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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Artesão Marcolino Filipe expõe no Cine-Teatro S. João

Miniaturas de Monumentos e Edifícios de Palmela


 

Está patente até 31 de Dezembro, no Cine-Teatro S. João, em Palmela, uma exposição de miniaturas de monumentos e edifícios da vila, da autoria de Marcolino Filipe.

A mostra integra 15 peças, todas elas iluminadas, representando, entre outras, a Igreja de S. Pedro, os Paços do Concelho, a antiga sede da Sociedade Filarmónica Palmelense “Loureiros”, os moinhos da Serra do Louro, a Sociedade Filarmónica Humanitária (sedes antiga e actual, e coreto), o Cine-Teatro S. João, o Pelourinho, o Chafariz D. Maria I e o Castelo.

Natural de Palmela, Marcolino Filipe completará 75 anos de idade no final do mês. Iniciou a actividade aos oito anos, com o pai, pintor da construção civil e artesão nas horas vagas, e seguiu-lhe as pisadas, quer na profissão, quer no ofício a que, agora, depois de aposentado, se dedica a tempo inteiro - um trabalho de paciência e minúcia, com recurso a madeira, papelão e arame para os pormenores.

A exposição pode ser visitada de segunda a sexta, entre as 9 e as 19 horas, com entrada livre. Organização da Câmara Municipal de Palmela.

 

 

 

O Cultura de Borla Aconselha:

«Vermelho» no Teatro Aberto

 

VERMELHO

de John Logan

 

Antestreia dia 16 de dezembro e Estreia dia 17 de dezembro a nova produção do Novo Grupo de Teatro - Vermelho, de John Logan, encenação de João Lourenço, com António Fonseca e João Vicente.

Nova Iorque, 1958-1959. O pintor Mark Rothko contrata Ken, um jovem assistente, para o ajudar na execução de um trabalho que lhe foi encomendado. Trata-se de uma série de murais para o luxuoso restaurante Four Seasons, integrado no edifício Seagram, um projecto inovador dos arquitectos Philip Johnson e Mies van der Rohe. Enquanto misturam as tintas e preparam as telas, Rothko expõe as suas ideias sobre a arte, reportando-se aos pintores que o antecederam, como Caravaggio ou Miguel Ângelo, e aos seus contemporâneos, como Jackson Pollock ou Andy Warhol: a arte deve propiciar o encontro do homem consigo próprio e com o mistério da existência e não ser um mero objecto de divertimento e decoração. No diálogo entre o mestre e o discípulo, desenvolve-se um intenso processo de reflexão que os transforma a ambos e os leva a procurar novos caminhos.

Escrito pelo autor norte-americano John Logan em 2009 e distinguido com vários prémios de teatro, Vermelho é um diálogo apaixonante sobre a arte e a vida que envolve não apenas artistas e criadores como também os seus cúmplices, os espectadores.

Deolinda

19 de Dezembro de 2011

22h30  (no Arena Lounge).

 

Lisboa, Casino Lisboa - Alameda dos Oceanos Lote 1.03.01 - Parque das Nações

 

Deolinda chegou para transformar o fado de subúrbio numa "Canção Ao Lado" e deixou toda uma legião de fãs à espera dos desenvolvimentos da personalidade desta figura que lavou a cara à música portuguesa. "Agora sim, damos a volta a isto...", cantava Ana Bacalhau em "Movimento Perpétuo Associativo". E não é que deram mesmo? Deolinda, essa entidade familiar em forma de quarteto, trouxe um sentido de portugalidade simultaneamente inovador e certeiro. "Fado Toninho", "Fon fon fon", "Clandestino" foram algumas das facetas reveladas no álbum de estreia. O novo "Dois Selos e um Carimbo", servido pelo single "Um contra o outro", alimenta esta viagem fatalmente divertida, ternurenta e irónica, que se presta sem reservas a um tom deliciosamente gingão. Mas atenção: a Deolinda cresceu. Em pouco tempo, viu um mundo bem maior do que a sua janela para o subúrbio. Logo, é outro o tom que usa para contar as suas histórias...

A Arte da Guerra - Propaganda da II Guerra Mundial

Lisboa, Museu Colecção Berardo - Praça do Império - Centro Cultural de Belém

19-10 a 08-02-2012. Sábado das 10h00 às 22h00  (última admissão às 21h30).
Segunda, Terça, Quarta, Quinta, Sexta e Domingo das 10h00 às 19h00  (última admissão às 18h30).

 

 

Pela facilidade de produção e aplicação em locais diversos, o cartaz tornou-se desde cedo no principal veículo de propaganda.
"A Arte da Guerra - Propaganda da II Guerra Mundial", feita em co-produção com o Museu do Caramulo, inclui cartazes, panfletos, filmes e outros suportes originais de diferentes países como a Alemanha, Estados Unidos, Inglaterra, França, Itália, Japão ou a ex-URSS, mostrando como estes meios de divulgação de uma mensagem são hoje vistos dentro de uma perspectiva artística e não apenas documental.