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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Visitar a Quinta Pedagógica dos Olivais

QUINTA PEDAGÓGICA DOS OLIVAIS
R. Cidade de Lobito, Olivais Sul – Lisboa
218 550 930
Metro: Olivais
 

 

Passear, sentir o campo dentro da cidade, cheirar as flores e as ervas aromáticas, descobrir o pomar e a horta, observar os animais da Quinta, muitos deles de raças portuguesas - cavalo Lusitano, burro de Miranda, porcos, cadela e ovelhas Alentejanos, cabras Algarvias... - e brincar no relvado, na carrocinha de brincar, nos baloiços-mola e no "castelo de palha", ver os espantalhos, descobrir as pegadas dos animais nas estrelas do "Passeio da Fama dos Animais", e muito, muito mais. Todos os dias, excepto à segunda-feira. A entrada é livre

 

Jardins da Música

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Parque das Nações

Avenida João II, Lote 1.07.2.1
Lisboa

www.parquedasnacoes.pt

Espaço lúdico-pedagógico musical à beira-rio, no extremo sul do Jardim Garcia D’Orta, composto por uma série de instrumentos.
Na pedra de zunido trava-se conhecimento com a fala, com o efeito da própria voz sobre o organismo e a descoberta da tonalidade individual.
O litófono é um conjunto de cinco pedras afinadas de granito, sobre blocos de carvalho, que constitui um xilofone gigantesco.
O dendrófono é formado por duas zonas de quatro pranchas cada, de tipos de madeira e comprimentos diferentes. Várias pessoas podem tocar simultaneamente neste instrumento, com o uso das baquetas.
Há ainda um conjunto de metais, com placas de liga de bronze, os triângulos de metal, a coluna musical, em granito, o gongo, e a caixa de música, cujo pisar produz melodias.

CinAlfama - The Cove

23 de Julho de 2010

21h30

 

Largo de São Miguel

Alfama

Lisboa

 

 

The Cove

Na ficcional Coral Key Park and Marine Preserve, no sul da Flórida, vive Porter Ricks com os seus dois filhos, Sandy e Bud. Numa lagoa próxima, habita Flipper – um golfinho-nariz-de-garrafa, que juntamente com a família Ricks protege a reserva e a sua vida animal. E que nos tempos livres ajuda a prender criminosos e a salvar o seu companheiro Bud, de constantes situações de perigo. E assim se inicia uma viagem vertiginosa e alucinante, que nada fica a dever ao vosso preferido thriller Bondiano (porque todos temos um), à cruel indústria japonesa de caça a golfinhos. The Cove é um documentário forte, sem dúvida – mas de Flippers já estamos todos um pouco cansados! A sessão terá como convidado especial, para a realização de um debate, o responsável pelo Projecto Delfim (projecto que analisa e protege a comunidade de golfinhos do Estuário do Sado), Manuel Eduardo dos Santos. / Zara

http://cinalfama.blogspot.com/

Jazz no Tanque

 

23 de Julho de 2010

22h

 

Morbey

Chapitô

R. da Costa do Castelo 1

Lisboa

 

No tanquitô (atrevo-me a circunflexar) lança-se com regularidade a tenda do jazz a cada sexta por semana – é mais um dos hábitos bons com que nos presenteia a casa lisboeta das artes do circo. Nesta circense envolvente recebe-te hoje Maria Mobey em voz acompanhada por José Soares e João Semedo com guitarra e contrabaixo respectivamente. Os sons do jazz ecoam levemente entre este centro cultural da Costa do Castelo – ressoa no tanque, ecoa nas paredes, chapita entre gentes, chapinha em reflexo da lua no rio e ricocheteia na Tenda. Faltas tu aqui, aconchegado ouvindo jazz. / Ticonofontitarías

A Casa (Montijo)

23 de Julho de 2010
21h30

 

Parque Venâncio Ribeiro da Costa

Palmela

 

"A Casa", de Aldara Bizarro, é um espectáculo de dança que gira em torno da casa ideal de cada um. Alicerçada num conjunto de entrevistas recolhidas e filmadas em vídeo entre 2009 e 2010, em todas as localidades onde será apresentado o espectáculo.

