Amanhã, às 20h45, na RTP1 Todos os dias, Pinela leva o filho à escola num carro americano de 1946, ao som do rock n´roll.
Já Filipa Gomes usa popa e o batom vermelho. Roupas dos anos 50 completam o visual retro que lhe garantiu o passaporte para entrar no mundo da televisão.
No entretenimento, na moda, no comércio ou na vida noturna, há cada vez mais pessoas rendidas ao charme de outros tempos. O que antes era lixo, o que andou esquecido durante anos torna-se agora objeto de culto.
Afinal, qual é o encanto de décadas tão longínquas do século XX? Serão os anos 20, 30, 50 ou 80 mais inspiradores que o presente?
“Loucos Anos “ é uma reportagem da jornalista Sandra Vindeirinho, com imagem de Paulo Lourenço, edição de Samuel Freire, grafismo de Nicolau Tudela, pesquisa de Rita Rodrigues, produção de Amélia Gomes Ferreira e coordenação de Mafalda Gameiro.
No próximo programa os Mentores tentam fechar as suas equipas. Um programa emocionante que mostra vários candidatos com idades, percursos, histórias de vida diferentes, mas que concorrem ao The Voice Portugal pelo mesmo motivo: a paixão pela música.
Destacam-se dois candidatos que fazem com que os 4 mentores carreguem no botão e provocam mais uma grande disputa entre eles, confrontos esses que já tanto caracterizam este programa.
Rui Reininho continua a tentar marcar a diferença, procurando candidatos singulares. Anselmo Ralph revela-se um estratega, carregando várias vezes no último segundo da música, surpreendendo os outros mentores.
Este programa é marcado por várias histórias de vida: desde uma concorrente que rapou o cabelo em homenagem à sua mãe, um elemento de uma família de 8 irmãos, um rapaz que viu a sua vida familiar abalada pela crise. Mas acima de tudo, um grande conjunto de boas vozes e de bons momentos que marcam a aproximação do final das provas cegas.
No final do programa, já não restam muitos lugares disponíveis. Anselmo Ralph e Rui Reininho já só podem escolher 2 candidatos, Mickael Carreira 3, e Marisa Liz já só tem um lugar na sua equipa.
