A Casa-Museu Medeiros e Almeida pretende chegar a vários públicos com a disponibilização de visitas guiadas gratuitas à exposição coletiva “Habitar a Colecção”, coorganizada pelo museu e pelo Colectivo de Curadores, e que está patente até 18 de maio de 2014.
A 23 de abril, 30 de abril e a 7 de maio as visitas guiadas têm a duração de 30 minutos e iniciam-se às 13H30, para quem queira rentabilizar a hora de almoço.
Para conhecer com mais tempo “Habitar a Colecção” estão previstas visitas de 1h30, com início às 16H00, realizadas pelos próprios artistas, nomeadamente, Ana Martins (1984) e Ana Pérez-Quiroga (1963) a 26 de abril; e Luciana Fina (1962) e João Paulo Serafim (1974) a 10 de maio.
“Habitar a Colecção”cria um diálogo surpreendente entre arte contemporânea e o universo pessoal de António Medeiros e Almeida, nas várias divisões da sua antiga residência onde continua a habitar toda a coleção de arte. Esta exposição apresenta obras dos artistas Ana Martins (1984), Ana Pérez-Quiroga (1963), Ana Vieira (1940), Carla Cabanas (1979), João Queiroz (1957), João Paulo Serafim (1974), Jorge Queiroz (1966), Julião Sarmento (1948), Luciana Fina (1962) e da dupla Sara e André (1980 e 1979).
“Habitar a Colecção”pode ser visitada na Casa-Museu Medeiros e Almeida de segunda a sexta-feira das 13H00 às 17H30 e aos sábados das 10H00 às 17H30, sendo a última admissão de visitantes às 17H00. O museu encontra-se encerrado aos domingos e sexta-feira Santa 18 de abril e dia 1 de maio.
Dia Internacional dos Museus na Casa-Museu Medeiros e Almeida
O último dia para visitar “Habitar a Colecção” é 18 de maio, Dia Internacional dos Museus. A Casa-Museu Medeiros e Almeida, que normalmente está encerrada aos domingos, encontrando-se aberta às segundas-feiras, adere a esta data e encerra com chave de ouro esta exposição.
A finissage celebra-se com a Casa-Museu Medeiros e Almeida e o Colectivo de Curadores a realizarem em conjunto a última visita guiada, sendo esta aberta ao público e gratuita, com início às 16H00.
Palácio Vila Flor e Centro Internacional das Artes José de Guimarães inauguram novo ciclo expositivo a 26 de abril
Obras de Pedro Tudela, Carlos Relvas e Ernesto de Sousa em Guimarães
No próximo dia 26 de abril, o Palácio Vila Flor e o Centro Internacional das Artes José de Guimarães inauguram o segundo ciclo expositivo de 2014.Este dia de mais uma inauguração conjunta ficará marcado pela abertura da exposição “Esquírola”, de Pedro Tudela, às 18h00, no Palácio Vila Flor. Às 22h00 é a vez do Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG) inaugurar as exposições “Carlos Relvas / Um homem tem duas sombras” e “Ernesto de Sousa e a Arte Popular: em torno da exposição Barristas e Imaginários”.
Na mesma ocasião, será lançada a publicação que documenta a exposição “Estrela Negra” de Jarosław Fliciński (inaugurada em janeiro passado). A noite no CIAJG promete também um live act do projeto KungFuTrunx, uma banda sonora composta para as pinturas sobre parede realizadas por Jarosław Fliciński na sala 10 do CIAJG. Às 24h00, o Café Concerto do Centro Cultural Vila Flor reserva ainda a atuação de Flak, músico veterano com um longo percurso ligado a grupos como os Rádio Macau ou os Micro Audio Waves, que se encontra numa nova fase na sua carreira.
No dia seguinte, domingo, às 11h00, surge a oportunidade única de participar na Assembleia Popular que marcará os 40 anos do 25 de abril através de um reencontro com Jaime Silva. Às 16h00, haverá uma visita especial com Nuno Faria e Luís Pavão à exposição de Carlos Relvas. A entrada nas exposições será livre durante todo o dia de domingo, pelo que esta será uma oportunidade privilegiada de visitar o Palácio Vila Flor e o CIAJG.
A obra de Pedro Tudela – patente a partir das 18h00 no Palácio Vila Flor – busca a reação do observador quando em contacto direto com o som e a imagem.Em “Esquírola”, Pedro Tudela opera num espaço multifacetado, abordando o som como matéria plástica, como médium de expressão. Expondo os objetos a múltiplas ambiências sonoro-musicais que penetram e alteram a sua apreensão, incentiva deslocações do centro de gravidade visual para zonas mais abstratas e variáveis de compreensão. Esta exposição não pretende realizar uma leitura histórica, nem fazer um cronograma abreviado de um longo percurso de exploração sobre as múltiplas conexões entre o campo sonoro, o visual e a palavra, tópicos trabalhados pelo artista. Apenas procura, numa realidade alheada, saturada, fugidia e movediça, quase insonorizada pelo excesso de discursos, de imagens e sons, abrir pequenos hiatos de inteligibilidade de uma produção artística vasta e singular, centrada no significado da audição. A exposição poderá ser visitada por um custo de 2 euros, de terça a domingo, até ao dia 29 de junho, sendo possível a marcação de visitas guiadas de terça a sábado.
