Biblioteca Municipal do Barreiro, RuadaBandeira, Barreiro
O método Wiseman... A observaçãointensiva de um grupo de pessoasnumcontextobemdefinido, atéfazer, digamos, desaparecer a câmara: revelar a partir do mostrado. Observarpessoas. Observarinstituições: um hospital, umaprisão, um parlamento, umaescola, um regimento... A elaboração de umaexperiência. Em La Danse a instituição social documentadaé a escoladaLe Ballet daOpéra de Paris. Suor e dor, umafábrica de «belosprodutos». A parábola do trabalho. ProgramadopeloCine Clube do Barreiro. / Pedro Ventura
Palmela recebe mostra de filmes promocionais e exposições
Convidamos os Senhores Jornalistas a estarem presentes na inauguração do Finisterra – Arrábida Film, Art & Tourism Festival em Palmela, no dia 24 de maio, às 15 horas, na Biblioteca Municipal de Palmela, no Largo de S. João (convites para as diferentes iniciativas em anexo).
Palmela recebe, entre 24 de maio e 1 de junho, um conjunto de atividades integradas no programa do Finisterra – Arrábida Film, Art & Tourism Festival. O Festival, que aposta fortemente na divulgação de filmes de promoção turística, pretende dar a conhecer ao mundo a Arrábida, Candidata a Património Mundial, ao mesmo tempo que se constitui como ponto de encontro para mostrar outros países, regiões e culturas.
Além de diversas sessões de filmes a concurso, em exibição no Auditório da Biblioteca Municipal de Palmela (25, 28, 30 e 31 de maio, às 16 horas) e no Auditório Municipal de Pinhal Novo (25 de maio a 1 de junho, às 16 e às 21h30), Palmela é palco, no dia 24 de maio, de um conjunto de iniciativas, de acordo com o seguinte programa:
15h00 | Largo de S. João
Inauguração da exposição "Fé nos Burros"
Fotografias de grande formato de Alfandega da Fé - fotógrafo João Pedro Marnoto
Patente até 3 de junho
15h30 | Galeria da Biblioteca Municipal de Palmela
Inauguração da exposição fotográfica "O Cabo Espichel Escondido" - A Gruta do Meio (Cabo Espichel). Topografia e descrição por Rui Francisco, AAA - Associação Arrábida Antiga
Patente até 3 de junho
16h30 | Auditório da Biblioteca Municipal de Palmela
Abertura do Festival Finisterra Arrábida Film Festival em Palmela
16h45 | Auditório da Biblioteca Municipal de Palmela
1º Sessão de filmes - filme "A Fé nos Burros", seguida de conferência pelo autor
17h15 | Auditório da Biblioteca Municipal de Palmela
Apresentação do tema “Cabo Espichel no Cinema Mundial – Uma Oportunidade para o Turismo” pelo produtor de filmes de turismo Carlos Sargedas
Mostra de excertos de filmes.
Os filmes em exibição e concurso integram-se nas categorias Filme Publicitário (duração até 2 minutos), Filme de Divulgação/ Promoção (duração até 15 minutos) e Filme Documentário ou Reportagem (duração até 65 minutos).O Festival Finisterra decorre, em simultâneo, em Palmela, Sesimbra, Setúbal, Lisboa e Tróia, entre 22 de maio e 3 de junho.
Diz-se de pessoa, embora benquista, que visita raramente. (in Dicionário Juridico de Latim) Pessoa que raramente aparece ou difícil de encontrar. Pessoa de raras qualidades ou de raro talento.
Eis o aguardado regresso em disco do grupo mais emblemático, original e provocador na reinvenção da música tradicional portuguesa. Os Gaiteiros de Lisboa apresentam "Avis Rara", o novo trabalho discográfico onde a ousadia e originalidade são asas da imaginação, numa viagem pela Portugalidade em pleno século XXI. A acompanhá-los neste périplo, um elenco de convidados de luxo: Adiafa, Zeca Medeiros, Sérgio Godinho, Armando Carvalhêda e Ana Bacalhau.
Dizem-se de Lisboa, mas o reconhecimento vai além-fronteiras como embaixadores e memória viva da nossa identidade musical, com um historial de concertos e sucessos que fala por si (ver documento em anexo). Editado sob a chancela da d'Eurídice, o braço editorial da d'Orfeu Associação Cultural, este novo disco "Avis Rara" confirma, uma vez mais, como os Gaiteiros de Lisboa têm uma extraordinária capacidade de renovação aliada à qualidade, cada vez mais rara, de artesãos criativos.
