O Blog Cultura de Borla em parceria com a Teatro Municipal de Almada tem bilhetes duplos para a peça O CARTEIRO DE NERUDA no Teatro Municipal de Almada para os dias 1 e 2 de Fevereiro às 21h aos primeiros leitores que enviarem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver O CARTEIRO DE NERUDA com o Cultura de Borla" com nome, BI, contacto.
O CARTEIRO DE NERUDA de Antonio Skármeta // encenação de Joaquim Benite
// COMPANHIA DE TEATRO DE ALMADA //
Quando, em 1997, O carteiro de Neruda – uma adaptação de Carlos Porto, com encenação de Joaquim Benite – estreou no Festival de Almada, o acolhimento entusiástico anteviu uma auspiciosa e longa carreira para a peça, já levada à cena mais de cem vezes em Portugal e em Espanha. De novo na sala principal do TMA, a peça conta agora com um novo nome no elenco: Melânia Gomes.
O carteiro de Neruda conta a história da chegada do poeta Pablo Neruda a uma ilha de pescadores onde conhece Mário, o carteiro que é a sua ligação com o Mundo e em quem fará despertar a necessidade da vivência poética. De praticamente analfabeto a aprendiz de poeta, Mário aprenderá, tragicamente, que não há espaço para a poesia num país sem liberdade. Sobre esta peça, Joaquim Benite escreveu: “Em O carteiro de Neruda o que apaixona é a metáfora da aprendizagem, a longa e sinuosa aventura do conhecimento, de que Mário e Pablo tiram partido e que resolvem fazer os dois, como Quixote e Sancho”.
O escritor e realizador chileno Antonio Skármeta (n. 1940) estudou Filosofia e Letras e ensinou Literatura na Universidade do Chile. Em 1973, Augusto Pinochet instala uma sangrenta ditadura naquele país e Skármeta parte para Berlim – exílio que durará quinze anos. Em 1983, realiza o filme Ardiente Paciência (rodado em Portugal), com o qual é distinguido em vários festivais de cinema, e a partir do qual viria a escrever o romance com o mesmo nome. Em 1994 Michael Radford estreia no Festival de Veneza uma nova adaptação cinematográfica da obra, desta feita intitulada Il postino (O carteiro de Pablo Neruda, na sua versão portuguesa)
O Blog Cultura de Borla em parceria com d'Orfeu tem bilhetes simples para MAL EMPREGADOS para os dias 3 e 4 de Fevereiro 21h30 aos primeiros leitores que enviarem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a resposta à pergunta "Quando é que se estrou Mal Empregados?" com nome, BI, contacto e sessão que pretendem assistir.
Mal-Empregados é um espectáculo pseudo-sério, pseudo-cómico, absurdo qb e tendencialmente minimal. Dois actores-músicos, aparência por decifrar – farão o quê? -, desafiam-se, revezam-se, fartam-se, tentam sempre outra coisa. Tanto pode resultar como não. Uma caricatura irónica dos especialistas em polivalência. Para se chegar a uma conclusão: mal-empregados!
06 Mar | 21h30 | Centro Cultural Dom Dinis, COIMBRA Entrada gratuita
17 Mar | 22h30 | Contagiarte, PORTO 4€
12 Mai | VI Festival de Teatro "Palco Para Dois ou Menos", Oliveirinha, VISEU
Para quem pense que as notas apenas se destinam a “pagar dívidas”, uma vez que a “tristeza”, engaiolada no provérbio, “não” as liquida. Para quem acha que é mal-empregado o tempo que não permite acumular notas, optando apenas por bem aplicado o esforço de obtenção de lucros financeiros, recomenda-se um negócio teatro-musical protagonizado por dois personagens em delírio despretensioso. O caso conta-se em duas penadas. Imaginem as notas musicais a gerarem um texto ininteligivelmente compreensível, musicalmente falando. Um cozinhado de gagues recheado de humor e virtuosismo sonoro, regado com um néctar absurdamente sarcástico. As palavras são pretexto para um texto que é partitura. Os personagens fazem equilibrismo com os sons e trapezeiam sonoridades que remetem a êxitos de assobio fácil. Contagiam pela felicidade com que se deixam voar no fio da navalha interpretativo. Coragem? Ousadia? Inovação? Não só! Isso sim, um exercício de quem arrisca brincar com coisas sérias. A prova de que quem anda à chuva molha-se deliciosamente, sem precisar de outro abrigo que não seja a louquice de soltar as rédeas à imaginação. Não dêem por mal-empregado o tempo de gargalhar, para que a angústia não se torne num vício internacional.
