O Blog Cultura de Borla em parceria com a COMPANHIA TEATRAL DO CHIADO tem bilhetes duplos para NILTON - DANILO (PORTUGAL - BRASIL) no Teatro MÁRIO Viegas para o dia 26 de Novembro às 22h aos primeiros leitores que enviarem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver NILTON E DANILO com o Cultura de Borla" com nome, BI, contacto.
A comédia Portuguesa volta a cruza-se com a do Brasil numa noite em que se prova que o humor tem mais que uma pátria. Nilton, o artista português com mais seguidores no Facebook junta-se a Danilo Gentili o humorista no Brasil que tem mais de dois milhões e duzentos mil seguidores no Twitter, e que apresenta também um talk show, o "Agora é tarde". Nilton e Danilo Gentili ao vivo no teatro Estúdio Mário Viegas nos dias 26 e 27 de Novembro para duas noites de stand up comedy na mesma língua mas com sotaques diferentes.
Local: Teatro-Estúdio Mário Viegas Em cena de 2011-11-26 a 2011-11-27 Horário: 26 e 27 de Novembro pelas 22h00
Classificação: M/16
Stand Up Comedy: Portugal - Brasil - Dois espectáculos únicos 26 e 27 de Novembro
Nota: Os contemplados que, por motivos de força maior, não possam assitir ao espectáculo e usufruir do convite que lhes foi atribuído devem informar atempadamente o Cultura de Borla. Reservamo-nos o direito de excluir de futuros passatempos todos os que não procederem desta forma.
O Blog Cultura de Borla em parceria com a COMPANHIA TEATRAL DO CHIADO tem 7 bilhetes duplos para oferecer para a peça UM SHOT RADIOFÓNICO para as sessões de 27 de Novembro pelas 19h no TEATRO MÁRIO VIEGAS aos primeiros leitores que enviarem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver UM SHOT RADIOFÓNICO com o Cultura de Borla" com nome, BI, contacto telefónico e sessão a que pretendem assistir ao espectáculo.
"Um shot radiofónico" Teatro-Estúdio Mário Viegas | sábados e domingos de Outubro | 19h00
SINOPSE
A rádio é, talvez, o meio de comunicação que mais valoriza a palavra. Até mais do que a imprensa. Na rádio, a palavra tem de chegar ao ouvinte de forma clara, na sua primeira forma. Não se "relê", como num jornal ou num livro. Diz-se e ouve-se. Pronto.
A primeira edição de "Contos do Gin-Tonic" viu a luz do dia no início dos anos 70. Mário Viegas foi o grande divulgador destes textos de Mário-Henrique Leiria - o actor e o autor são quase indissociáveis. A decisão de nos atrevermos neste universo prende-se com o facto de me ter deparado muitas vezes com a pergunta "Mário, quê?", quando me referia ao autor. E também com o facto de, infelizmente, os seus textos continuarem a fazer todo o sentido. São um hino de ironia e de humor negro. Uma sátira às instituições e ao quotidiano.
Como não somos "nêsperas", aqui estamos.
Trazendo as palavras para a rádio e a rádio para o palco. Rádio ao vivo. Um "shot" de gin. Tónico. Para fazer cócegas à inteligência e às consciências. Para "ouver". Uma Leitura radiofónica nos anos 70. Hoje.
Sempre que for necessário (re)lembrar.
Disfrutem.
