Participe nas Provas Comentadas e nos Laboratórios do Gosto durante o Festival do Queijo, Pão e Vinho!
Provas Comentadas Local: Auditório do Festival do Queijo, Pão e Vinho Datas: 2 de Abril e 3 de Abril Duração: 30-45 minutos Descrição: Provas de vinhos da Península de Setúbal dirigidas por enólogos de cada adega convidada. Participação gratuita, mediante reserva através de info@rotavinhospsetubal,com ou telefone 212 334 398. Actividade limitada a 30 pessoas por prova. Organização: Rota de Vinhos da Península de Setúbal e adegas aderentes.
2 de Abril 15h00 - Adega Cooperativa de Palmela - Eng.º Luís Silva 16h00 - Casa Agrícola Horácio Simões - Pedro Simões 17h00 - Sivipa - Eng.º Filipe Cardoso
3 de Abril 16h00 - Venâncio da Costa Lima - Eng.ª Joana Vida
Laboratórios do Gosto Local: Auditório do Festival do Queijo, Pão e Vinho Datas: 2 de Abril | 19h00 e 3 de Abril | 12h00 Duração: 1h30 Descrição: Sessão com prova de vinhos da Península de Setúbal comentada, acompanhada por degustação de queijo de Azeitão. Programa: Uniões perfeitas entre queijo e vinho: As Denominações de Origem do queijo de Azeitão e dos vinhos da Península de Setúbal. Técnicas de análise sensorial de queijos e de vinhos. 6 queijos e 4 vinhos em prova. Valor: 10,00€ por pessoa. Reservas através de info@rotavinhospsetubal,comou telefone 212 334 398. Actividade limitada a 20 pessoas por sessão. Organização: Rota de Vinhos da Península de Setúbal.
Os fãs dos Gift não têm feito outra coisa senão suspirar... Por um novo trabalho. Ainda não chegou aos escaparates, mas já circula online pelo preço certo: o que o fã quiser dar. E assim "Explode" novamente a banda de Alcobaça.
"Explode" traz consigo a promessa de ser um álbum capaz de inaugurar uma nova fase no trajecto dos Gift. É essa, pelo menos, a crença da banda. Mesmo para quem não comprou o disco online, na página oficial, as conclusões podem começar a ser tiradas com base no single de avanço, "RGB". Aponta para um registo mais cru, mas nem por isso foge totalmente aos arranjos em camadas.
O último álbum lançado pelos Gift foi "Fácil de Entender", um disco ao vivo em que as canções encontravam novos formatos, novos arranjos, novas vidas. O registo surgiu como um verdadeiro "best of" da música produzida pela banda de Sónia Tavares. Pegava em clássicos como "My lovely mirror" ou "Ok! Do you want something simple?" (de "Vinyl", 1998), em bandas sonoras como "Five minutes of everything" ou "Front of" (de "Film", 2001) e em sintonizações como "Music" ou "Driving you slow" ("AM-FM", 2004). Incluía também dois inéditos: "Nice and Sweet" e "645".