Segundo Carlos Guerreiro, «Avis Rara é um título que de certa forma traduz o conteúdo deste trabalho, não só pela estranheza de sons e arranjos que ele contém, como pela, originalidade e irreverência na abordagem do já tão explorado filão da Música Tradicional Portuguesa. É o seguimento natural de todos os que lhe antecederam, reafirmando a atitude pioneira do Grupo quanto ao experimentalismo sonoro e à consequente criação de instrumentos não convencionais.»
Um álbum de 10 novas canções, entre temas originais e cancioneiro popular, que aqui ganham novos voos e nos levam numa viagem por um mundo fascinante de polifonias, poemas e melodias.
Com data de lançamento a 4 de Junho de 2012, a edição de "Avis Rara" conta com o apoio oficial Disco Antena 1 e terá uma série de cinco concertos de apresentação no âmbito do próximo “Festim - festival intermunicipal de músicas do mundo”, concretamente em Estarreja (8 Junho), Ovar (22 de Junho), Sever do Vouga (23 de Junho), Albergaria-a-Velha (24 de Junho) e Águeda (26 de Julho). Toda a informação em http://www.festim.pt.
Alinhamento: 01 / Fez Sábado Quinta-Feira / 4’57’’ (com Adiafa) 02 / Pragas / 3’41’’ (com Zeca Medeiros) 03 / A Devota da Ermida / 3’52’’ 04 / Avejão / 3’52’’ (com Sérgio Godinho e Armando Carvalhêda) 05 / Moinho de Mão / 4’48’’ 06 / A uma Ingrata / 4’19’’ 07 / Conde Ninho / 4’09’’ 08 / Os Palácios da Rainha / 2’36’’ (com Ana Bacalhau) 09 / S. João / 4’02’’ 10 / Proparoxitonias / 9’05’’
Ficha artística: Carlos Guerreiro: Voz, Percussão, Sanfona, Clarinete, Clarinete baixo José Manuel David: Voz, Sanfonocello, Mbiras, Trompa, Gaita-de-Foles, Flautas, Percussão Paulo Marinho: Gaita-de-Foles, Flautas, Percussão, Voz Rui Vaz: Voz, Gaita-de-Foles, Percussão Pedro Casaes: Voz, Tambor de Cordas, Percussão Pedro Calado: Percussão, Voz, Tubarões (imaginofone harmónico)
OQuinteto Ricardo Pintovolta aos palcos com o seu estreante álbumSintraProject, desta feita para um concerto agendado para25 de Maio,Dia de África, às21H45, na salaCafé-Teatro do Centro Cultural Malaposta.
Cinco temas originais - compostos pelo músico português Ricardo Pinto, Trompetista ligado exclusivamente e há mais de uma década a projectos de Jazz e música portuguesa - são sonorizações em imagens que refletem a tão típica vila portuguesa de Sintra e os ambientes marcados por uma densidade única, reflexo de uma ligação íntima do autor à sua terra.
NoDia de África,Ricardo Pinto, também ele intimamente ligado à criação de projectos que cruzam os universos portugueses e africanos – como osYeti Projectou aKumpania Algazarra, reúne oQuintetocom o seu nome para mais um concerto, estando também agendadas actuações noOutJazz (22 Julho), naVolvoOcean Race(05 de Junho) e noRock in Rio (01 Junho, Palco Sunset com os Black Mamba & Tiago Betencourt).
Entrevista de Paulo Alves Guerra a Ricardo Pinto para oPrograma da Manhãda Antena 2, 03 de Agosto de 2012
“PAG– É o projecto lagartixa. (…) Mas que projecto é este?
RP- Este projecto surge de uma passagem da minha vida por Sintra, eu sou de lá. Eu passava todos os dias num caminho de eléctrico onde andava 6 km por dia, para lá e para cá, e havia lagartixas pelo caminho todo. Foi a partir daí que a música começou a surgir em termos de temas e da composição dos temas. As lagartixas vêm desse caminho.”
Crítica de Dave Summer para o sítioBird is the Wormemwww.birdistheworm.com, 31 de Dezembro de 2011
“A balancing act between a pleasant swing and determined rock-like rhythms, in addition to some nice harmonizing between horns and woodwinds, this recording would likely get slotted under nu-jazz, which means it’ll appeal to Indie fans and modern jazzers alike.”