Pensado tanto para uma apresentação ao ar livre como no interior, este espectáculo convida-nos a entrar no espaço da memória, da construção e do desejo, transportando-nos simultaneamente para os lotes de terreno da utopia.

PÚBLICO

Projecto Co

Projectoco

 

23 de Julho de 2010

18h

 

Escadas da Achada

Mouraria

“Isso não foi feito para pôr o rabo mas sim as mãos”. Pumba. Quanta sabedoria popular num murmúrio tão incisivo. A vizinhança estranha, questiona, acotovela-se. Como quem não quer a coisa, vai espreitando. Este “isso não foi feito para pôr o rabo mas sim as mãos” esconde uma curiosidade quase infantil. Hoje um corrimão torna-se palco improvisado, num pas-de-deux improvável com escadinhas travestidas de personagem principal. Uns chamam-lhe “instalação audiocoreográfica”; outros de “brincadeiras da rapariga ginasta”. Uma espécie de parkour sonoro dos bairros históricos. Desde que aquele corrimão ferrugento ganhou vida, nada mais foi como antes. A velhota do primeiro parágrafo que o diga. Desde aquele “isso não foi feito para pôr o rabo”, é capaz de garantir que estas escadinhas são o palco mais cobiçado de toda a Achada. / Inês Alvim

Otros Aires

22 de Julho de 2010
21h30
BES Arte
Praça Marquês de Pombal 3
Lisboa

 

Entrada livre (limitada aos lugares disponíveis)

Tangoo

Hoje é dia de mudar de ar. Do bom e ao som de um electrotango malandro que puxa por ti e pelo teu pezinho de dança latino – se ainda não o descobriste, este é o dia. Directos da terra dos bons ares, os Otros Aires vêm à terra da boa luz apresentar seu terceiro álbum, Tricota. Num mix de passado bom com um agora mais cool, esta banda tem tudo para deixar bem impressionados os curiosos e aficionados da plateia do BES. Eles têm 6 anos de vida, o tango p’raí 130, a música electrónica mais de 10, por isso prepara-te para uma noite com muitíssimos quilómetros por hora a bailar. E a ouvir com muita atenção. Os meninos, dançam, não dançam? Então é (deixar) ir. / Sara Vale

Dusk at the Mansion

23 de Julho de 2010
22:00 (Sexta)
Lisboa
A tribuna com mais nomes compostos da grande alface (sim, evitaremos chamar-lhe uma vez mais a “varanda dos betos”, que afugenta ilustres Silvas, Pires e Santos – gente que troca consonantes duplas no apelido por rudes tremoços e minis fresquinhas) recebe hoje os Dusk at the Mansion, numa noite em que a boa música faz concorrência às boas vistas (e não falo só da paisagem). À dupla composta por David Costa e Ricardo Mestre junta-se Leihla Pinho, aos comandos do violoncelo, numa cornucópia sonora que oscila entre sons melancólicos e hiperactivos. Depois do concerto, o som estará a cargo de um grupo de DJs em que imperam sons indie e saudosos arranjos 80s. Por uma noite, no Miradouro, mais vale ver que ser

MARIONETAS… de fora para dentro

23 de Julho de 2010

Convento das Bernardas

Museu da Marioneta

Sala do Claustro

Rua da esperança, 46

Lisboa

3ª a Domingo – 10h às13h e das 14h às 18h

 

museudamarioneta@egeac.pt

 

http://www.museudamarioneta.egeac.pt

MARIONETAS… de fora para dentro

 

Esta exposição pretende partilhar com o público as marionetas que aos poucos, entraram no Museu dando consistência ao seu acervo e permitindo mostrar a diversidade e vitalidade da vida das marionetas.



