“Cão Amarelo” em Pinhal Novo, no âmbito do “Março a Partir”
Entre 11 e 13 de Março, em Pinhal Novo, a Associação Juvenil Odisseia promove a 3ª edição do “Cão Amarelo”, Festival Internacional de Cinema Alternativo. A iniciativa - apoiada pela Câmara Municipal de Palmela, no âmbito do Mês da Juventude “Março a Partir” – tem como objectivos a promoção do cinema contemporâneo, de novos criadores e de novas tendências do cinema experimental e a integração desta arte com outras formas de expressão artística. Nesse sentido, o programa do Festival apresenta, em paralelo, trabalhos interdisciplinares de cariz performativo, criados de raiz a partir da exploração de alguns filmes seleccionados para esta Mostra.
A organização pretende, também, divulgar as Escolas de Cinema Europeu, com destaque para a continuidade da colaboração com a London Film School. Serão três dias de Mostra com curtas, médias e longas metragens, englobando também o cinema de animação e o cinema documental.
Vamos viajando pelo mundo, recolhendo imagens, gravando sons, cores, reconhecendo vozes e paisagens. Tornamo-nos - ou queremos tornar-nos – livros de histórias, onde o papel e por mais fotos que tenhamos, não chegam para expressar tudo o que vemos e vivemos. De repente, no meio do nada, somos surpreendidos numa das mil newsletters que nos chegam à inbox, com algo que nos é familiar. Foi isto que senti no “Regresso” da Vera. E o mais estranho foi quando percebi que aqueles quadros também faziam parte da minha história. Aquelas mulheres, aquelas cores, só podiam ter vindo de quem já passou tardes a fio nas arcadas do Parque Lage. A terra, o mar, delírios, que em silêncio nos trazem memórias de adormecer a sonhar, aos pés do cristo. De regresso a Lisboa, a Vera viaja em emoções e abre-nos janelas para o mundo. / Felisa
Pejado de cartazes do tempo em que o Myspace era um Nospace e em que os grandes concertos que desaguavam nesta costa eram espaçados de meses e anos, é em sweet contraste que o Left desabotoa dos melhores sets que vão brotando por aí. Transmitter banha-nos nos sons indie, electro e rock'n'roll - em reverência também aos Kraftwerk, de quem pediu o nome emprestado - indo até à electrónica mais experimental. Para nosso consumo. Para nosso contentamento. E para soltar, decididamente, a franga! É dançar gente, dançar! / Rafa
Vale mais um Pássaro a solo que dois a voar à solta pela Graça e enquanto o braço da guitarra vai e vem, folgam os ouvidos e chilreia o pássaro. É Gonçalo Miragaia que se senta na sala da casa de Natália Correia e nos dá música com o seu projecto a solo, Pássaro. Os pássaros de Lisboa cismam e rodopiam em ciumeira, éo Gonçalo que lhes tira o poleiro e lhes conquista o Sol hoje em concerto. / Fernando Mondego (Foto por Luís Aguiar)
PUTHJE, KUSS, ՀԱՄԲՈՒՐԵԼ, ÖPMƏK, ПАЦАЛУНАК, ЦЕЛУВКА, PETÓ, POLIBEK, WĚN, KISEU, BO, POLJUBAC, KYS, BOZK, POLJUB, BESO, SUUDLUS, HALIK, SUUDELLA, BISOU, BICO, CUSANU, კოცნა, ΦΙΛΊ, चुंबन, KUS, CSÓK, CIUMAN, PÓG, KOSS, BACIO,KISU, OSCULUM, SKŪPSTS, BUČINYS, БАКНЕЖ, KYSS, POCAŁUNEK, SĂRUT, ПОЦЕЛУЙ, ПОЉУБАЦ, จุบ, ÖPÜCÜK, ПОЦІЛУНОК, HÔN, BEIJO… Em várias línguas, sotaques, pronúncias e de boca em boca, não seja ela o vector principal de tal acção. No Lounge temos os Kiss Kiss Kiss, beijos da Dinamarca em forma de música, grupo de jovens que adoptaram o nosso país para viver uns tempos porque gostam muito disto e para fazer o que lhes apetece de dia ou a noite inteira. Estes nórdicos fazem sobretudo música onde há influências dos anos 80 mas frescas, frescas, deliciosas! Oiçam aqui e aqui e não esperem pela Primavera, é já hoje! / Luísa Rosa