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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

O Maquinista

30 de Dezembro de 2010

22h

Entrada livre até à 1h

 

MusicBox

Rua Nova do Carvalho 24
Lisboa

 

Há maquinistas e maquinistas, há ir e declamar. Há já alguns meses que todos os meses é o mesmo no Musica Box, oito poetas defrontam-se e confrontam-se qual duelo neo-medieval em tom camoniano. Entre poemas e performances há sempre espaço para o improviso, fair play da praxe e uma actuação extra em tom de sobremesa. Desta vez é o Maquinista que faz as honras da casa, não o do filme mas o vocalista de Hipnótica, João Branco Kyron. Inspirado na escrita de William Burroughs, Jack Kerouac e Charles Bukowski e nos ambientes dos filmes de Wim Wenders e Tarkovski, lá vai ele maquinando sem pressas, qual polaróide que fotografa o instante da alma. Palavras para quê? Para serem ouvidas com toda a atenção. / sara

Passagem de Ano 2010/2011 - Torre Vasco da Gama

31 de Dezembro de 2010

24h

Torre Vasco da Gama

Parque das Nações

Lisboa

 

Imagem:

"Rio Iluminado" é o nome do espectáculo de passagem de ano na Torre Vasco da Gama que está marcado para as zero horas de 1 de Janeiro de 2011 e vai brindar o novo ano com muita luz, cor e brilho. O fogo de artifício tem início na Torre Vasco da Gama e abraça o Parque das Nações ao longo de uma extensão de mais de 500 metros. Neste espectáculo pirotécnico, o rio Tejo tem um papel fundamental onde será palco da arte pirotécnica em perfeita harmonia de cores e efeitos nesta noite especial de viragem de ano.

O Feng Shui para o ano do coelho

WORKSHOPDEFENGSHUI 

29 Janeiro 2011

O Feng Shui para o ano do coelho

palestra

oRADORA: Alexandra Morgado

 

Em colaboração com Feng Shui Integrado.

Necessária marcação até 24 de Janeiro

De modo a garantir as boas energias, preparar as casas é um dos rituais que precede a entrada no novo ano. Manda a tradição que nos livremos de tudo o que não é positivo. O feng shui pode ajudar-nos. Esta arte milenar chinesa estuda, equilibra e harmoniza a circulação da energia vital (Chi) nos ambientes dando-nos o conhecimento necessário para conseguir conservar as influências positivas e redirecionar as negativas.

Horário: 10.30-12.00

Preço: Entrada Livre

Público-alvo: público em geral

Participantes: Mín.10; Máx.30

Sala Nova Deli

As Cidades de Vieira da Silva e Arpad Szenes

Até 23 de Janeiro de 2011

 

Museu da Electricidade

Lisboa

 

O Museu da Electricidade acolhe, até 23 de Janeiro de 2011, a exposição As Cidades de Vieira da Silva e Arpad Szenes. Trata-se de uma viagem biográfica contada por 58 obras que pertencem às colecções da Fundação Arpad Szenes Vieira da Silva, Metropolitano de Lisboa e a uma colecção particular, muitas das quais são agora expostas pela primeira vez. Simultaneamente decorrem diversas visitas temáticas e ateliês de fim-de-semana. A exposição pode ser vista de terça-feira a domingos, entre as 10h00 e as 18h00.

Em Busca do Segredo de Natal

Até 6 de Janeiro de 2011

 

Colombo

Lisboa

 

De 11 de Novembro a 6 de Janeiro, leve os mais novos à Praça Central do Centro Colombo, em Lisboa, e parta Em Busca do Segredo do Natal, através de divertidas e pedagógicas aventuras narradas pelos pais e protagonizadas pelas crianças. A aventura começa quando o porta-chaves do Pai Natal, onde estava a chave da casa que guarda o Segredo do Natal, foi roubado pelo Ganâncio - o monstro que quer ficar com o Natal só para ele. Tratando-se de uma iniciativa solidárias, por cada criança que encontrar o Segredo do Natal, os patrocinadores vão doar 0,25 euros à Casa do Gil. 

As Áfricas de Pancho Guedes

Até 8 de Março de 2010

4ª a 2ª 11h-19h

Mercado de Santa Clara

Campo de Santa Clara
Lisboa

A um gentílico africano afirmam-se muitos que de paixão, nasceram África, fundaram África, fizeram África e que a um África minha lhe juntam memórias de sertões e de peles tisnadas rumando pelo continente. Incontinente de ocidentais desde há umas décadas pelas guerras que lhe passaram e lhe sulcaram a pele, é agora ver a Europa a querer África novamente. Um começo é aqui, pela colecção amealhada por Amâncio Guedes - o Pancho. / Fernando Mondego

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