O Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG) vai lançar os catálogos de duas exposições de relevo que estão em exibição. O catálogo “Carlos Relvas / Um homem tem duas sombras”, exposição excecional de fotografia, tem lançamento marcado para este sábado, 07 de junho, às 17h00. “Ernesto Sousa e a Arte Popular”, em torno da exposição Barristas e Imaginários, tem agendado o lançamento do catálogo para o dia 21 de junho, também às 17h00. Duas exposições notavéis que estão no CIAJG para deleite do público e que serão agora publicadas em catálogo para mais tarde recordar.
Carlos Relvas(1838-1894), fotógrafo de exceção e um visionário sobre o modo como explorou a fotografia e o mundo toma conta das salas #9 e #11 do piso 0 no Centro Internacional das Artes José de Guimarães. “Carlos Relvas / Um homem tem duas sombras”, exposição que inaugurou a 26 de abril e terminará a 06 de julho, aborda o trabalho fotográfico do autor numa tentativa de mostrar a singularidade de uma obra que, na segunda metade do século XIX, surgiu como um clarão no contexto fotografico de um Portugal que ainda pouco tinha explorado esta linguagem. A obra de Carlos Relvas incorpora uma dupla descoberta: da própria fotografia e do mundo, definindo e construindo a sua perspetiva sobre aquilo que o rodeia enquanto indivíduo. A fotografia como uma forma de filosofia e de procura de conhecimento.
Esta exposição pretende dar a conhecer o universo autoral de Carlos Relvas à luz da contemporaneidade.A pretexto do lançamento do catálogo no dia 07 de junho (sábado), às 17h00, está marcada uma conversa em torno da obra do fotógrafo português. Tendo como pano de fundo a exposição, os curadores Nuno Faria e Luís Pavão e um conjunto de convidados abordarão temas, traços e ligações que caracterizam e atravessam esta fecunda e complexa obra, única no panorama artístico em Portugal.
Ernesto de Sousafoi uma das figuras mais apaixonantes, complexas e multifacetadas da cultura portuguesa da segunda metade do século XX. As salas #12 e #13 do CIAJG mostram uma exposição sobre outra exposição fazendo coabitar fotografias e textos de Ernesto de Sousa com objetos dos artistas por ele estudados.“Ernesto de Sousa e a Arte Popular”inaugurou a 26 de abril e permanecerá até 06 de julho. Trata-se de um espólio magnífico, quer pela quantidade quer pela qualidade das peças em exposição sendo natural e obrigatória a versão impressa de um catálogo que imortalize a presença desta coleção no Centro Internacional das Artes José de Guimarães.
O lançamento do catálogo“Ernesto de Sousa e a Arte Popular” está agendado para o dia 21 de junho (sábado), às 17h00 e, uma vez mais, serve de pretexto para reunir um conjunto de especialistas para debater questões levantadas pela exposição que o catálogo documenta. Ernesto de Sousa procurava aproximar a arte dita popular da arte ocidental erudita ou de outras culturas mais distantes, como é o caso da arte tribal africana. Juntava imagens aparentemente dissonantes, operava por deflagração de sentido visual, juntando a esta operação um rigor de análise e um carácter sistemático na investigação, quer no arquivo quer no terreno.
Recordamos que, para além destas duas exposições, o Centro Internacional das Artes José de Guimarães acolhe ainda, até 06 de julho, as duas grandes pinturas murais que Jarosław Fliciński (1965, Gdansk, Polónia) concebeu para as paredes da emblemática sala #10 do CIAJG. No piso 1 é possível visitar e revisitar “A Composição do Ar”, coleção permanente do Centro Internacional das Artes José de Guimarães, que reúne objetos e imagens de tempos e lugares muito distantes, por vezes sem aparente ligação, como se pelo vento tivessem sido trazidos, o que lhe justifica o nome. Estas peças, cujo espólio é composto por Arte tribal africana, Arte pré-Colombiana e Arte Chinesa Antiga, pertencem à coleção de José de Guimarães. “A Composição do Ar” reúne ainda objetos do património arqueológico, popular e religioso e obras de artistas contemporâneos.As exposições do CIAJG podem ser visitadas de terça a domingo, das 10h00 às 19h00. Aos domingos de manhã, a entrada é livre.
No passado dia 21 de Maio, a APAV promoveu a apresentação do espetáculo “Amor Mau”, espetáculo inserido num teatro de pesquisa no âmbito do projeto RG/Teatro Comunitário que resulta de uma parceria com aAssociação Portuguesa de Apoio à Vítima, numa co-produção do Quem Não tem Cão com o Município de Rio Maior. A peça “Amor Mau” estreou no dia 24 de Maio, no Cineteatro - Casa da Cultura de Rio Maior.
