolo . Pancho Guedes . Raúl Perez . Risques Pereira . Valentim Popov

    galeria@pervegaleria.eu

    http://www.pervegaleria.eu/

    Lá vai ela, formosa e segura

    Lá vai ela, formosa e segura

     

    21 de Julho a 30 de Setembro de 2010

    Mude - Museu do Design e da Moda , Lisboa

    Rua Augusta, 24, 1100 – 053 Lisboa

    http://www.mude.pt

     

    Exposição 'Lá vai ela, formosa e segura' Scooters da Colecção João Seixas



    O MUDE – Museu do Design e da Moda vai inaugurar, no piso 1, a exposição Lá vai ela, formosa e segura. Colecção João Seixas, no próximo dia 22 de Julho, pelas 19 h30. 
    A primeira apresentação desta exposição, será realizada pela mão de Bárbara Coutinho, directora do MUDE e dos comissários João Seixas e Pedro Teotónio Pereira, na próxima 4ª feira, 21 Julho, às 12h, no MUDE. 

    Esta exposição pretende colocar em diálogo as diferentes scooters, na sua maioria europeias, de 1945 a 1970, com uma selecção de peças da COLECÇÃO FRANCISCO CAPELO, sublinhando assim a transformação de linhas e silhuetas, para além da alteração das formas, cores e materiais, de modo a dar maior visibilidade à evolução das mentalidades e diferentes contextos socioculturais.

    Convidamo-los, assim, a viajar ao volante da scooter por estes vinte cinco anos do século XX.

    Comissariado: João Seixas e Pedro Teotónio Pereira

    A Leonor cantada por Luís Vaz de Camões, que ia descalça para a fonte, «fermosa, mas não segura», é reinventada por António Gedeão, em 1961, e passa a ir «voando para a praia, na estrada preta. Vai na brasa, de lambreta». Animados por esta nova Leonor e embalados pela sonoridade do poema, intitulámos Lá vai ela, Formosa e Segura à exposição que apresenta a evolução da scooter, entre 1945 e 1970. Lá vai ela tem um duplo sentido. No feminino, tanto designa a scooter, ícone mediático de um tempo e de um modo de vida urbano, jovem e democrático, como também é um galanteio à nova mulher, mais emancipada e profissionalmente activa que se afirma no pós-Segunda Guerra, já segura e formosa, conduzindo-se a si própria, entre o trabalho e a casa, ou em puro passeio pela sua cidade.
    Com esta exposição ficaremos mais conscientes da pluralidade e especificidades de cada scooter, percebendo melhor este fenómeno que cruza a Europa e os Estados Unidos. Mas é inegável que, entre todas as scooters, a Vespa ganha uma popularidade tal que a torna quase no seu sinónimo. Símbolo do bom design italiano, é hoje um clássico do século XX e um objecto de culto. Exemplo paradigmático da unidade entre a forma, de linhas modernas e orgânicas, e a nova tecnologia, a Vespa significa também o ressurgimento económico de Itália e da marca Piaggio. Económica, funcional e bela, a Vespa tem de ser olhada no âmbito do movimento global de afirmação do design italiano como factor distintivo. É a união de todas estas características, e não só a sua forma e estilo, que faz dela um excelente objecto de design, estando representada em várias colecções museológicas.

    Se a scooter foi protagonista das cidades reconstruídas do pós-guerra, ganha hoje um renovado alcance perante os desafios vividos nas grandes metrópoles, uma vez que pode fazer parte, juntamente com uma articulada rede de transportes públicos, de uma resposta eficaz aos problemas de tráfego, parqueamento e poluição sonora/atmosférica. A sua actualidade levou-nos a organizar esta exposição onde colocámos em diálogo as scooters com a moda, sublinhando a transformação de linhas e silhuetas, para além da alteração das formas, cores e materiais, de modo a dar maior visibilidade à evolução das mentalidades e diferentes contextos socioculturais.

    O piso 1 do MUDE volta a metamorfosear-se na procura de renovadas geometrias e temperaturas do espaço expositivo.
    Viajemos assim, ao volante da scooter, por estes vinte cinco anos do século XX, mas com os olhos postos no futuro.

    Exposição 'Lá vai ela, formosa e segura' Scooters da Colecção João Seixas



    O MUDE – Museu do Design e da Moda vai inaugurar, no piso 1, a exposição Lá vai ela, formosa e segura. Colecção João Seixas, no próximo dia 22 de Julho, pelas 19 h30. 
    A primeira apresentação desta exposição, será realizada pela mão de Bárbara Coutinho, directora do MUDE e dos comissários João Seixas e Pedro Teotónio Pereira, na próxima 4ª feira, 21 Julho, às 12h, no MUDE. 

    Esta exposição pretende colocar em diálogo as diferentes scooters, na sua maioria europeias, de 1945 a 1970, com uma selecção de peças da COLECÇÃO FRANCISCO CAPELO, sublinhando assim a transformação de linhas e silhuetas, para além da alteração das formas, cores e materiais, de modo a dar maior visibilidade à evolução das mentalidades e diferentes contextos socioculturais.

    Convidamo-los, assim, a viajar ao volante da scooter por estes vinte cinco anos do século XX.

