Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Closer

27 a 29 de Janeiro de 2011

21h

30 de Janeiro de 2011

16h

 

Teatro A Barraca

Largo de Santos 2
Lisboa

Nasceu como peça de teatro mas alcançou a fama mundial como filme, ou não reunisse no elenco actores esbeltos e bem sucedidos como Clive Owen, Julia Roberts, Jude Law e Natalie Portman. Mas vamos agora à versão portuguesa. Em primeiro lugar informo que este é um exercício do Mestrado em Teatro, da Escola Superior de Teatro em Cinema. Ah pois é, conta para nota! Mas apesar de ser trabalho para avaliar, não deixa de ser um espectáculo. E espectáculo que se preze vive de público. Por isso, caríssimos leitores, vamos lá dar uma força à equipa (mas sóbria e discreta, não são precisos cartazes ou t-shirts com as caras dos actores e encenador impressas). Quanto ao resto, é deixar os preconceitos lá fora e deixarem-se levar pelas histórias deste quarteto muito sui generis. / Sónia Castro

Massa Crítica

28 de Janeiro de 2011

18h

 

Praça do Marquês de Pombal

Lisboa 

 

Enquanto visitava a China, George Bliss reparou que no tráfego chinês, motoristas e ciclistas tinham adquirido um método de lidar com cruzamentos não sinalizados: os ciclistas “agrupavam-se” nessas intersecções até atingir um ponto de “massa crítica”, para depois se moverem em conjunto através da mesma. Esta realidade, tão presente em vários países, mas ainda longínqua em Portugal, toma forma na última sexta-feira de cada mês às 18h00, em Lisboa. Através de um passeio no meio da cidade, em transportes suaves (normalmente bicicletas), promove-se o uso de veículos não motorizados como meios de transportes viáveis e faz-se bem à saúde e à alma! Para todos os condutores que acham que um ciclista é apenas mais um obstáculo na estrada que pode ser legalmente insultado (ou atropelado), deixem a carta em casa e venham pedalar. / Zara Soares

Service Design Drinks 2

27 de Janeiro de 2011

20h

 

Wanli

Calçada do Marquês de Abrantes 82
Lisboa

Já existe em vários pontos urbanos desde São Paulo a Viena. As presses realizaram-se  e finalmente a nossa alface importa cada vez mais ideias. O que precisamos é de inovadores e inovações para quebrar o ritmo compassado nine to six. Beber um copo e discutir sobre temas emergentes, neste caso o Service Design ou design de serviços. Como queiram. O importante é reter a  abordagem do design para tornar a experiência do consumidor mais atraente e memorável. Tal como para os objectos, estima-se que o design para os serviços seja a nova bomba dos próximos 10 anos. E há que estar actualizado, é claro! / Margarida

O Capital e a História

27 de Janeiro de 2011

21h

 

Casa da Achada

Centro Mário Dionísio

Rua da Achada n11

Mouraria
Lisboa

“Alô, Alô, marciano. A crise tá virando zona. Cada um por si todo mundo na lona. E lá se foi a mordomia. Tem muito rei aí pedindo alforria porque tá cada vez mais down o high society”. E depois da crise, o quê? O que esperas que venha depois da crise? Uma continuação provável de dominantes e dominados, seguidos com momentos de crise e de não crise? Ou um improvável novo sistema? Entre esquerda e direita o descrédito manda os cidadãos ao sudoeste, um lugar perdido onde a descrença e a apolitização torna-se o mais cómodo para que o indivíduo continue em seu sofá a reclamar da vida e a ver o tempo a passar. Vamos nos abster, pois são todos iguais. Afinal: “É a vida, fazer o quê?”. “Down, down, down, o high society. Down, Down, Down”. Debater pode ser um início para mudança. Por aqui. / Marcelo Valadares