O Blog Cultura de Borla em parceria com os Miss Lava tem 3 bilhetes duplos para oferecer para o concerto dos Miss Lava no Revolver Bar em Cacilhas no dia 14 de Maio aos primeiros leitores que enviarem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ir ao concerto dos MISS LAVA com o Cultura de Borla" com nome, BI e contacto.
A programação das Bibliotecas Municipais de Lisboa (BLX) na Feira do Livro integra sons que chegam da América do Sul.
A “Orquestra de Instrumentos Reciclados Sonidos de la Tierra”, composta por 14 jovens músicos paraguaios sob a direcção de Favio Chávez, irá actuar no dia 14 de Maio, às 11h15, no Palco Central, apresentando o reportório “Melodias do Lixo”, em referência aos instrumentos feitos a partir de materiais reciclados, e que inclui músicas clássicas, popular e músicas tradicionais do Paraguai. Esta apresentação integra o programa das actividades de comemoração do Bicentenário da Independência da República do Paraguai.
O projecto “Sonidos de la Tierra” é dirigido a crianças e jovens de escassos recursos e foi criado em 2002, pelo reconhecido director de orquestra, compositor e investigador musical paraguaio Luis Szarán.
Este grupo irá realizar uma mini tournée por alguns países europeus, como Londres, Hamburgo e Berlim, com início na 81.ª Feira do Livro de Lisboa.
Praça Duque de Saldanha Ter a Sáb: 10h-20h Telefone: 213 536 231/2 Fax: 213 541 250 fonoteca.cm-lisboa.pt
Encontros em Música pretende promover um conjunto de actuações que proporcionem, por um lado, o encontro e a troca de experiências entre algumas das escolas de música da Área Metropolitana de Lisboa e, por outro, que permitam a futuros instrumentistas e compositores a apresentação de propostas concretas de repertório e o contacto com o público, sem os constrangimentos próprios de um concurso ou prova de avaliação escolar. Em cada dia participam, respectivamente, duas e três escolas de música da Área Metropolitana de Lisboa e cada uma delas tem a oportunidade de promover os seus alunos, numa apresentação de cerca de trinta minutos.
Escolas participantes: Academia de Amadores de Música Conservatório de Música D. Dinis Conservatório de Música de Sintra Escola de Jazz Luíz Villas-Boas do Hot Clube de Portugal Instituto de Música Vitorino Matono
Exercícios práticos de produção de imagens através de impressões de momentos temporais de “32-bit wind machine”. Produção de imagens sobre papel com a Máquina de Diferença 32-bit activando e manipulando o movimento do robot emissor de tinta através da câmara.
A Samsung e a WHO Galeria promovem a Agenda SIM – um conjunto de workshops, mesas redondas e sessões teóricas que, contam com diversas personalidades ligadas à indústria criativa e que irão demonstrar a importância do SIM no desenvolvimento de projectos inovadores.
A Agenda SIM, insere-se no SIM: Movimento pela Criatividade em Portugal by Samsung, um movimento, apresentado no dia 3 de Maio, no Teatro do Bairro, que visa promover e envolver a sociedade no apoio à criatividade em Portugal. Sendo este um sector vital para a economia portuguesa, o SIM surge como um impulsionador da forma como a tecnologia e a criatividade se podem aliar na dinamização de projectos nacionais.
Estes workshops surgem pois, após quase meio século de produção artística utilizando meios como o computador e outras tecnologias recentes, as artes digitais ainda se apresentam numa condição de fragilidade face ao mundo da arte contemporânea. Desta forma pretende-se situar e discutir o trabalho de uma comunidade artística nacional invisível que se vai timidamente manifestando.
A discussão reunirá diversos artistas, cientistas, teóricos e outros actores nacionais procura essencialmente reflectir sobre as formas de produção individuais e colectivas, sobre o lugar da arte digital na galeria, a sua conversão e finalmente sobre o seu aspecto mercantil.
O SIM - Movimento pela Criatividade em Portugal by Samsung vai apoiar e desenvolver um conjunto de outras acções e projectos ao longo do ano. Com uma agenda repleta de novidades, em www.movimentosim.com todos poderão estar sempre a par das várias acções que irão decorrer ao longo do ano.
