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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Festim 2011

Festim 2011: partida a 3 de Junho!
Rede de 5 municípios acolhe as Músicas do Mundo
http://www.festim.pt/

FOTOS DOS GRUPOS + MATERIAL PROMO
http://www.festim.pt/crbst_40.html

Arranca na próxima sexta-feira 3 de Junho a 3ª edição do “Festim - festival intermunicipal de músicas do mundo” que percorrerá 5 Municípios vizinhos e parceiros - Águeda, Albergaria-a-Velha, Estarreja, Ovar e Sever do Vouga -, num total de 20 concertos em oito fins-de-semana,até 22 de Julho. O cartaz deste ano apresenta, num total de oito grandes nomes, quatro estreias absolutas em Portugal.

Não há duas sem três e o Festim está aí outra vez! Uma programação ímpar, que se destaca pelo modelo de programação em rede, unindo sinergias para uma festiva viagem à diversidade. A cada edição consolida-se o evento junto dos públicos locais, mas com uma crescente visibilidade nacional. Esta iniciativa intermunicipal, na sua 3ª edição consecutiva, é já uma marca da região para o país cultural.

O cartaz do Festim apresenta, este ano, oito propostas de vários continentes: o espírito zíngaro dos Acquaragia Drom (Itália), a sensualidade
crioula de Ritinha Lobo (Cabo Verde), o virtuosismo do Trio Joubran (Palestina), o desígnio celta de Carlos Núñez (Galiza - Espanha), a contagiante fusão de La Troba Kung-Fú (Catalunha - Espanha), as colagens sonoras de DJ Tudo e Sua Gente de Todo Lugar (Brasil), a fantástica miscigenação de Ale Möller Band (Suécia, Senegal, Canadá, Grécia, México) e a explosão latina de Chico Trujillo (Chile).

Com quatro estreias absolutas em Portugal - Trio Joubran, DJ Tudo e Sua Gente de Todo Lugar, Ale Möller Band e Chico Trujillo -, o Festim
repete a dose, no incontido desejo de, através das músicas do mundo - uma área de paixão nas programações da d’Orfeu, associação que programa e coordena todo o
circuito - consolidar uma rede de programação à escala regional.

Com uma crescente identificação do público nas duas edições realizadas, o Festim apresenta novamente uma programação fascinante, uma festiva viagem pela diversidade. Oito grupos, cinco Municípios, vinte concertos, um cartaz único: eis o Festim 2011!



3 Junho a 22 Julho 2011
ÁGUEDA - ALBERGARIA-A-VELHA - ESTARREJA - OVAR - SEVER DO
VOUGA

Acquaragia Drom (Itália)
Ritinha Lobo
(Cabo Verde)
Trio Joubran (Palestina)
Carlos Nuñez
(Galiza - Espanha)
La Troba Kung-Fú (Catalunha - Espanha)
DJ
Tudo e sua Gente de Todo Lugar
(Brasil)
Ale Möller Band (Suécia,
Senegal, Grécia, Canadá, México)
Chico Trujillo (Chile)

Tudo sobre o Festim 2011 no sítio oficial:
http://www.festim.pt/

http://www.dorfeu.pt/
http://dorfeu.blogspot.com/

Jazz às Onze - Festas de Lisboa 2011

 

De volta aos ascensores emblemáticos da cidade está o Jazz. Classificados em 2002 como monumentos nacionais, os ascensores apresentam-se como palcos para interpretações sonoras que fogem do seu quotidiano.

 

 

2 Jun: 11h

Ascensor do Lavra
Duo Daniel Vieira sax | André Santos guit
Duo Diogo Duque tromp | Bruno Pernadas guit

 

3 Jun: 23h
Ascensor da Glória
Duo Miguel Picciochi guit | André Ferreira ctbx
Duo Bruno Soares guit | João Roxo sax

 

4 Jun: 23h
Ascensor da Bica
André Santos Quarteto
André Santos guit | Frederico Pascucci sax
Francisco Brito ctbx | Pedro Felgar bat

 

5 Jun: 11h
Ascensor de Santa Justa
Big Band Júnior – CCB/HCP
Direcção Claus Nymark

 

6 de Jun: 11h
Ascensor da Glória
Duo João Capinha sax | Graciano Caldeira guit
Duo César Cardoso sax | André Rosinha ctbx

 

7 Jun: 11h
Ascensor do Lavra
Duo Francisco Brito ctbx | João Capinha sax
Duo Bruno Pernadas guit | Nuno Marinho guit

 

8 Jun: 11h
Ascensor de Santa Justa
Ensemble Escola de Jazz Luiz Villas-Boas 2011
Paulo Silva voz | Clara Lai piano | João Espadinha guit
Romeu Tristão ctbx | Jorge Oliveira perc | João Pereira bat

LIVE@RESTART PINTO FERREIRA

 
3 de Junho

19h

 

RESTART
Rua da Quinta do Almargem, nº 10
Belém

 

www.restart.pt

A Restart, Instituto de Criatividade Artes e Novas Tecnologias, vai receber no próximo dia 3 de Junho (Sexta-Feira) os “Pinto Ferreira”no que é mais uma iniciativa LIVE@RESTART.

Depois de alguns meses embrulhados na enfadonha vida de escritório, os Pinto Ferreira começam a aproveitar as horas vagas para gravar o primeiro álbum da banda. O resultado são nove canções que viajam por ambientes bipolares entre sentimentalismos ingénuos, amores obsessivos e a estupidez humana. O resultado é também um Pop Rock fresco e feliz por estar vivo. O primeiro single a ser
lançado chama-se “Violinos no telhado”. Uma história de não-amor.

Foi durante um pleno e rigoroso inverno que todos os dias, um a seguir ao outro, o Pinto e o Ferreira se fizeram peregrinos dos Estúdios do Olival, entre Janeiro e Março de 2010.

No estúdio, com Fred Ferreira na bateria, Filipe Valentim nos sintetizadores e Nuno Espírito Santo no baixo, exploraram vários caminhos para um punhado de canções que tinham sido escritas com as palavras de Pedro Malaquias. O álbum contou com a produção de Flak e com as participações especiais de Gonçalo Galvão no tema “Às vezes sou visitado” e Márcia Santos no tema
“Elogio da Estupidez”.

"Têm nome de jogador de futebol, de empresário do Alto Minho ou até, se lhe juntarmos a devida designação, de Doutor (com ‘d’ grande). Mas isso é puro engano. Os Pinto Ferreira são uma banda pop. Sim, uma banda pop. Em duo. Um é o Pinto outro o Ferreira. É o que nos diz o videoclip do primeiro single ‘Violinos no Telhado’ onde os artistas aparecem de gravata e bigode retro, dentro de uma carripana, a cantar ‘quem diz o que sente não mente’, a caminho de um concerto num lar de terceira idade. Ora bem, há neles qualquer coisa de uns Divine Comedy já idos, não só pela construção pop das canções mas também pela ironia que apresentam, por exemplo, em ‘Elogio da Estupidez’. E ainda uns salpicos de pop francesa a atravessar os refrães portugueses de Agosto."
in Subscuta: http://subscuta.blogspot.com/

O primeiro álbum foi lançado em Junho e contou com a participação de Fred na bateria, Filipe Valentim nos sintetizadores e Nuno Espírito Santo no baixo. Contaram ainda com convidados como Márcia Santos e Gonçalo
Galvão. A produção do álbum foi conduzida por Flak. Ao vivo, os Pinto Ferreira trazem a companhia de Nuno Pessoa apresentando-se num formato de "power trio" num concerto repleto de canções pop energéticas.