Um ciclo feito para jovens e destinado a diversidade de género: para o L, para o G, para o B, para o T e, também, para as outras diferenças, mesmo as que começam com H. Seis filme que expressam, formas individuais e quotidianas, distintas sexualidades. O cinema de várias cores, para públicos igualmente diversos. Os filmes: Watercolors, Imagine Me & You, Were The World Mine, A Girl Like Me: The Gwen Araujo Story, For the Bible Tells Me So e I Can't Think Straight, compõem esta mostra que acontece na Ler devagar, com organização da Rede Ex aequo. Após a sessão haverá espaço para debate que objectivarão, principalmente, a partilha de experiências. / Marcelo Valadares
É um óptimo dia e uma óptima hora. Já não é mau. O tema é interessante, e quem dá a cara também. Melhor que bom. A questão que se põe é existencial. Excepcional! Teatro – profissão ou arte? Para uns é encenação artística e outros gostariam de profissionalizar o tema. Mas Luís Miguel Cintra, actor, encenador, camarada de alguns dos mais brilhantes nomes do cenário estrangeiro como Malkovich, convida-nos a ouvir quais as nuances deste tema numa palestra aberta onde todos podem participar. / Margarida Patrício (Foto de Luísa Ferreira)
São necessários novos paradigmas para a sociedade pós-moderníssima em que nos encontramos. Acho que toda a gente já percebeu isso. Estamos fartos de guetos, de bairros sociais desumanos e mal enjorcados (como eu gosto desta expressão). Estamos fartos do senhor “Henrique Cimento” e seus camaradas patos-bravos. E estamos fartos de políticas urbanas que se esquecem deliberadamente dos espaços verdes. É necessário abrandar o ritmo alucinante com que se constrói (e destrói), recorrer a materiais alternativos e mais sustentáveis na arquitectura. Um futuro melhor é possível e viver nas cidades não tem de ser desumano. Há que agir, trocar ideias, gerar debates, brainstormings e think tanks. Se os políticos que nos governam não percebem patavina disto, façamos nós por eles. Chega de conversas ressabiadas de café. Let’s just do it. / Raquel Ponte
Depois de mais de uma dezena de concertos dados no início do ano, um pouco por todo o país, os Guta Naki voltam a pisar um palco, a convite do ciclo Subscuta. O concerto acontece no dia 1 de Abril, no Auditório da Biblioteca Municipal de Barcelos, e é mais uma oportunidade de conhecer ao vivo os temas que dão vida ao álbum de estreia homónimo.
“Guta Naki” está à venda nas lojas e também no site da editora, a Meifumado, onde podem comprar o CD ou fazer o download em MP3 (320Kps) e/ou AIF (qualidade CD).
REVIEWS “(…) o trio que, logo na estreia, produziu um disco repleto de motivos de interesse e urgente na descoberta. Uma voz versátil e libertadora (…) e canções pop que, de certo, vão resistir ao tempo.” PorHenrique Amaro, in Portugália 2.0/Antena 3, 2 Fev’11
“As canções insinuantes e misteriosas dos Guta Naki.” InExpresso, 28 Jan’11
“Formados em 2008 fazem canções quase por magia.” InCotonete, 28 Jan’11
“… o que não falta por aqui é sofisticação sonora e trabalho de harmonia, canções que se estendem longamente (…) com gritos e sussurros, travagens e acelerações, e às quais nunca falta ambição.” InTime Out Lisboa, 22 Dez’10
“Um filme sempre pop, mas nunca óbvio.” InDisco Digital, 20 Dez’10
“Na sua estreia homónima, os Guta Naki inquietam, seduzem e no final deixam-nos descansados: a nova pop portuguesa está em boas mãos.” InSapo Música, 17 Dez’10
“O álbum homónimo dá provas de uma lufada de ar fresco.” InJornal de Notícias, 16 Dez’10
“Na última semana, chegou-nos a estreia dos Guta Naki, um trio sem história para contar e com um disco para a história deste ano. É bom nas palavras, na intensidade e nas canções. Não os vamos perder de vista.” Por Henrique Amaro, in Portugália 2.0/Antena 3, 6 Dez’10
“Talvez se tratem de histórias repetidas do quotidiano português, mas a nova coqueluche da música portuguesa, Guta Naki, contam-nas de uma maneira diferente.” InMundo Universitário, 6 Dez’10
“Uma voz expressiva, letras que evitam lugares comuns e atmosferas de muitos tons e sabores.” InSapo Música, 3 Dez’10
“Não é difícil desfrutar deste primeiro álbum dos Guta Naki.” InJornal de Letras, 1 Dez’10
"São, ao todo, 11 temas que vale a pena conhecer." InJornal Destak, 29 Nov’10
"Bom gosto a toda a prova e um excelente arranque para quem quer fazer canções com vida própria e texto sentido." InJornal I, 27 Nov’10