O Blog Cultura de Borla em parceria com o CENDREV tem 5 bilhetes duplos para oferecer para a peça DUAS IRMÃS para o dia 6 de MAIO pelas 21h30 no Teatro Garcia de Resende em Évora aos primeiros leitores que enviarem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver DUAS IRMÃS com o Cultura de Borla" com nome, BI.
Nota: Os contemplados que, por motivos de força maior, não possam assitir ao espectáculo e usufruir do convite que lhes foi atribuído devem informar atempadamente o Cultura de Borla. Reservamo-nos o direito de excluir de futuros passatempos todos os que não procederem desta forma.
“Duas irmãs” aborda um drama familiar marcado pela conflitualidade, pela desestruturação de papéis e valores, pela culpa, pelo sofrimento e pelo trauma que permanece no tempo, incapaz de cicatrizar-se. Alice e Joana têm personalidades muito diferentes e incompatíveis. Invejam-se, culpam-se, agridem-se. E agora têm de viver juntas na mesma casa e partilhar o mesmo quarto. O passado é constantemente revisitado, assim como as feridas não saradas. O presente de ambas é disputado e avaliado, na divergência de valores e projectos de vida que as opõe. A conflitualidade agudiza-se ao absurdo e a agressividade intensifica-se. O dia-a-dia das duas irmãs torna-se uma luta permanente. O seu desfecho mudará para sempre as suas vidas.
Texto: António Manuel Revez Interpretação: Ana Ademar e Marisela Terra
6 e 7 de Maio, às 21h30 Teatro Garcia de Resende
Évora
(espectáculos realizados no âmbito do protocolo de intercâmbio existente entre o Cendrev e a Lendias dEncantar)
A Numérica e o Clube Literário do Porto têm o prazer de o (a) convidar para o concerto/lançamento do livro - CD "Em Meu Crepúsculo", que terá lugar no Clube Literário do Porto no dia 6 de Maio de 2011, pelas 19h00, com poesias de Fernando Dias Ferreira, a interpretação musical do maestro António Victorino D'Almeida e a voz de Carla Salgueiro. A apresentação do livro será feita pelo jornalista Carlos Magno.
A receita dos livros vendidos durante o concerto/lançamento reverterá para o "Programa Ajuda" que integra os diferentes projectos de acção social do Colégio Nossa Senhora do Rosário.
Decorre a 50.ª edição do Crafts & Design no Jardim da Estrela. "Let's go Outside" é o tema escolhido para este mês, convidando o público para um passeio ao ar livre, até ao Jardim, com propostas criativas, solidariedade e muita música. A entrada é gratuita. No dia 8 de Maio, a partir das 17h00, o Out Jazz volta ao coreto do Jardim da Estrela, deixe-se contagiar pelos ritmos do Júlio Resende Trio e do Dj Tiago Santos.
Na vertente de responsabilidade social contamos com a presença da Casa Verdes Anos, dias 7 e 8, uma Associação sem fins lucrativos que procura apoios e divulgação para continuar o seu trabalho com os mais novos. O Projecto Educativo da Casa Verdes Anos assenta na proximidade com a natureza e com a terra, na educação pela arte, ambiente e valores.
Como vê o Crafts & Design no Jardim da Estrela oferece-lhe um conjunto de sugestões para um fim-de-semana diferente do habitual. Os nossos criadores contam com a sua visita, venha conhecer os projectos que fazem parte desta edição.
Aceite as nossas sugestões e "Let's go Outside"!
Aguardamos a sua visita.
O Crafts & Design no Jardim da Estrela assume-se como uma plataforma cultural que potencia criadores nas áreas do design e do artesanato contemporâneo. Para além disso proporciona aos visitantes iniciativas de carácter cultural, dinamizando o segundo maior jardim de Lisboa. Decorre no primeiro fim-de-semana de cada mês, tem entrada gratuita e a organização está a cargo de Arquitexturas® - Organização de Eventos.
“Let's go Outside" 7 e 8 de Maio Dia 8 | 17h00 - Júlio Resende Trio e Dj Tiago Santos :: Out Jazz Dias 7 e 8 - Casa Verdes Anos - Projecto Educativo :: Campanha de Solidariedade 9h00 – 19h00 | Entrada gratuita
Sempre me disseram que as senhoras bonitas não têm idade. As feias têm-na bem marcada, a pele em leque, os anos de cão. A Velha Gaiteira é das primeiras: não vai para nova mas não se nota nada. Vive perto da Sé, sempre viveu, antes ainda de a Sé ser cool, antes mesmo de ser retro. É menina para gostar de comer bem e beber melhor, diz que são ordens do médico, onde não põe os pés desde a década de 60. ‘Prefiro não arriscar, menina’ – responde com um ar malandro, enquanto nos desafia a mais um copo de tinto à desgarrada. A Velha Gaiteira tem um gosto musical eclético e refinado, resultado, segundo garante, de ‘andar nisto há muitos anos, minha filha’. É popular, castiça, trata as pedras da calçada por tu. Não faço questão de ser velhinha, mas quase chegar a retro quero ser como a Velha Gaiteira. / Inês Alvim
Para os organizadores da Marcha global da Marijuana de Lisboa, a questão da legalização da canábis não é assunto de somenos importância em tempos de crise económica. E dizem porquê: a proibição favorece o crime organizado, permite a fuga aos impostos e não protege os direitos dos consumidores. Legalizada, o Estado arrecadaria impostos e gerar-se-ia emprego. Libertavam-se recursos afectos ao sistema judiciário, podendo ser usados na resolução dos verdadeiros problemas do país, e valorizavam-se os outros usos da canábis (na farmacopeia, na medicina, na produção de fibras têxteis...), potenciadores de gerar riqueza e de beneficiar a sociedade e o ambiente. “Contra a crise, legalize” – está o mote dado. / Lino Palmeiro