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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Workshop de Parkour

29 de Julho de 2011

Das 14h-15h30 e das 15h30 às 16h      

CCB - Caminho de José Saramago
Lisboa

 

Se eu fosse um super-herói queria que o meu super poder fosse o da invisibilidade. Não, queria voar. Ah!, sei, queria ser como o Homem Elástico, e esticar como a plasticina. Queria conseguir transpor muros e buracos com a mesma facilidade que o faria com as dificuldades da vida. No fundo queria realizar um determinado percurso, em qualquer tipo de ambiente, ultrapassando os obstáculos existentes de uma forma rápida, eficaz e segura, apenas com recurso ao próprio corpo…. Ah, isso é Parkour? Parkour deriva da palavra francesa parcour que significa percurso. E os meninos que o fazem são verdadeiros super-heróis, daqueles dos desenhos animados, daqueles como os que eu queria ser. E por isso (melhor, e é MESMO por isso) que eu vou aprender umas coisas com eles. Que o tempo é de super-heróis. Inscrição por aqui. / Marta D’Orey

Fonte: LeCool

 

Entrada livre mediante inscrição

Secção Competitiva Festival Fuso

29 de Julho de 2011

22h

 

Claustros do Museu de História Natural

Rua da Escola Politécnica
Lisboa

 

Por esta altura, decorre a 3.ª edição do FUSOAnual de Vídeo Arte Internacional de Lisboa. São quatro dias em que a imagem se projecta em jardins, esplanadas e pátios, saindo do território conhecido da galeria de arte. Trata-se de uma mostra do melhor que se faz em vídeo arte e que provou que sabe andar pelo seu próprio . Não imagens fixas, tudo é movente, é o princípio enformador da edição deste ano, organizada pela DuplaCena, em parceria com o Museu Colecção Berardo. Na secção competitiva, muitas e boas imagens se perfilam na disputa do Prémio Aquisição do FUSO, num programa que põe em competição diversas tendências da vídeo arte. Sigam pois as imagens. / Lino Palmeiro

Quinta à Noite

28 de Julho de 2011

Das 17h30 às 22h30

 

Palácio Nacional da Ajuda

Calçada da Ajuda
Lisboa

 

 

O Palácio Nacional da Ajuda tem um sítio próprio em Lisboa. Rivaliza com os outros edifícios que se vêem do alto da Ponte sobre o Tejo, impõe-se na sua extensão e brancura. Tem a imponência de ter sido residência da realeza e a actualidade de albergar cerimónias de Estado e ministros e secretários de Estado em versão “PT, encolhi a cultura!”, todos de Cultura. Tem janelas rasgadas ao alto que fazem equilíbrio nas ruínas de uma fachada virada a poente. Empoleira-te e espreita, parecem recortes do céu e do Tejo e lembram Magritte. O PNA tem um sítio próprio na Internet que diz Bem vindo ao antigo Real Paço de Nossa Senhora da Ajuda, especialmente esta quinta que vai escurecer com as portas abertas, dança antiga, chá, música e visitas pelos espaços doirados de um Portugal de outrora que reluzia. / Inês Pires

Fonte: LeCool