FICHA TÉCNICA Interpretação: Cristina Cavalinhos, Helena Veloso, Inês Oneto, Luísa Ortigoso Direcção: Luísa Ortigoso Música: João Balão Desenho de Luz: Tiago Peralta Produção: Teatro Livre Acolhimento: Companhia Teatral do Chiado
Sabes aquela senhora que vive no andar de baixo há uns bons anos, mas o máximo que podes dizer a respeito dela é o nome? Um dia ela abre a porta e pede para que consertes uma torneira e no momento, em que já estás no mundo da “sua-vizinha-que-pouco-conhecia” e que pensas em responder – Não sei arrumar uma torneira – percebes que embaixo de ti sempre houve um museu e uma história que, a excluir as partes evidentes e imaginadas, pouco sabias? Pois então, é um pouco o que acontece com a senhora que vive cá ao lado, que por mais que a conheçamos, por vezes falta algo. A Mostra Espanha veio apresenta-te o que podias saber, mas que pouco conhecia, ou o muito que conhecias, mas pouco podias apreciar. A exposição “La escena cotidiana” traz o olhar de Óscar Fernandez Orengo, sobre a vida do actor Jorge Sanz, em um trabalho que busca suprir e questionar o voyeur do espectador sobre o ídolo. / Marcelo Valadares
Todososanosésempre a mesmacoisapara Jack, o ReidasAbóboras, nacidade do Halloween. Entreváriastravessuras e algumasdoçurasenvenenadas, a vidadestacidade vive a lúgubre alegria da morte e todo o seu colorido monosaturado da Noite das Bruxas. Nesta angústia pela cor viva e luz intermitente Jack descobre a cidade do Natal e num rápido rapto natalício decide que este Natal será obra dos monstros e freaks do Halloween. Romance, canções e um visual de fazer despertar os mortos e ressuscitar os mais incautos. Num pesadelo directo do imaginário de Tim Burton, 'Nightmare Before Christmas' é uma obra prima da animação stop motion e uma ode aos Natais Disney que se querem com presentes para todos, até paraos mais travessos. / Francisco Pinheiro
Se estássedento de históriascujacriatividade a criseaindanãoafectou e achasque a melhormaneira de combater a austeridadeéafogando as mágoas, então o melhoréatirares-te a umarodada de shotstoriesservidaspeladestreza mental e o argutosentido de humor do “barmanarrador”Francisco Gomes. Vaiser bar aberto de históriasatéfartarvilanagem, semperigo de, no final, ficares com a boca a saber a papel de música. Nãoéshomemnãoés nada, se nãoconseguiresbebertodas de penalti! / FranciscaCarvalho
Era umavez um reino em quenãoexistiamsegundas-feiras, horários e chapéus de chuva. Haviachuva e galochas com pinta, issosim, masoschapéus de chuvaéqueeramconsideradosaberraçõespoucopráticasquando um dos pontos altos do dia era chapinhar em poças. As manhãscomeçavammuitomaistarde e osparquímetrosestavamsempreenferrujados. Estardespenteada era sinal de sabedoria e vivacidade e era um comportamentofrancamenteapreciado. Era umavez um reino em queosbróculosengordavamouerampecadoououtracoisaqualquerquenãovaliaassimtanto a pena. As pessoaserambarulhentas e caóticas e ospontuaizinhoseramolhados de lado, comoconvém. Era umavezumareino em que se perdiaimenso tempo e as pessoasencolhiamosombros e riam e piscavam um olho e diziam“Voufazer o quê com ele?”. / InêsAlvim
No fundo dos baús, caixas de cartão e valises em peleabandonadas no sótãodaqueleentequeridomaisvelho, hásempreumasurpresa. Se nãoé em casa daavó, umatiadistantetemsempreaquelequepodeser o presente especial a darneste Natal que se avizinha. Como ossótãosfamiliares se enchem de pó, e as tiasmoramlonge, a soluçãoéviràscomprasnatalíciasantecipadas no PalácioFoz. Háfesta no Palácio, e pelosegundoanoconsecutivoalém de presentearmosalguém especial, ajudamos a associaçãoResponsabilidade Social entre Amigos. Umafestafeita de avós, tias, amigos e toda as surpresasdessessótãoslisboetas. / Francisco Pinheiro
Trêsdias a debater a artecontemporânea.Coordenaçãocientífica de José Gil e Ana Godinho. Um temapreciso: queartecontemporânea? Yves Michaud, Brian Massumi, Nicolas Bourriaud, Marc Jimenez e outros. AntónioGuerreiro a desenvolver as suasvinhetassemanais, sem data e com aspas: «Todosaquelesquecriticam o sistema em quevivemos, hojeàbeira do colapso, parecemquerersalvá-lo, incapazes de dar o saltoquelhespermitiriapôr a questão de um recomeço – esserecomeçoque já Walter Benjamin, no início dos 30 do séc. XX, dizia ser a atitude própria dos grandes construtores, daqueles que, fazendo tábua rasa do que vigorava antes, são induzidos a construir a partir do pouco que têm, sem olhar à direita nem à esquerda. Para essa atitude dos construtores capazes de fazer tábua rasa reservou Benjamin o conceito de barbárie positiva. Onde estão estes bárbaros?» Reflexão em tempo de greve