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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Passatempo João Cunha convida Nilton

O Blog Cultura de Borla em parceria com a Companhia Teatral do Chiado tem bilhetes duplos para JOÃO CUNHA CONVIDA NILTON no Teatro MÁRIO Viegas para o dia 11 de Janeiro às 22h aos primeiros leitores que enviarem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver JOÃO CUNHA CONVIDA NILTON com o Cultura de Borla" com nome, BI, contacto.

 

 

Pela 1ª vez no palco no Teatro Estúdio Mário Viegas, João Cunha!

O Humorista que tem surprendido inúmeras plateias com a sua versatilidade e capacidade para levar o público às lágrimas.

Nestes 2 espetáculos, João Cunha convida Nilton e Alexandre Ferreira para estarem consigo em palco e complementarem uma noite que será de muitos risos.


João Cunha convida...:
=> Dia 11 - Nilton
=> Dia 18 - Alexandre Ferreira


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NOTA: informamos todos os espectadores que estes 2 espectáculos serão gravados
João Cunha convida...
 


Local: Teatro-Estúdio Mário Viegas
Em cena de 2012-01-11 a 2012-01-18
Horário: Quartas às 22h00

Classificação: M/16

Concerto THE OFFSHORES

Concerto
THE OFFSHORES
12 de Janeiro_19h

Auditório Restart

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A RESTART, Instituto de Criatividade Artes e Novas Tecnologias, vai receber no próximo dia 12 de Janeiro (Quinta-Feira) a partir das 19 horas, os THE OFFSHORES.

São portugueses mas o fado é outro.  
Os The Offshores reflectem veterania e experiência de vida.
The Spellbound Drift  é um manancial de histórias suportadas por referências clássicas. Apresentam-se como contemporâneos mas o som é clássico assim como a veterania de Mr. Wolf, um vocalista que vai contando histórias como um marinheiro que atraca numa cidade desconhecida e dá explicações pessoais da escola da vida com um punhado de cervejas à frente.


The Offshores são portugueses - Wolf ou Carlos Gonçalves Pereira foi vocalista dos Corpo Diplomático e muitos anos mais tarde dos Raindogs - mas a música não. A raiz na escola independente norte-americana revela audições atentas e modelos bem absorvidos que aliviam a quase total ausência de identidade. Nitidamente, não é essa a aposta destes diletantes que adoptam nome de paraíso fiscal.

O currículo esparso dos músicos que se unem em torno do velho «lobo» não condiz com a mestria com que universos que podem ir dos Wilco a Nick Cave recuperando inevitavelmente Leonard Cohen são reproduzidos.

São canções de relento estas as que se ouvem em The Spellbound Drift, um álbum em que alguma pretensão excessiva é compensada com o amor ao ofício que polvilha cada uma das “curtas sonoras”. Se não ficar para a história, não será certamente por falta de estórias.


+Info:
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Um concerto a não perder.

 

ANIMAÇÃO CULTURAL RESTART
ENTRADA LIVRE

   
       
   

INFORMAÇÕES
Telefone|
21.3609450
e-mail |
info@restart.pt


RESTART
Rua da Quinta do Almargem, nº 10
Belém

www.restart.pt

Formação d'Orfeu

Harpa, concertina e saxofone entre as escolhas.
Mais propostas d’Formação para 2012
MÚSICA | TEATRO | CULTURA | TÉCNICAS



Neste começo de 2012, a plataforma formativa da d’Orfeu lança mais uma série de propostas para a comunidade. Ano novo, mais d'Formação! As inscrições para o 2º trimestre 2011/2012 (janeiro, fevereiro, março) estão abertas.

No novo leque de instrumentos, destacam-se as aulas de Harpa (com a d’Formadora Inês Vale), de Saxofone (com Gil Abrantes), de Guitarra e de Baixo Eléctrico (com Rui Oliveira). Todas decorrem em regime individual e com horário flexível. Na modalidade de naipe, as aulas de Concertina regressam à EMtrad' com o multi-instrumentalista Abel Andrade, com diferentes turmas a funcionar para principiantes e avançados. Continuam, por outro lado, as aulas de Bateria (Ricardo Coutinho) e Guitarra (Francisco Almeida).

O Coro Infantil EMtrad’, com inscrição gratuita e a decorrer todos os sábados no horário 10h30-12h00, inicia um novo ciclo do seu percurso, agora com três d’Formadoras em alternância: Sara Vidal, Lara Figueiredo e Isabelle Guerbigny, que trabalharão um repertório de canções e coreografias do mundo com os jovens cantores.

Estão também abertas as inscrições para os cursos de Teatro para Adultos (sob orientação da actriz Ana Lúcia Xavier) e para Artes Plásticas (com Léa López, designer da d'Orfeu). Para quem estiver interessado numa formação específica, a d'Formação está aberta e pronta a viabilizar novas propostas consoante a procura.

Também neste trimestre, terá lugar o IV Seminário para o Associativismo (de 6 a 11 de Fevereiro 2012), iniciativa conjunta d’Orfeu e CM Águeda, dirigida aos membros das associações do concelho. Mais informações muito brevemente.

De resto, todas as actividades da d'Formação contemplam um desconto de 50% aos membros das associações do concelho de Águeda, ao abrigo do protocolo vigente entre a d'Orfeu e a autarquia, além de diversas facilidades de acesso para famílias, parceiros e portadores de cartão d’Orfeu.


Mais informações:
dformacao@dorfeu.pt ou 234 603 164
http://dformacao.blogspot.com/

http://www.dorfeu.pt/
http://dorfeu.blogspot.com/
http://www.facebook.com/dOrfeuAC





d’Orfeu Associação Cultural
Instituição Cultural de Utilidade Pública  |  Estatuto de Superior Interesse Cultural

“Quando os Portugueses andaram na Grande Guerra”

 

Biblioteca de Palmela recebe Exposição Bibliográfica

 

Entre 14 de Janeiro e 11 de Fevereiro, a Biblioteca Municipal de Palmela recebe a Exposição Bibliográfica “Quando os Portugueses Andaram na Grande Guerra”, numa organização da Câmara Municipal de Palmela e João Reis Ribeiro.

A mostra integra cerca de uma centena de livros preciosos ou raros, que abordam as memórias dos portugueses que participaram na Primeira Grande Guerra Mundial. João Reis Ribeiro, Professor de Português do Ensino Secundário, Mestre em Estudos Portugueses e Presidente da Associação Cultural Sebastião da Gama, é o autor da pesquisa e proprietário do acervo em exposição.

A propósito da exposição, o escritor Sérgio Luís de Carvalho estará, também, na Biblioteca de Palmela no dia 4 de Fevereiro, às 21 horas, para apresentar o seu livro “O Destino do Capitão Blanc”, romance histórico sobre a época e o tema em destaque.

 

 

«É difícil reconstituir o corpus da literatura memorialística portuguesa da Primeira Grande Guerra, apesar de ter já havido várias tentativas de catalogação. Mas, de vez em quando, essas obras vão aparecendo e permitem-nos participar, à distância, na vida das trincheiras.

Aqui se mostram algumas delas, com todas as limitações imaginadas mas com algumas intenções: avivar a memória, mostrar uma faceta da nossa literatura autobiográfica, ver até onde a Grande Guerra é, ainda hoje, motivo de ficção.»