16H │M6 | Espectáculo com actividade complementar de Pinturas Faciais no âmbito do tema |
Duração 40m
Sinopse
O tempo passou e o Lobo Batista está farto de ainda ser conhecido como Lobo Mau, quer processar a Capuchinho Vermelho por perdas, danos e maus-tratos físicos e psicológicos sofridos durante todos estes anos, em que a sociedade o discriminou. A Capuchinho Vermelho terá de se defender e só um juiz poderá deliberar sobre a responsabilidade daquele dia tão marcante nas suas vidas. Não fosse o juiz deste Tribunal, a Rainha de Copas tudo correria normalmente… mas não poderá ser pois a excentricidade prevalece nesta figura!
O tão esperado final da história “O Capuchinho Vermelho e o Lobo Mau” está a chegar e ninguém quererá perdê-lo.
Ficha Artística
Dramaturgia| Anaísa Raquel e Roseane Rocha; Encenação| Maria de Vasconcelos; Interpretação| Anaísa Raquel, Roseane Rocha e Rogério Paulo; Cenografia| Paulo Ferro;
Fotografia | Mariis Capela; Design Gráfico| Rogério Paulo; Desenho e Confecção de Figurinos| Roseane Rocha; Produção| Pêndulo.
Bilheteira:
Cinema São Vicente│ abertura 1h antes do espectáculo│4€ (preço único) | 3€ ANIMAMIGOS
A Programação Infantil do Cinema São Vicente é da responsabilidade da Produção da Animateatro, ao abrigo de parceria estabelecida com a Câmara Municipal do Seixal, desde 2008.
Informações:
Espaço Animateatro Travessa José Maria Vieira Loja 4A 2845-478 Amora Tlf: 212254184 Fax: 212254172 animateatro@gmail.com
3ª-dom das 10h às 18h | Até 8 abril Museu da Electricidade, Av. de Brasília
Caminhamosentre um jardim de candeeirosqueiluminam com umaduplicidade de luzbranca e rosacadaumadascinquenta mesas de cabeceiradestaexposição. Tal qualbaú de tesourodescobrealgoúnico e precioso em cadaumadastrêsgavetas, sãoilustraçõesoriginais dos cinquentaparticipantes. Tudo se articulacomonumarotina antes de irdormir, ouseja, o livroque se lê e que se arruma com carinho, talqualcompanheirofiel, e quealipermanece, comoquevelando o sono, mesmoaliaolado, namesinha de cabeceira. Em forma de retrospetivaalgumasdasobras de Martin Jarriesalpicam as paredes com traços e cores quesaltamà vista, comoqueconvidando-nos a inventar a nossahistória. Se estiveresinspiradoatira-teàtela em branco, e, quemsabe, talveznapróximaIlustrarteseja a tuavez de desenharesumahistória. / Marg Martins
Um remexido concerto no Bacalhoeiroaindapresentenamemória (hámeses, quemês, quemês) faz-mequerervoltar a Zagreb, aosElektra Zagreb, subúrbiosonorotãolongedaCroáciaquantoosseushabitantes de Timbuktu. Embalo de supetão, colinaabaixoatéaoLounge, onde se anuncia o lançamento do EP "Giving Birth. The Young Whales", títuloquedeve e nãotemeaodito de sipelaprópriabanda: "O nossosoméparecido com umabaleiaquedáàluz, gostamos de canários, papagaiossolitários e lobos gritantes". Osluso-russosencaram a recentemaré de rock português de face elevadaquenem D. Henrique, O Navegadordesd'oPanteão: com do melhorsomqueporaí se vaisoltando, ginasticando-se peladreampop, pelo noise, peloshoegaze e porumasquantasmaisetiquetasquelhesfaçam a festa. / Rafa El
DidierFaustinovolta a Lisboa. Com objetossubvertidos, fotografias de instalaçõespassadas, desenhos, projetos. Explosões de singularidadenumespaçocadavezmaiscontrolado. A máscara Doppelganger ensaia um beijo-ligaçãoaltamentedefinido nos seuscontornos. Distorção e destapamento. Amor e prevenção. Em Faustino o ato de veré o ato de experimentar. Outalveznãosejabemassim. DidierFiúzaFaustinoéarquiteto. DidierFaustinoé um artista? Quetenhas o teucorpo. / Pedro Ventura
Centro Científico e Cultural de Macau, Rua da Junqueira 30
Esteanovoucelebrar o Ano Novo de forma diferente. Não, não o nossoano, essefoibemcelebrado e jáestápassado e de caminhoencetado. Refiro-meaoano novo Chinêsquetrazconsigoos envelopes vermelhos. Nãosóos envelopes de boa sorte, trazmesmo o vermelho, essacor de amplosimbolismo e bonsagoiros. Festejar o vermelhodasorte, fortuna e boas tradições no caminhoondulante do dragão. Vermelhoquereflete o espíritodanaçãomilenar. VermelhodabandeiraChinesa. Um ano de luz, iluminado com uma nova exposição. 'O vermelhonaCulturaChinesa', no Centro Científico e Cultural de Macau, com honras de envelope vermelho e pronúnciosda boa fortuna, luz e sorte. / Francisco Pinheiro
O Blog Cultura de Borla em parceria com os ARTISTAS UNIDOS tem bilhetes duplos para HERODIADES no Teatro DA POLITÉCNICA para o dia 21 de Janeiro às 19h aos primeiros leitores que enviarem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver HERODIADES com o Cultura de Borla" com nome, BI, contacto.
