Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras
5 de Março de 2011
18h
Auditório Municipal Ruy de Carvalho
Centro Cívico de Carnaxide
R. 25 de Abril, lote 5
Carnaxide
Obras de Spohr, Beethoven e Haydn interpretadas por Lilia Donkona (violino), Helene Jeanney (piano), Viktoria Chichkova (violoncelo).
Obras de Gorecki, Copland e Britten.
Informações: 214643460. M/8.
Escola Superior de Música de Lisboa
5 de Março de 2011
11h
Museu da Música Portuguesa - Casa Verdades de Faria
Av. Sabóia, 1146 - B
Monte Estoril
Tel:214815901
Obras de Lopes-Graça, Keil e Vasconcelos.
Biblioteca de Palmela apresenta livro de Maria Teresa de Almeida
5 de Março de 2010
16h
Biblioteca Municipal de Palmela
Palmela
A Câmara Municipal de Palmela, a Papiro Editora, a autora, Maria Teresa de Almeida e o ilustrador, João Alves, apresentam o livro “Para Lá do Sol” no dia 5 de Março, pelas 16 horas, na Biblioteca Municipal de Palmela.
Nesta publicação, Maria Teresa de Almeida, com palavras, e João Tavares, com ilustrações, relembram aos adultos e ensinam às crianças a importância de sonhar. É clara a metáfora alusiva a um mundo que a autora teve o privilégio de viver na sua infância mas, porque esse mundo se perdeu no tempo, o seu maior desejo é descrevê-lo «a todas as crianças eternas, seres que, tal como a T, conseguem voar pela vida e pelo Universo sem fim…».
“Para Lá do Sol” é a descrição de uma viagem feita por duas meninas, a T e a Y, a um mundo de seres fantásticos apenas através da imaginação. A T, que é mais velhinha, ensinou a Y a não ter medo nem de fechar os olhos nem de sonhar e voar com o seu pensamento até onde quiser; o percurso é muito bonito pois encontraram gaivotas, nuvens fofinhas onde pararam para dormir e um lindo castelo com um coração ao alto por onde tiveram de passar para chegar ao outro lado do Universo. O Olho-de-Mar deixou-as entrar e encontraram, então, o mundo dos Y´s, os seres de luz que não têm forma e não sabem falar em palavras, só em música. Os Y´s explicaram-lhes, então, que todas as crianças eternas da Terra já foram e voltarão a a ser como eles um dia e que o seu trabalho é ensinar a essas crianças o caminho de regresso ao Universo. Claro que a T e a Y, assim que chegaram à Terra, foram contar tudo isto aos seus amigos lá da escola, que ficaram super entusiasmados e pediram à T para lhes descrever ainda melhor o mundo dos Y´s, o que a T fará no segundo livro da trilogia “Para Lá do Sol”.
Spring has come" no Crafts & Design no Jardim da Estrela
5 e 6 de Março de 2011
9h às 18h
9h às 18h
"Spring has come" é o tema da 48.ª edição do Crafts & Design no Jardim da Estrela, dias 5 e 6 de Março, das 9h00 às 18h00, com entrada gratuita.
Novas cores, texturas, aromas, tendências, propostas e projectos dão o mote a mais uma edição onde cerca de uma centena de criadores apresentam as mais recentes criações nas áreas do design, joalharia, moda, artesanato contemporâneo, cerâmica, fotografia, etc. As propostas são muitas, mas todas têm algo em comum: são diferenciadoras, arrojadas, criadas de raiz e distinguem-se pelo facto de terem uma identidade própria.
Aproveite a chegada da Primavera, faça-nos uma visita e aceite as sugestões dos nossos criadores. Aqui, a criatividade e originalidade não têm limites. Escolha uma peça exclusiva e surpreenda alguém especial.
O Crafts & Design no Jardim da Estrela assume-se como uma plataforma cultural que potencia criadores nas áreas do design e do artesanato contemporâneo. Para além disso proporciona aos visitantes iniciativas de carácter cultural, dinamizando o segundo maior jardim de Lisboa. Decorre no primeiro fim-de-semana de cada mês, tem entrada gratuita e a organização está a cargo de Arquitexturas® - Organização de Eventos.
“Spring has come”
5 e 6 de Março
9h00 – 18h00 | Entrada gratuita
Nota: Créditos fotográficos - Arquitexturas® - Organização de Eventos
Makulatur
5 de Março de 2011
De 3ª a Sáb das 13h às 20h
Quadrado Azul
Largo dos Stephens, 4 (à Rua das Flores)
Lisboa
Aos 17 anos tinha uma namorada que adorava. Um dia, ela acabou tudo. “Como é que pode ser se eu nem tenho uma fotografia tua?”. Correu para casa e foi buscar a Kodak Instamatic do pai. Tirou-lhe várias fotografias e depois nunca mais a viu. E foi assim que começou a viagem deste “easy rider” da fotografia. Perdeu a conta aos países que visitou, morou em Paris e Londres, foi porteiro de noite, serviu pizzas, trabalhou em sex shops, chegou a partilhar casa com o desalmado Sid Vicious e, está claro, tudo isto marcou indelevelmente a sua obra. Cultor do silêncio e do anti-instante decisivo, Nozolino é assim uma espécie de Cartier-Bresson estático e contemplativo. Nesta exposição, o fotógrafo reflecte sobre a vida e a morte. “Há qualquer coisa de fatal nisto tudo”. Solidão, pântano, perda, raiva e mácula em doze fotografias e seis dípticos. Absolutamente a não perder. / Raquel Ponte