    Comissariado: João Seixas e Pedro Teotónio Pereira

    A Leonor cantada por Luís Vaz de Camões, que ia descalça para a fonte, «fermosa, mas não segura», é reinventada por António Gedeão, em 1961, e passa a ir «voando para a praia, na estrada preta. Vai na brasa, de lambreta». Animados por esta nova Leonor e embalados pela sonoridade do poema, intitulámos Lá vai ela, Formosa e Segura à exposição que apresenta a evolução da scooter, entre 1945 e 1970. Lá vai ela tem um duplo sentido. No feminino, tanto designa a scooter, ícone mediático de um tempo e de um modo de vida urbano, jovem e democrático, como também é um galanteio à nova mulher, mais emancipada e profissionalmente activa que se afirma no pós-Segunda Guerra, já segura e formosa, conduzindo-se a si própria, entre o trabalho e a casa, ou em puro passeio pela sua cidade.
    Com esta exposição ficaremos mais conscientes da pluralidade e especificidades de cada scooter, percebendo melhor este fenómeno que cruza a Europa e os Estados Unidos. Mas é inegável que, entre todas as scooters, a Vespa ganha uma popularidade tal que a torna quase no seu sinónimo. Símbolo do bom design italiano, é hoje um clássico do século XX e um objecto de culto. Exemplo paradigmático da unidade entre a forma, de linhas modernas e orgânicas, e a nova tecnologia, a Vespa significa também o ressurgimento económico de Itália e da marca Piaggio. Económica, funcional e bela, a Vespa tem de ser olhada no âmbito do movimento global de afirmação do design italiano como factor distintivo. É a união de todas estas características, e não só a sua forma e estilo, que faz dela um excelente objecto de design, estando representada em várias colecções museológicas.

    Se a scooter foi protagonista das cidades reconstruídas do pós-guerra, ganha hoje um renovado alcance perante os desafios vividos nas grandes metrópoles, uma vez que pode fazer parte, juntamente com uma articulada rede de transportes públicos, de uma resposta eficaz aos problemas de tráfego, parqueamento e poluição sonora/atmosférica. A sua actualidade levou-nos a organizar esta exposição onde colocámos em diálogo as scooters com a moda, sublinhando a transformação de linhas e silhuetas, para além da alteração das formas, cores e materiais, de modo a dar maior visibilidade à evolução das mentalidades e diferentes contextos socioculturais.

    O piso 1 do MUDE volta a metamorfosear-se na procura de renovadas geometrias e temperaturas do espaço expositivo.
    Viajemos assim, ao volante da scooter, por estes vinte cinco anos do século XX, mas com os olhos postos no futuro.

    Tema inédito de Prince para download gratuito

    © Mundo Universitário
    ‘Walk in Sand’ é o nome do tema que o artista compôs em homenagem a Portugal e pode ser descarregado até à primeira semana de Agosto, a partir de www.superbocksuperrock.net.
    Por Graziela Costa | gcosta@mundouniversitario.pt
    ‘Walk in Sand’ faz parte do mais recente álbum de Prince ‘20ten’ e o seu mini videoclip de trinta segundos já está a ser emitido nas televisões generalistas (RTP, SIC e TVI). Este é o primeiro filme de televisão da marca Super Bock (detentora dos direitos da música ‘Walk in Sand’ em Portugal) produzido com uma tecnologia de animação e conta a história de amor, retratada no vídeo, é uma sequência de imagens desenvolvidas a partir de desenhos feitos em areia, numa alusão à dedicatória do cantor ao nosso país. Prince actuou recentemente na 16.ª edição do Super Bock Super Rock perante mais de 32 mil pessoas, tendo apresentado alguns dos seus maiores êxitos, no entanto não presenteou os presentes com esta nova música.

    Amar a Terra

    DR


     
     

     

     
     

    22 de Julho de 2010
    21h00

     

    Teatro Camões

    Parque das Nações
    Lisboa

     

    Um espectáculo com fundo ecologista pela Kamu Suna Ballet Company. Um bailado dedicado ao planeta Terra, realizado com o apoio da Comissão Nacional da Comissão da Unesco, aliado às Comemorações do Ano Internacional do Planeta Terra 2008/2009. Para ver a 22 de Julho, no Teatro Camões (Lisboa).

    Enriquecido com tecnologias audiovisuais digitais, importantes na criação de uma atmosfera onírica e poética, "Amar a Terra" conta com a participação do contratenor Manuel Brás da Costa.

    A Kamu Suna Ballet Company foi fundada em Lisboa, em 2006, por César Augusto Moniz. Composta por oito bailarinos, alguns dos quais solistas e primeiros bailarinos oriundos do Ballet Gulbenkian, pretende dar a conhecer alguns dos grandes bailarinos formados no nosso país e promover o intercâmbio cultural, integrando já a companhia elementos de diferentes países, como Itália, Japão, Brasil, Holanda e Inglaterra.

    PUBLICO.PT

     

    http://www.kamusuna.com

    Projecto Vazarte no Espaço rd47-51

    De 22 de junho a 18 de setembro

    de 3ª feira a sábado das 12h às 20h

     

    Projecto Vazarte,

    Rua do Duque 47-51 (Chiado)

    Lisboa

    Adoro ocupações efémeras – tem a ver com o contrariar a monotonia do lento passar do tempo do esboroar da cidade e também com o se colocar em paralelo, por contraste, com a rápida evolução urbana com reflexos cyber e hyper punk. Projectos efémeros e ocupações passageiras são cafeína criativa, supositórios avançados de intervenção, acupuncturas perfeitas que servem para o que é hoje a imagem da cidade. O Projecto Vazarte instalado no espaço rd47-51 ao Chiado (adoro estes nomes crípticos à r2d2 3po, conjuga-se a rua em dístico acrónimo) é a ocupação artística de um prédio devoluto por parte de um grupo de artistas visuais em jeito residência pontual com intenção de te captar efectivamente o olhar. E o olhar só funciona com visita, portanto vem caminhando! / Rananana