José Rui Martins actor, músico e director artístico da ACERT
O Blog Cultura de Borla em parceria com o CHAPITÔ tem bilhetes duplos para Édipo para os dia 2, 3, 4 e 5 de Fevereiro pelas 22h aos primeiros leitores que enviarem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver Édipo com o Cultura de Borla" e que respondam correctamente a duas perguntas:
1. Quantos passatempos já realizou o Cultura de Borla com o Chapitô?
2. De quem é a encenação desta peça?
(dados que deverao constar no mail:nome, BI, contacto e sessão que pretendem assistir).
Companhia do Chapitô
ÉDIPO
Sinopse
Seria Édipo o marido da sua própria mãe ou filho de sua mulher?
E os seus filhos, seriam também eles seus irmãos, filhos de sua mulher ou seria a sua mulher avó dos seus próprios filhos?
E ainda, seria Creonte seu tio ou seu cunhado?
Reinventado e sem complexos, "Édipo" a nova criação da Companhia do Chapitô.
Dia 19 de Janeiro a Companhia do Chapitô estreia Édipo, a sua 31.ª criação, baseada no mítico Rei de Tebas que, ao cumprir a profecia em que assassina o seu pai e casa com a mãe, faz com que a tragédia se abata sobre a sua cidade e família.
Esta Companhia, única no trabalho de teatro físico que desenvolve sobre o corpo, apresenta a revisitação de um clássico à luz dos tempos modernos, desta vez com um registo cómico. Uma comédia visual, segundo define o encenador John Mowat.
Édipo é um ponto de partida, não um ponto de chegada. Porquê este clássico? A resposta a esta questão é difícil de articular, iremos vê-la em palco, porque a sua experiência de criação é intuitiva . Mas a equipa é peremptória em justificar-se com o poder das imagens que este texto lhes sugere. O Édipo chapitoneano tem várias caras, vários corpos, informação que já lhes está impressa no corpo. Esticaram a tragédia para o absurdo... soltou-se uma válvula de ar... e o mito ficou virado do avesso.
Exposição patente em Cajados durante o mês de Fevereiro
A exposição de fotografia antiga de Américo Ribeiro, “Uma Imagem, Mil Memórias”, estará patente entre 1 e 28 de Fevereiro na sede do Grupo Desportivo e Recreativo “Leões de Cajados”, numa organização da Câmara Municipal de Palmela.
Esta mostra está a circular pelo concelho desde Setembro, com o objectivo de divulgar e sensibilizar a população para o Projecto "Uma Imagem, Mil Memórias", uma campanha desenvolvida pela autarquia, através do Arquivo Municipal, com vista à recolha de património fotográfico.
A população e o Movimento Associativo são convidados a participar neste projecto, através da partilha das suas fotografias para digitalização, tratamento e divulgação. Actividades culturais, desportivas, políticas e religiosas, cenas da vida familiar, património edificado e vida militar são as principais temáticas abrangidas, a que poderão juntar-se outras de particular interesse. Para mais informações e entrega de fotografias, os interessados deverão utilizar os seguintes contactos:
Arquivo Municipal de Palmela
Rua Heliodoro Salgado, n.º 8
2950-241 Palmela
Tel.: 212 336 613
Fax: 212 336 614
E-Mail: geral@cm-palmela.pt
Arquivo Municipal de Palmela – Pólo de Pinhal Novo
Conferencistas: José Mattos e Silva e António mattos e Silva
18.30
Entrada livre
Os quatro portugueses referidos deram a conhecer à Europa medieval os principais restantes continentes, o que permitiu às duas grandes potências da época, Portugal e Espanha, assegurar o controlo das mais significativas rotas comerciais, possibilitando a chegada à Europa de produtos vindos do Oriente e do Ocidente com um menor número de intermediários a onerar o respectivo preço. O Mundo passou a ficar globalizado em termos económicos, situação que viria a regredir, no século XX, durante a Guerra Fria.
No final da sessão, os oradores apresentarão provas da identidade de Cólon e dos seus pretensos irmãos.