Filipe Henriques Communication Consultant & Lift Healthcare Practice Leader
Esta tarde, noite, ao lusco-fusco, o Museu do Chiado transforma-se numa performance onde há de tudo um pouco. À volta da mesa da Marta Wengorovius, pão, azeite, alfaces e limão, alecrim, ovos, tomilho, competem por um mundo melhor. Enquanto isso, a Catarina Moura conduz as famílias pela "luz de fim de tarde no Museu”. O programa estende-se pela noite fora com visitas guiadas às exposições “Arte Portuguesa do séc. XIX (1850-1910)” e “Adelino Lyon de Castro (1945-1953). O fardo das imagens”. Como se tudo isto não bastasse, há ainda projecção de filmes in Purgtorio e “Témoins Lisbonne”, de Giovanni Cioni. Para fechar a noite em grande um percurso pela “Beleza, Arte e Erotismo na Arte Portuguesa do séc. XIX” faz deste Dia Internacional dos Museu no Chiado um momento único. De que esperas para te juntar? / Felisa
Av. Liberdade e JardimAmáliaRodrigues (Pq. Eduardo VII) Lisboa
Andam fartos deste cinzentismo? Então mudem. Ninguém vos obriga a ter de levar com ele. É simples. Batam-lhe com a porta na cara. Digam-lhe que acabou tudo. Que assim já não dá. Que o problema não é dele mas vosso. Que precisam de dar um tempo. Que essa relação a preto e branco já não vos leva a lado nenhum. Que o desgaste é tremendo e os dias vazios. Ponham-lhe um ponto final. E exclamem no fim! Sorriam com todos os dentes. Mudem de vida. Vão para a Av. da Liberdade e comecem tudo de novo. Uma nova relação, sem cenas de ciúme de faca e alguidar. Menos obsessiva e mais positiva, saudável e sustentável. Troquem o cinzento pelo verde. E há tanta coisa que podem fazer juntos nestes dois dias. Invistam nesta relação para a vida. / Raquel Ponte
O mercado foi e sempre irá ser a forma mais pitoresca para fazer compras. Estamos a ser "engolidos" por brutamontes aka centros-comerciais, mas isso é algo que faz parte. Não há mal nenhum. Agora, quando o espaço do "Freguês" aparece assim de quando em vez é um regalo para os olhos de Lisboa. É de aproveitar cada segundo, beber a "vida de mercado" que tão bem faz e sair de lá cheio e renovado, contente da vida pelo tempo passado. "É comprar, é comprar ó freguês". Artesanato ao seu melhor nível. / Francisco
De noite todos os gatos são pardos, as sombras vizinhas umas das outras, e os reflexos adensam-se com o passar das luzes eléctricas. Se de dia estão estáticos para que o olhar diurno os veja, de noite saem dos seus mundos planos e entram no nosso. De solitários, dípticos, trípticos e posturas de pedra e cal a companheiros de quem os visita. As cores reverberam mais e as pinceladas desenlaçam-se na noite mais especial do ano. Os Museus ficam de porta aberta de dia e pela noite dentro. Os gatos deixam de ser pardos, as sombras definem-se e os reflexos assumem-se pelo que são: a arte viva para todos. Especialmente aos noctívagos. / Von Rau Pipiska
Exercícios práticos de produção de imagens através de impressões de momentos temporais de “32-bit wind machine”. Produção de imagens sobre papel com a Máquina de Diferença 32-bit activando e manipulando o movimento do robot emissor de tinta através da câmara.
20 de Maio – 16h-18h - Who Galeria (Rua Luz Soriano, 71 – Bairro Alto)
Sessão teórica – “Artes digitais como lugares de convergência criativa”
Formador: Patrícia Gouveia
Pretende-se fazer uma breve apresentação das diferentes aproximações às artes numéricas enquadrando esta área num quadro mais vasto de produções no âmbito da cultura contemporânea.
20 de Maio
18h-20h
Mesa redonda – “Arte em código”
Moderador: Patrícia Gouveia e outros a confirmar
Intervenientes: André Sier, Simão Costa, Jared Hawkey e Sofia Oliveira (CADA), João Silvério (Curador)
Esta discussão explorará as metodologias de cada artista no processo de criação. Pretende-se compreender qual é a função do código e das tecnologias emergentes no seu processo artístico e como é que o processo de programação é diferente utilizado por cada artista.
21 de Maio
10h-18h
Workshop – “Imagem-Movimento”
Formador: André Sier
Tudo se movimenta. O olhar do observador, as peças ao serem observadas, as relações entre ambos. Neste workshop pretende-se introduzir algoritmos simples de movimento de massas sonoras e gráficas, formas de apreensão de dados exteriores, bem como tornar o observador elemento activo e participativo nos sistemas visuais.
27 de Maio
16h-18h
Sessão teórica – “Jogos digitais como lugares de criação artística”
Formador: Patrícia Gouveia
Como os jogos digitais e os playable media se tornaram em territórios fundamentais para a exploração e experimentação artística.
Esta mesa redonda reúne elementos dos 3 Hacker Spaces nacionais, designadamente o Altlab em Lisboa, o XDA em Coimbra e o LCD no Porto. Quais as dinâmicas entre estes espaços e os artistas envolvidos e por envolver? Em que moldes poderá este modelo de cooperação e de troca de skills ajudar no desenvolvimento das actuais manifestações artísticas que utilizam e reflectem sobre tecnologia?
28 de Maio
14h-18h
Mini-workshop – “Robótica-criativa”
Formador: Guilherme Martins
Este workshop tem como objectivo iniciar jovens e adultos no mundo da computação física, electrónica, robótica e programação. Durante o workshop os participantes terão o prazer lúdico de “dar vida” a um pequeno robot, podendo programar comportamentos distintos, tais como navegar no espaço evitando obstáculos ou navegar no espaço procurando espaços abertos.
02 de Junho 18h-20h
Mesa redonda – “Como ouvir um SIM apoiado”
Moderador: Aviva Obst
Intervernientes: Paulo Gouveia (presidente do Clube Português de Artes e Ideias), Jorge Silva (Director Silva! Designers), Pedro Marques Mendes (Produtor de Moda).
Discussão sobre formas de apresentação de projectos a entidades institucionais e comerciais.
03 de Junho
hora a confirmar
Sessão teórica – “Arte, Ciência e Tecnologia: antecedentes históricos e recodificações digitais”
Formador: Rui Torres – Universidade Fernando Pessoa
Pretende-se com esta apresentação propor um mapeamento de produções artísticas experimentais que utilizam os suportes em que se inscrevem (analógicos ou digitais) e as linguagens em que se articulam (verbais, sonoras, visuais ou híbridas) de um modo reflexivo.