A Câmara Municipal de Palmela associa-se às comemorações anuais do Dia dos Moinhos Abertos de Portugal (5 e 6 de abril) e do Dia Nacional dos Moinhos (7 de abril), promovidas pela Rede Portuguesa de Moinhos.
Assim, em conjunto com o Centro Moinhos Vivos, a autarquia propõe a atividade “Moinho aberto e uma burricada por perto”, que consiste numa visita, no dia 6 de Abril, entre as 10h00 e as 12h30, ao Moinho Vivo da Serra do Louro, com possibilidade de fazer uma burricada. Os participantes poderão assistir ao processo de abertura das velas e conhecer o interior do equipamento de moagem. A inscrição é gratuita e deve ser formalizada até 3 de abril, através do telefone 212336640 ou do emailpatrimonio.cultural@cm-palmela.pt">patrimonio.cultural@cm-palmela.pt.
O regresso do grande formato de entretenimento à RTP1, com o The Voice Portugal conquistou o público nesta noite de domingo, sendo a segunda opção do Prime time da oferta de entretenimento, com uma plateia de 1.143.300 espectadores e 21,8% Share.
The Voice Portugal foi líder incontestado de mercado nos segmentos dos 15 aos 44 anos (22,5%sh), tendo conquistado a parcela mais significativa junto dos 15-24 anos (25,1%sh) e das classe A/B (23,7%sh) e C (26,6%sh).
O desempenho do programa merece destaque, ao assumir desde os minutos iniciais a conquista dos espectadores, o que permite que às 21:29 chegue à fasquia de 1 milhão (20%sh), plateia que retém até ao final da emissão. The Voice atinge o pico às 21:46 com a presença de 1 milhão e meio de espectadores e 27,3%sh.
A Fundação EDP inaugura em simultâneo três novas exposições, no próximo dia 3 de abril, às 18h30, no Museu da Eletricidade.
"Newspapers”, uma exposição de desenhos e pintura de António Sena, “Lei de Ohm” , uma mostra que reúne trabalhos de André Cepeda, João Paulo Serafim, Margarida Correia, Renato Ferrão e Susana Gaudêncio e “Contentores” , um projeto com intervenções de Gabriela Albergaria e Luísa Mota, são as três exposições que vão ocupar diferentes espaços do Museu da Eletricidade.
O Ai!a Dança está a produzir o Festival Corpo.14 | Encontro Internacional de Dança, evento a acontecer nos próximos dias 26 e 27 de Abril, em Sintra.
O Festival Corpo é produzido no âmbito das comemorações do Dia Mundial da Dança.
Neste sentido e para registar a efeméride, criou-se um Festival que pretende motivar a reunião do maior número de pessoas ligadas à dança no nosso país.
Durante dois dias, o Festival Corpo é uma plataforma de Mostras de Dança, Workshops e Terapias para o corpo físico e energético, onde o público pode participar em diferentes aulas, assistir a espetáculos, fazer uma massagem ou tão simplesmente respirar o ar do “mundo mágico” da dança. Ou não fosse o bailarino uma imensidão de energia de força e magnetismo. É um evento para famílias e para o grande público.
O Festival Corpo reúne assim, milhares de bailarinos amadores e profissionais, Academias, Grupos Profissionais que vêm de várias zonas do país para mostrar o seu trabalho e fazer parte deste Movimento.
Trata-se, por isso, de um evento para milhares de pessoas e que inclui também milhares de participantes. De seguida um link com imagens da primeira edição.
Chega Abril, águas mil não as há e o tempo pede aperitivos. Gins, cocktails, uma azeitona ou outra, e tudo mais que nos deixe com um sorriso parvo. É com ele que recebemos a residência da Lovers & Lollypops no Lounge - a Isto Não É Uma Festa Indie – que fica a cargo da Monster Jinx representada por J-K.
Há um grande monstro roxo a (e)ditar o que de mais interessante se ouve no hip-hop (Indie? Alternativo?) em Portugal. A Monster Jinx, colectivo artístico que lança discos e faz festas a gatinhos, anda desde 2008 a oferecer bom gosto sonoro e visual.
Um dos culpados é J-K (Jota Kapa) rapper que nasceu na República Democrática do Congo, vem da Sertã e chega a Lisboa. O contacto com as formas mais independentes do Rap que se pratica do outro lado do Oceano Atlântico marcaram para sempre a sua forma de olhar para a composição musical, e deve ter sido por isso que conseguiu agradar a Jinx.