Entrevista de Mário Galego a Ricardo Pinto para o programaPortugal em Directoda Antena 1, 06 de Fevereiro de 2012
“MG- Digamos que se calhar é mais melódico, o trompete recita um poema
RP– As melodias são um bocado pensadas na construção do que está em baixo, o piano é a base da música, as linhas do baixo também, e as melodias assentam por cima. Foi assim que eu construí este trabalho.
MG– A matéria-prima, já se sabe, é o jazz. Aqui e ali nota-se uma imagem talvez mais de cinema, um som talvez a rasar ali o pop, mas neste disco todo que viagem é que é esta, para além de olhar Sintra?
RP- Para já e a minha viagem na tentativa de perceber se é possível fazer mais.”
A Arquitexturas® – Organização de eventos e a Divisão de Gestão de Bibliotecas da Câmara Municipal de Lisboa apresentam, dias 26 e 27 de Maio, das 11h00 às 20h00, no Jardim da Estrela, a 3.ª Edição do “Mercado de Texturas e Cores”. A iniciativa integra as comemorações dos 75 anos das Bibliotecas Municipais de Jardim, subordinadas ao tema “Uma viagem ao Jardim das Maravilhas”.
A 3.ª edição do “O Mercado de Texturas e Cores” conta, mais uma vez, com criadores nas áreas da ilustração, design gráfico e artesanato contemporâneo, todos com uma característica em comum: o imaginário infanto-juvenil e a relação com as histórias e a poesia e todo o universo criativo que a rodeia.
Paralelamente, decorrem, durante o fim-de-semana, aulas de ioga e tai-chi, trocas de livros, feira de livros infanto-juvenis, sessões de contos, aulas de música, workshops, entre outras actividades.
Dias 24, 25, 26 e 27 de Maio (quinta a sábado às 21h30 e domingo às 16h30) |Espaço FontenovaNº 11 | Quinta Alves da Silva | Setúbal
Este espectáculo é uma criação baseada no olhar, na acção e nas memórias de duas mulheres que vivem encerradas num velho teatro, lutando e nunca se rendendo, contra a sua demolição anunciada. “Teatro” como metáfora para tudo o que se desmorona e que tem o fim anunciado por imposições tecnocratas e economicistas.
Sobre a Encenação
Na intencionalidade da envolvência da partilha e da aproximação de todos nós aos tempos perigosos e difíceis que atravessamos, em que se desmorona o estado social e tentam apagar as memórias e desfazer os sonhos e as utopias, o Teatro Estúdio Fontenova apelou à comunidade em geral a participar no processo criativo de um espectáculo.
Essa participação consistiu na angariação e cedência de um objecto (ele mesmo memória ou símbolo de uma memória), que foi o ponto de partida para o ambiente cénico do espectáculo.
Será uma criação baseada nas memórias de todos nós, através do olhar destas mulheres face às injustiças, não permitindo que derrubem os nossos sonhos, utopias e as nossas memórias. Explorando em cena abordagens criativas, reveladoras e poéticas.
José Maria Dias
Lista de Entidades e Pessoas Individuais na cedência de memórias. Objectos esses que irão fazer parte integrante da cenografia do espectáculo.
Câmara Municipal de Setúbal | Junta de Freguesia de Gambia Pontes e Alto da Guerra
Junta de Freguesia de S. Julião | INATEL | Escola Secundária Sebastião da Gama | Academia Luísa Todi | Coral Luísa Todi | Experimentáculo | ARTISET | Capricho Setubalense | Teatro Espelho Mágico | Teatro Animação de Setúbal | Teatro O Bando |Outubrus Bar| Jornal Diário da Região | Jornal O SUL | Setúbal na Rede | Viva Setúbal | António Galrrinho | Fernando Guerreiro |Luísa Antunes e Fernando Carvalho | José Manuel Cadimas e Fátima Cadimas
FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA:
Texto:José Sanchis Sinisterra |Encenação, Dramaturgia e Desenho de Luz: José Maria Dias |Interpretação: Graziela Dias e Sara Costa | Banda Sonora: Hugo Moreira | Design Gráfico: Maria Ramos | Fotografia: Pedro Soares |Direcção de Produção: Graziela Dias |Montagem e Assistência Técnica: Júlio Mendão | Fotos: Pedro Soares
65ªProdução | Teatro Estúdio Fontenova / 2012
Companhia Subsidiada| Câmara Municipal de Setúbal
Apoios| O Setubalense; Semmais Jornal; Diário da Região; O Sul; Setúbal na Rede; Viva Setúbal; Rádio Azul; Setúbal TV.
Agradecimentos:A todos os apoiantes com as suas memórias para este projecto.