Agradecimentos: Re.AL, Galeria Graça Brandão, TNDM II, Teatro O Bando e Sonoplastia Rui Rebelo.
4ª 11 às 21h00 | 5ª 12 às 19h00 | 6ª 13 às 19h00 | Sáb 14 às 19h00 4ª 18 às 21h00 | 5ª 19 às 19h00 | 6ª 20 às 19h00 | Sáb 21 às 19h00
Então as orelhas lhe havia de esfregar, de esfregar e lamber, e de tudo fazer com o músculo da língua, delas extraindo a cera que - argamassa de num ninho de andorinhas e de andorinhaças - lá se depusera desde a última limpeza. Giovanni Testori, Herodíades
Este é um dos três Prantos que, no final da sua vida intensa, escreveu Giovanni Testori (1923-93). Intensa variação sobre a morte de São João Batista e do desejo recalcado de Herodíades, é obra inclassificável, como o é o seu autor que agora revelamos em Portugal. Provavelmente, trata-se de um ajuste de contas, como ele mesmo disse, com a tradição de onde vinha, e de que nunca se afastara, o catolicismo. Quer a religião ingénua que a mãe lhe terá transmitido, quer a tumultuosa reflexão que os grandes artistas do barroco (e do barroco lombardo). Testori, o autor das novelas que deram origem ao Rocco de Visconti, o tradutor de Rimbaud e de São Paulo, foi um dos maiores inventores do teatro do século XX, propondo, no final da vida, uma reconciliação dramática entre a doutrina católica e o ardor sexual, o vitupério e a caridade, à procura do lugar “daquele que traz o escândalo”. E, estupefactos, ouvimo-lo no seu combate com a linguagem, com o corpo, com a nudez da cena, com o espectáculo de feira, com a pobreza. Nas origens e em continuidade de tanta arte que se faz e se fez em Itália, sulfuroso, paradoxal, transpirado, sujo, lírico e ordinário, um teatro indispensável.
O canal Syfy traz a “Branca de Neve e os Sete Anões” a Lisboa, para promover a série GRIMM, um dos êxitos da actual temporada na NBC norte-americana, com estreia marcada no canal, no dia 19 de Janeiro, às 22h15.
Inspirada nos contos clássicos dos Irmãos Grimm, a história é protagonizada pelo detective Nick Burkhardt (David Giuntoli), último descendente dos irmãos Grimm, que enfrentará em cada episódio casos bastante parecidos com os que os autores relatavam nos seus contos populares.
Os telespectadores podem assistir a versões modernas de histórias como a do Capuchinho Vermelho, Branca de Neve e os Sete Anões, Caracolinhos Dourados e os Três Ursos ou Barba Azul.Talvez não sejam lendas, talvez sejam avisos para o que vai acontecer na realidade.
Para dar a conhecer esta nova produção, o canal Syfy convida-o/ a acompanhar e fotografar hoje, dia 17 Janeiro entre as 11h e as 13horas, no Largo de Camões, a acção de street marketing de promoção “ GRIMM”.A iniciativa consiste na presença de uma montra viva com uma actriz e vários actores a representar a Branca de Neve e os Sete Anões, acompanhando-se pela distribuição de maçãs e flyers informativos sobre a série.
A Sociedade Histórica da Independência de Portugal (SHIP), em Lisboa (junto ao Teatro Nacional D. Maria II), é uma das mais recentes entidades aderentes às comemorações do Centenário do Turismo em Portugal, onde se realiza, na próxima sexta-feira, dia 20, a partir das 15h00, o Seminário “100 Anos de Turismo em Portugal: Património, Cultura e Identidade”.
Estão programadas as seguintes palestras: “Turismo Sénior: perspectiva e realidade”, pelo Dr. José Alarcão Troni (Presidente da SHIP e antigo Presidente da Fundação INATEL); “A cultura turística: da história ao futuro do turismo em Portugal”, pelo Prof. Doutor Arq. Jorge Mangorrinha (Presidente da Comissão Nacional do Centenário do Turismo em Portugal, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias); “A importância da formação no desenvolvimento do turismo”, pelo Dr. Manuel Coelho da Silva (Instituto Politécnico de Tomar e antigo Presidente do Instituto de Formação Turística e Hoteleira); “A cidade dos mortos como recurso turístico: dinâmica e perspectiva”, pelo Mestre José Maia Marques (Câmara Municipal da Maia, Instituto Superior da Maia); “Palácios da Restauração: roteiro turístico na defesa da identidade” pelo Prof. Doutor Augusto Moutinho Borges (Instituto Politécnico da Guarda, Centro de Literatura e Culturas Lusófonas e Europeias da Universidade de Lisboa).
O Seminário encerra com a reabertura da Exposição “Turismo e Sociabilidades na Illustração Portugueza” (SHIP, Câmara Municipal da Maia, Instituto Superior da Maia e Centro de Estudos de Desenvolvimento Turístico), depois de estar patente na Maia e em Trofa, sendo uma das 11 exposições/mostras preparadas no âmbito deste Centenário.
As comemorações do Centenário do Turismo em Portugal terminam em Maio de 2012.