Existiamosdomingos antes do Out Jazz e agora existemosdepois do Out Jazz. Osanterioresatépodiamtersol, arlivre e companhia, masos de agora e desde 2007, têmtudoaquilomasacrescido de boa música (concertos e Dj sets), relvaparapisar, puffs paraocupar, bebidasfrescas, gelados, animação e gentecontente. Aosdomingos a partirdas17h, mastambémàssextasnoutrosrecantosdacidade, o Out Jazzocupadurante 5 meses, de maio a setembro, 5 jardinsdacidade. Duranteestemês de maioestá no JardimdaEstrela e nestedia 20 apresenta Orlando Santos & The Bagatells em concerto seguido do Dj set de Celeste/Mariposa. Ospôr do soldacidade agora sãoembalados em música…desfruta. Carolina Rufino
O quetêm em comum Marie Err, Pedro Zamith, Miguel Ayako, Paulo Arraiano aka Yup, Hugo Makarov, Ângela Ferreira aka Kruella, Gonçalo Mar, Pedro CampicheakaCorleone, Diogo Machado aka Add Fuel to the Fire, NunoRaminhos, Wasted Rita e LaroLagosta ? E o quetêm em comum o street art, a arteurbana, ilustração, design gráfico, graffiti ou a bandadesenhada? Bem, a partir de 19 de Maio e atéaodia 30 de Junho, das 14 às 18 horas, a Galeria Influx, aliparaoslados do Lumiar, abreportasparadar a conheceraoslisboetasuma nova abordagemnaarteurbanacontemporânea. / Teresa Palma Carlos
Saíram-menarifaunspaisqueadoramlivrossobretudo e maisalgumacoisa e em váriaslínguasparaemaranhar um poucomais, cristais dos anos 20, antiguidades, majólicas, brinquedosantigos, velharias, móveisusados, faiançasdaSecla, Vista Alegre e BordalloPinheiro. Láherdei o gostopelasrelíquias e parecequebastanteslisboetastambém, poisosmercados e feiras de peçasantigasnascemquenemcoelhospelanossacidadefora. Estasemanadou-vos a conhecer a Feira de Artesanato de São João de Deus, queterálugar no dia 19 de maio, das 10 às 18 horas, naAvenida de Roma, pertodaEstaçãodaCP Roma. Parece-me um bomprogramaparasábado! / Teresa Palma Carlos
Num canto doringue, Eugénio de Andrade. No vérticeoposto, Alexandre O’Neill. “As palavrasestãogastas” – dispara o primeiro, àqueima-roupa. O’Neill arremata, blasé: “Acaba mal o teu verso, masfá-lo com um desígnio: é um mal quenãoé mal, élutar contra o bonito”. Semviolência, senhores. Eugénioesboça um sorrisoleve, um esgar, coisaque o valha. “Sobre a palavra, a noiteaproxima-sedachama”. Ui, soacerteiro. Alexandre, ficas-te? “Vai-me a essasrimasquetãobemdesfecham e quesão o pão de ló dos tolos e torce-lhes o pescoço”. Ódiabo. A coisapodedescambar. AtiraEugénio, fleumático: “Équeeutefalodaspalavrasdesamparadas e desertas, pelosilênciofascinadas”. O’Neill simulapreocupação. “Tal como o outropedia, se fizesseàeloquência, e se houver um vossaexcelênciaquegrite: - Nãoépoesia!”. Xeque mate. / InêsAlvim