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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Poetas do Mediterrâneo

De 15 a 18 de Fevereiro de 2011 

Instituto Cervantes

IFP

Casa Fernando Pessoa e outros
Lisboa

Tomate, pepino, pão, manjericão e bom vinho, uma boa mistura que o mediterrâneo tem a oferecer. Além disso, belas paisagens, um mar calmo e diversidade cultural, esta última, construída ao longo do tempo (A palavra seria: Histórias?). Com comida, tempo e história se faz uma cultura, ou parte dela. Comida para alimentar fisicamente, tempo para amadurecer e história para cultivar as almas. E lá vêm os poetas. Este poeta que independente da língua são sempre poetas. “Quale anima risale verso il cielo? Se la merce, marcito status symbol,si fa carne corrotta, rotto il velo”, mesmo para os que não percebem o italiano, isto não é lindo? A cidade de poetas, vai estar repleta deles a declamarem poesias com diferentes “sotaques” mediterrâneos. / Marcelo Valadares

Smoke and Mirrors

Até 12 de Março de 2011

3ª a 6ª das 11h-20h, Sáb das 15h-20h

Cristina Guerra

Contemporary Art

Rua de Santo António à Estrela, nº33
Lisboa

Como numa explosão fumarenta de um espectáculo do vaudeville, João Louro (qual Charles Carter) faz aparecer uma construção de peças que colocam várias questões ao público, m.o. constante nos seus trabalhos. As respostas? Cabe exclusivamente ao receptor procurar. Nada é dado, uma vez que a expressão artística só estará completa após a participação do observador; a arte visual como forma de comunidação. Abordam-se a efemeridade da moda, o tema da sensualidade (Bardot como referência), o conceito de “glamour” (feitiço que cria uma ilusão de beleza) social, e outros jogos de significados. Pode ser bom ponto de partida para uma busca esotérica. Assim, através do espelho e tal como primatas observando o monólito cristalino de Clarke, deixemos que a arte nos inspire a fazer e querer saber mais. / Pedro Rodrigues