No seguimento da inauguração da exposição de Pedro Tudela, a noite de 26 de abril promete prolongar-se em ambiente de festa no Centro Internacional das Artes José de Guimarães.Com a abertura do segundo ciclo expositivo, o CIAJG prossegue o desígnio de lançar um olhar renovado sobre percursos autorais ou campos disciplinares cujo lugar na história da arte se pretende questionar e reequacionar.A imagem fotográfica é o ponto de união dos dois projetos que agora serão inaugurados.
Ao percorrer as oito salas que constituem o piso 1 do edifício, os visitantes poderão rever alguns dos ex-libris das coleções de José de Guimarães, mas também descobrir novas peças que integram as constelações de objetos e imagens organizadas a partir de tipologias como: arcaico/contemporâneo; acontecimento/história; estranho/familiar; erudito/popular; material/imaterial.
O piso 0 (salas 09 e 11) dará a conhecer o universo autoral de Carlos Relvas, o qual se constitui seguramente como um dos mais fascinantes e obscuros casos de estudo do panorama artístico em Portugal. Nascido na Golegã em 1838, ali construiu um exemplar estúdio onde, entre 1862 e a sua morte, desenvolveu uma prática singular no campo da fotografia, pautada pela invenção e desenvolvimento de inúmeros procedimentos técnicos e por uma sistemática e obsessiva busca em torno das possibilidades da imagem.
Também no piso 0, será possível contemplar as duas grandes pinturas murais que o artista polaco Jarosław Fliciński concebeu para as paredes da emblemática sala 10, as quais permanecem no espaço durante este novo ciclo expositivo, assinalando o lançamento da publicação que documenta a exposição “Estrela Negra”, inaugurada em janeiro do corrente ano no CIAJG.
No piso -1 (salas 12 e 13), será revelada a exposição dedicada a uma das figuras mais apaixonantes e complexas da cultura portuguesa da 2ª metade do século XX.A presente exposição reativa as investigações de Ernesto de Sousa em torno da arte popular e da escultura portuguesa e tem como pano de fundo a exposição “Barristas e Imaginários: quatro artistas populares do Norte”, que o autor concebeu e apresentou na Galeria Divulgação, em Lisboa, em 1964, com obras de Rosa Ramalho, Mistério, Franklin Vilas Boas e Quintino Vilas Boas Neto.
As exposições do CIAJG poderão ser visitadas de terça a domingo, das 10h00 às 19h00, período em que será igualmente possível realizar visitas guiadas por marcação. O ingresso de entrada tem o valor de 4 euros ou 3 euros com desconto, sendo que o bilhete permite visitar as exposições patentes em todas as salas do CIAJG.
Como aliar o prazer com saúde à mesa, numa perspectiva essencialmente prática, sem perder o sabor mais íntimo da nossa tradição?
Conselhos, dicas e receitas para comer de forma saudável e emagrecer.
A nutricionista Andreia Santos e o conceituado chef Hélio Loureiro pretendem partilhar os conhecimentos adquiridos ao longo das suas vidas profissionais, mas também transmitir a luz, a força, a energia e a vontade de atingir um objectivo – Comer Bem Sem Sacrifícios – com os sabores da Cozinha Portuguesa e da alimentação mediterrânica.
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Mora, 15 Abril – O Fluviário de Mora, no dia 18 de Abril, alia-se à iniciativa promovida pela Direcção Geral do Património Cultural para celebrar o Dia Internacional dos Monumentos e Sítios - subordinado à temática Lugares de Memória.
Neste dia, o Fluviário de Mora dá a conhecer aos visitantes um pouco da sua história através de um pequeno filme que será exibido no auditório, com a actividade Ideia e Obra.
Pode-se ficar a conhecer a área técnica deste museu vivo mediante marcação prévia da actividade “Os Pilares Técnicos do Fluviário”, e que terá início às 15:00H desse dia.
A rememoração de um rio com a sua fauna e flora, em plena natureza do Parque Ecológico do Gameiro – local em que o Fluviário de Mora se encontra inserido - podem ser o ponto de partida para a descoberta doutros Lugares de Memória do concelho de Mora.
Navegue-se pelos Pontos de Interesse, Gastronomia, Descrição Histórica, entre muitos outros emwww.cm-mora.pt/pt/conteudos/conhecer+o+concelho/e descubra-se os muitos lugares deste concelho em Mora, Brotas, Pavia e Cabeção.
