No ano de todas as crises as indústrias criativas do norte estão em contra-ciclo. No sector houve cortes, mas, globalmente tem sido um ano de investimento.
Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura e Braga - Capital da Juventude, são dois balões de oxigénio no meio de todas as dificuldades que o país vive.
Como será 2013? As autarquias e o Estado Central continuarão a investir na cultura? Como será possível evitar uma avalanche de desemprego no sector? O que já foi feito para acautelar o dia seguinte?
Autarcas e criadores debatem os caminhos do sucesso em mais um “Concelhos e Negócios”, esta quinta-feira, 12 de Abril, às 23h00.
O 25 de Abril de 1974 ditou o fim da ditadura e o início de um país livre, democrático e sem repressões. Uma operação levada a cabo por um grupo de militares portugueses que ousaram desafiar o regime escrevendo uma das páginas mais marcantes da história de um país.
Dia 24 de abril às 23h30 no HISTÓRIA este dia incontornável para Portugal será revisitado pela voz de muitos dos que trouxeram para a rua a Revolução dos Cravos.
Produzido pela Sete Sentidos, “25 Minutos de Uma Revolução” conta com a presença de intervenientes que vivenciaram este dia: Otelo Saraiva de Carvalho, capitão que assumiu o comando do movimento; Vasco Lourenço, capitão de abril e Presidente da Associação do 25 de Abril; Manuel Tomás, técnico da Rádio Renascença que coloca no ar a senha “Grândola Vila Morena”; Carlos Albino, jornalista que gravou a segunda senha da Revolução “Grândola Vila Morena” e a colocou no ar à hora combinada com a MFA; Pedro Feytor Pinto, diretor dos Serviços de Informação do Governo de Marcelo Caetano, Paulo de Carvalho, cantor da música “E Depois do Adeus”; Eduardo Gageiro, fotografo que acompanhou as primeiras horas o grupo comandado por Salgueiro Maia; Rui Rodrigues, capitão de Abril que dirigiu as operações a partir do Quartel de Mafra e Alfredo Cunha, fotografa que acompanhou todos os acontecimentos em Lisboa.
Não perca “25 Minutos de Uma Revolução” e conheça detalhes do dia que marcou a história de Portugal.
Data e Horário: terça-feira 24 às 23:30. Repetição, quarta-feira 25 às 07:20, 11:50 e às 14:40.
HISTÓRIA
Faz-se cada dia. Ontem, hoje e amanhã, o HISTÓRIA é diferente, porque todos os dias existem temas para contar e ouvir. História de pessoas e objetos cheias de entusiasmo e irreverencia é assim o HISTÓRIA, um canal onde se desvendam segredos milenares e presentes. Um canal repleto de pormenores e de ousadia.
O HISTÓRIA chega a mais de 300 milhões de espectadores, distribuídos por 150 países. A marca de qualidade do HISTÓRIA torna-o uma referência incontornável com séries exclusivas como “O preço da História”, “Alienígenas”, “O Universo”, entre outros.
Produzido especificamente para o mercado português, o HISTÓRIA resulta de uma joint-venture entre a Chello Multicanal e a A+E Networks formada em 1998.
O Blog Cultura de Borla em parceria com OS ARTISTAS UNIDOS tem bilhetes duplos para a peça O RAPAZ DA ÚLTIMA FILA no TEATRO DA POLITÉCNICA para oS dias 12 de Abril às 21h aos primeiros leitores que enviarem um e-mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "EU QUERO IR VER O RAPAZ DA ÚLTIMA FILA" indicando nome, BI.
No Teatro da Politécnica de 7 de Março a 14 de Abril de 2012
Juana A literatura não ensina nada. Germán Ah, não? Juan Mayorga, O Rapaz da Última Fila
Uma das coisas que descobri quando era professor é que ninguém escolhe a última fila em vão. Nem sempre um rapaz a escolhe por ser o malandro, a última fila é aquela de onde se vê todos os outros sem se ser visto - é a fila do escritor, do artista. Juan Mayorga
É uma peça sobre a escola e a família, onde se encontram duas personagens, duas aves raras. Uma é um professor de literatura, de liceu, Germano, que terá uns 50 anos. Escolheu esta profissão porque pensava que lhe ia permitir viver em contacto com os grandes livros, e transmitir o seu amor por eles. O que acontece é que, no final da sua carreira, é um homem que não foi capaz de entregar a sua experiência, é um homem sem herdeiros. Um dia, ao tentar explicar a noção de ponto de vista pede-lhes que escrevam sobre o que fizeram no último fim-de-semana. E entre redacções horríveis descobre uma, inesperada pelo seu conteúdo e forma, que é a da outra personagem especial, o rapaz da última fila. Ninguém escolhe a última fila em vão. Nem sempre um rapaz a escolhe por ser o malandro, a última fila é aquela de onde se vê todos os outros sem se ser visto - é a fila do escritor, do artista. Juan Mayorga in ArtistasUnidosRevista nº 19
