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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Passatempo Cultura de Borla - Teatro dos Aloés "Vitória" de Athol Fugard

O Blog Cultura de Borla em parceria com o Teatro dos Aloés tem 3 bilhetes duplos diários para oferecer para a peça Vitória para os dias 24, 25 e 27 de Março nos Recreios da Amadora aos primeiros leitores que enviarem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ir ver Vitória com o Cultura de Borla" com nome, BI e data a que pretendem assistir ao espectáculo.

 
 Nota: Os contemplados que, por motivos de força maior, não possam assitir ao espectáculo e usufruir do convite que lhes foi atribuído devem informar atempadamente o Cultura de Borla. Reservamo-nos o direito de excluir de futuros passatempos todos os que não procederem desta forma.
 
Vitória - de 16 a 27 de Março nos Recreios da Amadora
www.teatrodosaloes.pt

 logo teatro aloés

Recreios da Amadora - de 16 a 27 de Março
Teatro Municipal de Almada - 31 de Março 10 de Abril
Teatro Meridionaç - 2 a 4 de Setembro

16 de Março de 2011 nos Recreios da Amadora

Sinopse 

Na África do Sul, depois da primeira eleição livre Em 1994, dois jovens, Vicky e Freddie, de Pienaarsig, uma aldeia em Nieu Bethesda, assaltam a casa do velho professor branco reformado Lionel Benson Quando era viva, a mãe de Vicky, Anna trabalhava na casa de Lionel e da sua mulher Gert. As duas mulheres não estabeleciam uma relação de patroa e criada , mas sim de duas amigas que desejavam ter filhos e partilhavam muitos dos seus sonhos. Uma das memórias de infância de Vicky é ver Lionel pagar o salário à mãe com um grande maço de notas e imagina que deve haver algures na casa muito dinheiro escondido. Vicky convence Freddie que a solução para se libertarem da pequena aldeia e poderem ir até à grande cidade dos seus sonhos está no dinheiro escondido de Lionel. Mas são surpreendidos por este que surge com uma arma em punho enquanto Vicky e Freddie na busca do suposto tesouro deixam a casa na maior das desordens, destruindo memórias e objectos de valor estimativo. Lionel que os conhece e estima tem um profundo choque por os encontrar na sua casa, sente-se magoado por o confundirem com um branco racista e pela destruição das suas memórias e convicções, e declara que a sua vida deixou de ter sentido. Vicky e Freddie justificam-se e revelam as dificuldades das suas vidas na pobreza, sem instrução. sem trabalho, sem esperança de um estatuto que os liberte da miséria em que sempre viveram, sem possibilidade material de realizarem os seus sonhos, não acreditando num país multirracial, nem nas promessas de um futuro melhor. Freddie aspira uma vida diferente, partir para a Cidade do Cabo, onde planeia juntar-se a um gang e vender drogas, levando Vicky com ele. O seu ódio por Lionel vem da sua impotência e do facto de acreditar erradamente que Lionel abusou sexualmente de Vicky. Sentindo-se traído, Lionel apela a Vicky, esperando a reposição da verdade oferecerndo-lhe ajuda. Vicky propõe a Lionel arrumar a casa e partir se ele prometer não os denunciar à policia. Freddie não acredita na possibilidade de acordos entre brancos e pretos. Numa luta entre Freddie e Vicky a arma dispara-se atingindo acidentalmente Lionel. Freddie foge com o carro de Lionel, enquanto Vicky canta um hino de gospel e chama pela sua mamã. Uma peça simultaneamente de esperança e desesperança. Vitória reflecte a violência e o desespero de muitos dos jovens sem perspectivas de um futuro diferente da miséria onde cresceram.


Ficha Artística

Autor Athol Fugard Encenação José Peixoto Interpretação Bruno Huca, Cheila Lima e Jorge Silva Cenografia e Figurinos Marta Carreiras Música Rui Rebelo Desenho de Luz Pedro Domingos Design Gráfico Rui Pereira e Monóculo Fotografia A. W. Barradas Produção Executiva Gislaine Tadwald e Joana Paes Produção Teatro dos Aloés

Maiores de 16 anos

Passatempo Toques do Caramulo

O Blog Cultura de Borla em parceria com d'Orfeu e os Toque do Caramulo tem 1 bilhete duplo para oferecer para o concerto dos Toque do Caramulo dia 9 de Abril às 22h na ACERT em Tondela, para o primeiro leitor que responder à seguinte questão:

 

 "Qual é o refrão do tema "É um Ar que lhe dá"?

 

Para descobrir a resposta segue uma ajuda, ouça a música completa na web do grupo http://www.dorfeu.pt/toquesdocaramulo

 

A resposta deverá ser enviada para culturadeborla@sapo.pt juntamente com os seus dados pessoais: nome completo, BI, contacto telefónico.

 
 
 
http://www.dorfeu.pt/criacao/toquesdocaramulo

Passatempo Cultura de Borla - CM Palmela - "Tempestade num Copo de Água"

O Blog Cultura de Borla em parceria com a Câmara Municipal de Palmela e no âmbito das Comemorações do Dia Mundial do Teatro tem 5 bilhetes simples para oferecer para a peça “Tempestade num Copo de Água”  pela Shakespeare Women CompanyEnsaiarte no dia 27 de Março pelas 16h00 no Cine - Teatro São João em Palmela aos primeiros leitores que enviarem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver Nós Somos Aqueles com o Cultura de Borla" com nome, BI, contacto telefónico.

 

Nota: Os contemplados que, por motivos de força maior, não possam assitir ao espectáculo e usufruir do convite que lhes foi atribuído devem informar atempadamente o Cultura de Borla. Reservamo-nos o direito de excluir de futuros passatempos todos os que não procederem desta forma.