Ao Lounge traz-nos o primeiro álbum a solo, “Sorriso Parvo”, lançado em 2013 pela Monster Jinx e que conta com participações de Beware Jack, Stray (do mesmo colectivo) e Maze (Dealema). O disco pode ser sacado gratuitamente e a entrada no concerto, dia 4 de Abril, sexta-feira, às 23 horas, tem exactamente o mesmo preço.
O resto da noite fica a cargo do inenarrável Lovers & Lollypops Soundsystem com a habitual confusão musical (da boa) nos pratos.
“Nunca quis. Nem muito, nem parte. Nunca fui eu, nem dona, nem senhora. Sempre fiquei entre o meio e a metade. Nunca passei de meios caminhos, meios desejos, meia saudade. Daí o meu nome: Maria Metade.”
in “O Fio das Missangas”, Mia Couto
Este espetáculo é um mergulho no universo de Mia Couto, nas suas personagens, contextos dramáticos, simbolismos, secretismos, reflexões e levantamento de questões que são, quanto a nós, apanágio da condição humana.
O fascínio pela obra de Mia Couto levou-nos a tentar contactar directamente o autor e, qual caravela lançada em mar desconhecido, fomos rapidamente conduzidos a um porto muito mais enriquecedor do que imagináramos - o que foi, inicialmente, um contacto muito esperançoso mas receoso da nossa parte, transformou-se numa comunicação regular, franca e generosa com este autor que acolheu o nosso projecto de alma inteira e nos tem, gentil e calorosamente, acompanhado ao longo de todo o percurso.
Escolhemos, em dialéctica constante com Mia, quatro dos seus contos para levar a cena : “Na Berma de Nenhuma Estrada”, “Entrada no Céu”, “Meia culpa, meia própria culpa” e “O nome gordo de Isadorangela”. E com estes contos nas mãos, decidimos transformar em espectáculo as palavras e universo de um autor sobejamente conhecido e reconhecido por todos, mas pouco dramatizado.
Os quatro contos escolhidos - como, afinal, toda a obra de Mia Couto – são profundamente humanos. Falam de Gente que é Gente, feita de corpo, razão, emoção, sonhos, medos, segredos, mágoas, História, preconceitos e raça. Falam do que é ser preto e do que é ser branco, do que é querer Longe quando se não pode almejar distância nem Futuro e do que, ainda assim, se almeja. Do caminho que se percorre, segundo os cânones ou fora deles, com os Outros ou sozinhos.
Estes contos são povoados por mulheres e por homens, brancos e pretos, solidões profundas, mágoas tão cortantes quanto silenciosas, desejos pulsantes e sonhos destemidos. E sendo um espectáculo com uma só intérprete – uma mulher – é um espectáculo onde ecoam várias vozes que, no País e Mundo em que vivemos são cada vez mais gritantes e deverão estar cada vez mais perto do que Longe. De todos nós.
“Se faça-me o favor, senhor padre, me diga: cuja essa entrada no Paraíso é à moda da raça, ou das cláusulas de sermos um zé-alguém? Os pretos como eu, salvo sou, apanham licença? Ou precisam pagar umas facilidades, encomendar um abre-boca nalgum mandante?”
Esta iniciativa, composta por uma palestra temática e por uma segunda parte de avaliação de peças, é aberta ao público e tem entrada gratuita.
Sabia que, no início do século XVI, Peter Henlein fabricou os precursores dos relógios de bolso? Eram pequenos relógios ornamentais, usados como pendentes nas roupas, e ficaram conhecidos como Ovos de Nuremberga.
A 3.ª edição de “Conversas com Antiguidades” é precisamente sobre Relógios de Bolso e realiza-se na Casa-Museu Medeiros e Almeida, em Lisboa, no sábado dia 12 de abril às 15h00.
O orador convidado, o jornalista e investigador do tempo Fernando Correia de Oliveira, marca o início desta “Conversa” com uma breve contextualização. Pelas 15h45, Henrique Braga, avaliador oficial, prossegue com a avaliação dos relógios de bolso levados pelo público presente.
Quem tenha em seu poder relógios de bolso e os queira ver analisados por um especialista reconhecido pode fazê-lo mediante o pagamento de 20 euros por peça. Cada pessoa pode avaliar até duas peças, sendo o máximo 16 peças. Os interessados devem inscrever-se até 11 de abril através do e-mail conversascomantiguidades@casa-museumedeirosealmeida.pt ou pelo telefone 21 354 78 92. Depois da inscrição segue-se a entrega das peças e o pagamento no próprio dia 12, entre as 10h00 e as 12h00.
