Pedro Zamith, filho, se me estás a ler não pares agora. As probabilidades correm contra mim e tenho que chegar à próxima frase. Contigo, sim. Estamos juntos nisto. Dizia eu, Pedro Zamith, filho, se me estás a ler não pares agora. Li sei lá onde, a propósito da inauguração de hoje, qualquer coisa sobre “tudo o que se vai passar no interior deste cubo imaculado”. E eu acho que devíamos trocar dois dedos de conversa sobre isto. Sou uma teórica, mas tenho umas ideias. Apareço entre uma e outra palma, serpenteio em fuga dos flashes e desbloqueadores de conversa e revemos isso. Vou de cartola e óculos de massa, ficas a saber. Tudo o resto é demasiado gráfico para deixar aqui impresso. / Inês Alvim
Pensavas que o Pop Up tinha acabado com a festa de sábado passado na Muii? Também eu mas pelos vistos estava enganada. O festival da cultura urbana lisboeta continua até ao início do próximo ano, agora na antiga pastelaria Marques do Chiado – já não deve ser do teu tempo mas se o que queres é lanchar, os croissants são na Benard e os queques na Panificadora. Esta renasce qual palco e apresenta a uma mostra colectiva que reúne trabalhos de duas dezenas de criadores. Dois dos nomes, bem difíceis de pronunciar por sinal, são a libanesa Ginou Choueiri e a estoniana Liisa Krussmägi, ambas finalistas do Concurso Internacional de Projectos artísticos. Não conheces? Então aproveita e vai lá apresentar-te. / sara