Ao fim de sete anos, por onde passaram mais de 700 mil visitantes, crianças, famílias, escolas e outros grupos, o Fluviário de Mora continua a inovar e a renovar-se, a afirmar-se como a maior e mais reconhecida instituição em Portugal, e também na Europa, de divulgação do maravilhoso mundo dos Rios e Lagos. Com mais de 600 exemplares de 70 espécies, continua hoje a valer a pena visitar e revisitar o Fluviário de Mora.
Depois de “Mundo a Reciclar”, Filipe Pinto apresenta “Micas”, o novo tema e videoclip do seu projecto infantil “O Planeta Limpo do Filipe Pinto”.
Micas é uma minhoca, uma personagem do meu projecto infantil. A mensagem desta música reflecte a enorme importância deste pequeno ser vivo no mundo dos solos e explica a função que desempenham no ecossistema, refere Filipe Pinto.
Após o lançamento do seu disco de estreia – “Cerne” (2012) – Filipe Pinto editou em Dezembro o projecto infantil: “O Planeta Limpo do Filipe Pinto”, que engloba um CD e um DVD.
Licenciado em Engenharia Florestal, Filipe Pinto sempre demonstrou uma preocupação ambiental, procurando sensibilizar a população para esta causa. Neste projecto, Filipe concilia a sua preocupação ambiental com a sua vertente artística de músico. A um livro, de sua autoria em parceria com a empresa Betweien, em que se relata uma viagem ao seu planeta imaginário, está associado um CD, composto por 9 temas originais, um DVD, com 4 videoclips, e um jogo (com acesso através do livro), todos dedicados ao público infantil e à sensibilização do mesmo para as questões ambientais.
Filipe Pinto conquistou o público português com a sua música e a atribuição do prémio Best Portuguese Act dos MTV EMA 2013 foi a consagração do seu sucesso, reconhecimento do seu talento e demonstração da receptividade e carinho dos seus apoiantes.
Enquanto apaixonado pela música e pelo meio ambiente, Filipe Pinto lança agora um novo projecto na sua carreira, com um carácter lúdico-pedagógico, que pretende chegar até aos mais novos porque a educação ambiental deve começar desde cedo!
O Centro Cultural Roque Gameiro organiza a 14.ª edição da Feirade Artesanato «Artes & Ofícios» que decorrerá na Amadora, no emblemático Parque, ‘Delfim Guimarães’, junto à estação da CP.
A 14.ª «Artes & Ofícios» irá a decorrer desde 4 de Abril até dia 27 de Abril de 2014 e estará aberta ao público todos os dias, das 10horas às 20 horas.
Este ano estão presentes 41 stands que oferecem um vasto leque de produtos de artesanato nacional e internacional, nomeadamente, linhos e bordados,joalharia de autor, artigos em pele e cortiça, acessórios de moda, loiça tradicional, artigos em lã …
A gastronomia marcará presença neste evento com produtos típicos de norte a sul de Portugal: queijos, fumeiros, azeites, mel, compotas, etc… A 14.ª «Artes & Ofícios» é uma organização do Centro Cultural Roque Gameiro, tendo como parceiros a Câmara Municipal da Amadora eo Centro de Emprego da Amadora.
22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30 e 31 Mar 2014 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19 e 20 Abr 2014
Foyer Sala Sophia de Mello Breyner Entrada Livre (Inauguração no Dia Mundial da Poesia – 22 de Março)
Como as Cerejas! Portugal – Bolonha 2012
Os ilustradores portugueses não são ilustres desconhecidos. Durante as duas últimas décadas têm vindo a conseguir um crescente reconhecimento e reputação internacionais. Em 2012, Portugal foi o país convidado de honra da Feira do Livro Infantil de Bolonha, o mais importante evento internacional dedicado à edição dirigida a crianças. Concebida para o evento, a exposição Como as Cerejas! dá a ver alguns dos melhores exemplos da ilustração portuguesa contemporânea. Comissariada por Ju Godinho e Eduardo Filipe, a exposição conta com um cativante projeto expositivo assinado por Pedro Cabrito e Isabel Diniz e design gráfico do atelier Silva Designers. O resultado é um magnífico portfolio colectivo de 25 artistas plásticos que com o seu trabalho de excelência provam que o livro ilustrado pode ser um veículo da melhor Arte, onde conceito, texto e imagem se juntam para o prazer de todos, de todas as idades. Definitivamente, as ilustrações portuguesas são como as cerejas.
Apetece-nos ver sempre mais!
Oficinas de Ilustração orientadas por Danuta Wojciechowska 22 Março Publico alvo M/7anos Duração 2 Horas Mais Informações em Fábrica das Artes – Projecto Educativo