 

A Câmara Municipal de Palmela promove, no dia 27 de Março, às 16h00, no Cine-Teatro S. João, o espectáculo “Tempestade num Copo de Água”, pela Shakespeare Women Company. A peça, que integra as comemorações do Dia Mundial do Teatro, constitui a mais mágica história de Skakespeare, contada por duas actrizes através da manipulação de diferentes materiais e objectos: sombras, bonecas, areia, jornais, fogo e água. O espectáculo, terno e surpreendente, é dirigido a todos os públicos e está recheado de canções que conduzem a situações ou estados de espírito dos personagens.

A Shakespeare Women Company é uma companhia de teatro criada pelo autor e encenador argentino Cláudio Hochman, radicado em Lisboa desde 2002. A partir do cruzamento de diferentes áreas e técnicas artísticas – teatro, música, dança, circo e manipulação de objectos - a companhia procura resgatar e dar a conhecer ao público os clássicos do dramaturgo inglês, à luz da contemporaneidade. Desafiando as convenções teatrais da época, os espectáculos são sempre interpretados no feminino.

«Na Tempestade, Miranda, a filha do desterrado rei Próspero, relata-nos os dez anos que viveu numa ilha quase deserta: o encontro com a bruxa Sicorax, o selvagem Caliban, o anjo Ariel, até que um dia…».

 

 

Classificação: M/6;

Duração: 1 hora, sem intervalo

Texto e Encenação: Cláudio Hochman

Actores: Ana Cloe e Teresa Macedo

Música Original e Direcção Musical: Daniel Schvetz

Assistente de Encenação: Fernanda Paulo

Figurinos: Cristina Novo

Co-Produção: Cassefaz e Shakespeare Women Company

Peças com história…OS DIAMANTES DA CASA-MUSEU MEDEIROS E ALMEIDA

 

 

A Casa-Museu Medeiros e Almeida contém uma rica exposição de jóias e caixas de tabaco, onde pode encontrar o colar que pertenceu a D. Maria Pia, rainha de Portugal ou o anjo da caridade como ficou conhecida.

 

Trabalhado segundo a técnica da filigrana, o pendente central é encimado pela coroa real, com esmaltes azuis e diamantes. Diz a história que este colar terá sido usado pela rainha num dos muitos bailes de máscaras que organizava no Palácio da Ajuda.

 

Para além do colar da rainha de Portugal pode encontrar outras peças interessantes, em particular a caixa de tabaco encomendada para comemorar a batalha do Trafalgar. Esta peça faz parte de uma colecção de caixas de tabaco dos séculos XVIII e XIX.

 

Reis e príncipes encomendavam-nas para uso próprio, para presentes reais diplomáticos ou apenas como objectos comemorativos, pagando por estes objectos de sedução o preço necessário, numa época em que “... mais valia estar fora do mundo do que fora de moda…”

 

Não deixe de visitar esta colecção que faz parte da exposição permanente, mas se preferir faça uma vista guiada, durante a qual ficará a conhecer todas as histórias que estão escondidas por detrás destas peças. Para fazer a sua reserva contacte o 213 54 78 92. A visita terá um custo de 6 € por pessoa.

 

A exposição permanente está acessível ao público entre as 13H00 e as 17H30 de segunda a sexta-feira e das 10H00 às 17H30 aos sábados, estando encerrada aos domingos. A entrada tem o preço de 5 € no caso dos adultos, 3 € para mais de 65 anos e entrada livre até aos 18 anos. Aos sábados, das 10H00 às 13H00, a entrada é gratuita.

 

Segue em anexo o press release e em infra algumas imagens ilustrativas:

 

https://rcpt.yousendit.com/1077111113/2532ac362d04f4282c17b18e5e0db323 Fachada da Casa-Museu Medeiros e Almeida

 

http://www.yousendit.com/download/eURCZGlvQTZEa1ZFQlE9PQ Colar D. Maria Pia

 

Feira 29ª Ladra Alternativa

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26 e 27 de Março de 2011

10h às 19h

 

Mercado do Forno do Tijolo

Rua Maria da Fonte

Anjos
LISBOA

 

Não, não se trata da feira da ladra no seu lado mais freak e alternativo! Por definição, a feira da ladra já é tudo isso e muito mais! É caso para dizer que aqui a feira é outra – o que alterna na ladra alternativa é o modo como os objectos ali foram parar. Também se cruzam objectos tão diferentes e estimulantes como joalharia, pinturas, fotografias, roupa, bijutaria, acessórios para a casa e muito mais, mas todos originais, acabadinhos de sair das mãos recicladoras dos criativos portugueses. Chamam-lhe de artesanato urbano e é resultante de uma imaginativa reutilização de materiais às vezes tão (!) improváveis. Só lá faltamos nós, com o nosso olhar despreocupado mas de caçador atento, à espera de encontrar entre tantas relíquias valiosas aquela que nos chamará e nos dirá baixinho: – “Encontrei-te!” / AugustoAugusto

Fim de Semana Zen

26 e 27 de Março de 2011 
A partir das 10h

 

Museu do Oriente

Av. de Brasília

Doca de Alcântara (Norte)
Lisboa

O Oriente está em modo ZEN. O Museu do Oriente alia-se à Federação Portuguesa de Yoga e e juntos proporcionam um início de fim-de-semana bem relaxado e com uma postura mais "hirta e firme como uma barra de ferro". Mas depois, também é preciso conhecer o equilíbrio do nosso próprio corpo. Tu conheces? Eu não! É tudo para ajudar a acalmar o sistema nervoso que durante a semana anda a trabalhar freneticamente. É de valor. "Agente" agradece! / Francisco