O Museu da Marioneta, ao longo dos seus 9 anos de existência no Convento das Bernardas, tem recebido diversas manifestações de apoio e colaboração que se consubstanciam, entre outras formas, na doação ou cedência de espólio diversificado, de marionetistas e particulares nacionais e estrangeiros, o que representa para nós um motivo de grande satisfação na medida em que espelha a confiança que depositam em nós e no nosso trabalho. Esta exposição pretende assim partilhar com o público essas novas marionetas que aos poucos, entraram no Museu dando consistência ao seu acervo e permitindo mostrar a diversidade e vitalidade da vida das marionetas.


No que diz respeito às doações que recebemos, refira-se o conjunto de cabeças de Carlos Chagas Ramos criadas para uma peça infantil; do muito saudoso Mestre Filipe (Luis Filipe Baptista); de Delphim Miranda, um apaixonado das marionetas, que há mais de 30 anos as constrói para si e para os outros; do realizador Nuno Bernardo, a personagem da sua 1ª curta-metragem de animação rodada no Museu da Marioneta; ou directamente do Brasil, por cortesia da SEBRAE “Serviço de apoio às micro e pequenas empresas de Mato Grosso”, as marionetas criadas por Calos Gattass Pessoa, o “Carlão dos Bonecos”.


Indo de encontro com um dos mais importantes propósitos deste Museu, recolher e salvaguardar os espólios das mais representativas companhias de marionetas portuguesas, sobretudo daquelas que já não se encontram em actividade, refira-se ainda a aquisição da colecção de Isabel Andrea e a colecção de marionetas alemãs, adquiridas em França durante a ocupação alemã, por um médico militar, pai de Christian Armegaud, a quem o Museu adquiriu as peças, em Toulouse.

Os Fios d’A Tarumba

23 Julho a 10 de Outubro de 2010

Convento das bernardas - Museu da Marioneta, Lisboa

3ª a Domingo – 10h às13h e das 14h às 18

Convento das Bernardas

Rua da esperança, 46

Lisboa

Os Fios d’A Tarumba

 

museudamarioneta@egeac.pt

http://www.museudamarioneta.egeac.pt

 

Cai o pano. Ali ficam... as personagens que desfilaram... Agora permanecem quietas e silenciosas. Apenas os seus rostos parecem conservar animação e um sopro de vida. Nos seus olhos parece brilhar uma luzinha de inteligência. Em que pensarão as marionetas quando ficam sós? Que segredos contarão? Sebastián Gasch

O Museu da Marioneta apresenta a exposição “Os Fios d’ A Tarumba” abordando os primeiros anos desta companhia, criada em 1993, com uma atenção especial aos espectáculos onde a técnica principal de manipulação utilizada foi a marioneta de fios. Posteriormente, a companhia realizou vários espectáculos, recorrendo a marionetas de mesa ou de sombras, entre outros tipos.


Dezassete anos não se contam apenas pelos fios… mas as marionetas presentes nesta exposição representam os primeiros anos da companhia com momentos únicos vividos por personagens criadas para textos de Christopher Marlowe, William Shakespeare, Federico Garcia Lorca ou Bertolt Brecht: Dr. Faustus, Don Perlimplín, Próspero, Jimmy Mahoney, Belisa, Jenny Smith, Mefistófeles, Begbick, Miranda... Trajectórias de mais de uma década feita de teatro, pessoas, marionetas, viagens, turbulências, sonhos e mistérios… que segredos nos vão revelar estes seres cheios de vida que comoveram e enterneceram plateias nacionais e internacionais?


Tarumba significa atarantar, estontear, atordoar, maravilhar... palavras que exprimem o sentimento geral da companhia em relação à arte das marionetas.

 

 


A Tarumba desenvolve ainda vários projectos de formação, para além da produção e programação anual do Festival Internacional de Marionetas e Formas Animadas - FIMFA Lx, que celebrou recentemente dez anos. A sua actividade desenvolve-se no CAMa - Centro de Artes da Marionetas, espaço de residência e de desenvolvimento de projectos, onde se encontra também o seu espólio material e bibliográfico.