As próximas “Conversas com Antiguidades” da Casa-Museu Medeiros e Almeida acontecem a 10 de maio, “Porcelanas da China”; e a 7 de junho, “Marfins”.
Relógio de Bolso da Casa-Museu Medeiros e Almeida constante na imagem:
William Anthony (1765-1844)
Londres, ca. 1815
Ouro, prata, esmaltes, pérolas, diamantes, metal, latão, aço e vidro
Relógio de bolso oval, de caixa dupla em ouro de 18 K, rodeado por um filete de pérolas, com mostrador de esmalte branco com numeração das horas em romano e dois mostradores subsidiários. Os ponteiros são articulados por minúsculos parafusos, permitindo-lhes alongarem-se e retraírem-se à medida que percorrem o mostrador oval.
Este relógio foi feito para o mercado chinês, existindo um par (o que era relativamente habitual para poder haver um substituto quando um dos relógios se avariava e tinha de ser enviado a Londres para ser consertado) no Museu L.A. Mayer de Arte Islâmico, em Jerusalém.
“Arte em Toda a Parte” é o projeto de arte urbana do Alegro Setúbal
Uma obra tridimensional de street art, pintada na técnica de graffiti, foi criada no Auditório José Afonso, em Setúbal naquele que é o Projeto.04 –STREET’ ART do “Arte em Toda a Parte”. O trabalho, do street artistOdeith,consiste nummural com 20 metros de altura, pintado na lateral do auditório, no Largo José Afonso, com base numa imagem antiga do Arquivo Fotográfico Municipal AméricoAugusto Ribeiro e que retrata um rapaz vendedor de pássaros, que apregoava “quem merca pássaros” (AR7565).
Para esta intervenção cujo objetivo é homenagear o fotógrafo que melhor retratou a cidade de Setúbal, o “Arte em Toda a Parte” convidouOdeith, reconhecido artista português que se destacou internacionalmente pelo seu pioneiro trabalho tridimensional.
Durante 65 anos, Setúbal posou para a objetiva de Américo Augusto Ribeiro, fotógrafo que viu e viveu o Concelho como poucos. Entre 1927, altura em que, com 21 anos, comprou por 60 escudos a primeira máquina fotográfica, e 1992, ano do seu falecimento, realizou mais de 100 mil instantâneos, adquiridos, na sua quase totalidade, pela Câmara Municipal de Setúbal.
Esta é mais uma iniciativa integrada no projeto “Arte em Toda a Parte”, da responsabilidade da Immochan, que conta com o apoio da Câmara Municipal de Setúbal e visa consolidar a Arte e a Cultura como um eixo estratégico no posicionamento da marca Alegro, em perfeito alinhamento e sintonia com tudo aquilo que os Centros Comerciais Alegro vêm realizando.
O “Arte em Toda a Parte” assume-se como um projeto de natureza artística que ao longo de mais de um ano promoverá a realização de intervenções artísticas no município de Setúbal, bem como a conceção e exposição de obras de arte em espaços públicos, entre muitas outras iniciativas.
O projeto contará com a participação de artistas portugueses consagrados e artistas locais (região de Setúbal), tendo sempre uma componente de integração e participação da população setubalense. De salientar que as obras realizadas durante o projeto serão integradas na arquitetura do futuro Centro Comercial Alegro Setúbal.
Até agora o “Arte em Toda a Parte” apresentou 5 projetos: Projeto 01 – ART IN PROGRESS (intervenções nos tapumes da obra do Alegro Setúbal); Projeto 02 – ALEGRO HAPENNINGS (recolha de resíduos para criação de escultura. Bisnau é um golfinho de 5 metros que está agora no Parque Urbano de Albarquel em Setúbal); Projeto 03 – ART’IN’MOTION (intervenções nas betoneiras da obra do Centro Comercial Alegro Setúbal), Projeto 04 – STREET’ART (mural de 20m criado no Auditório José Afonso em homenagem ao conhecido fotógrafo setubalense Américo Augusto Ribeiro) e o Projeto 05 – WORK.ART (7 artistas plásticos criaram peças de arte tendo como fonte de inspiração a construção do futuro Alegro Setúbal e que podem ser vistas no novo estacionamento do Centro Comercial).