Neste espetáculo, com encenação de Rui Germano e a participação especial de Zé Manel (Darko, ex-vocalista dos Fingertips),que se estreia na representação, o espectador assume o papel de parceiro do ator e, sem moralismos, é convidado a fazer uma reflexão sobre o poder e o domínio dos mais fortes sobre os mais fracos, chamando a atenção para as faces envergonhadas dos "desamores" resultado de cenários de Violência Doméstica: homens vítimas de violência; violência nos relacionamentos íntimos juvenis; violência na velhice; e violência doméstica entre pessoas do mesmo sexo.
Na sessão de apresentação estiveram presentes o encenador Rui Germano, Zé Manel (Darko) e um representante da APAV. A sessão teve lugar nas instalações de Sede da APAV, em Lisboa.
Uma orquestra profissional, três escolas de música, cada uma das quais se desdobra num conjunto de formações instrumentais, escolas que dão orquestras e músicos da orquestra que são professores das escolas, esta rica realidade de experiências cruzadas de ensino e de prática musical constitui a originalidade do projeto da AMEC|Metropolitana, cujo 22º aniversário se comemora em 10 de junho de 2014, sob o lema “Uma Orquestra, Três Escolas”.
14h00 Duo das Percussões da Metropolitana | Exterior
14h30 Pianistas e Cravistas das Escolas da Metropolitana
15h30 Música de Câmara pelos alunos das Escolas da Metropolitana
16h30 Duo das Percussões da Metropolitana | Exterior
17h00 Coro da Metropolitana | Piccola Orquestra Metropolitana | Orquestra Juvenil Metropolitana/ Orquestra Clássica Metropolitana/ Orquestra de Cordas da Casa Pia de Lisboa
18h30 Duo das Percussões da Metropolitana | Exterior
19h00 Orquestra de Sopros da Metropolitana | Orquestra Académica Metropolitana | Orquestra Metropolitana de Lisboa
No âmbito das Comemorações dos 40 anos do 25 de Abril, tem lugar, a “Festa das Comunidades Livres”, no dia 10 de junho, das 13h00 às 21h00, junto à Piscina Municipal do Barreiro, na Avenida Bento Gonçalves. A entrada é livre.
No âmbito da iniciativa, que pretende celebrar a liberdade, será realizado um AFROBAILE que conta com DJ Set, dos CELESTE MARIPOSA, a atuação ao vivo dos DJUMBAI JAZZ e a presença de muitas das associações de comunidades africanas da região do Barreiro e Moita.
A iniciativa é organizada pela “Hey, Pachuco!” Associação Cultural, com o apoio da Câmara Municipal do Barreiro, entre outras entidades.
Atividades nos parques e monumentos de Sintra – julho
èDescobrir os cantos e recantos da Quintinha de Monserrate: “Com o Burro e a Galinha Descobrimos a Quintinha”
èAprender em contacto com a natureza: sessão de horticultura biológica e workshops de anilhagem e comedouros de aves
èDiversão para os mais pequenos: “Concerto para bebés: Um Dia na Floresta”, workshop “Ecossistema Água” e
Com a aproximação do verão e a subida da temperatura, a Parques de Sintra convida todos a sair de casa e a realizar atividades ao ar livre. Para o mês de julho, propõem-se inúmeras atividades que permitem aprender em contacto com a natureza.
A 5 de julho realiza-se a última sessão do 2º módulo de Horticultura Biológica, na Quintinha de Monserrate, com o tema da Compostagem. Para quem tem uma predileção por aves, fica a sugestão da sessão gratuita de anilhagem Conhecer as Aves (9 de julho),e o workshop de Anilhagem e Comedouros para Aves (12 de julho), ambos no Parque de Monserrate.
Para os mais pequenos: o Jardim dos Jogos, nos Jardins do Palácio de Queluz, no dia 13 de julho, é ideal para crianças dos 8 aos 10 anos; o workshop sobre o Ecossistema Água, a decorrer na Quintinha de Monserrate, no dia 20 de Julho, é recomendado para maiores de 6 anos; o Concerto para Bebés: Um Dia na Floresta terá lugar no Palácio de Monserrate, no dia 20 de julho, e é direcionado para crianças a partir dos 3 meses; e as crianças dos 5 aos 10 anos podem, no dia 27 de julho, participar na atividade Com o Burro e a Galinha Descobrimos a Quintinha, na Quintinha de Monserrate.
Também as atividades permanentes se mantêm: os passeios a cavalo e de pónei, ou de charrete no Parque da Pena, o slide Sintra Canopy na encosta do Castelo dos Mouros, as exibições diárias de Falcoaria e as Apresentações semanais (quartas-feiras) da Escola Portuguesa de Arte Equestre nos jardins do Palácio de Queluz.
Em termos de exposições, continua a poder ser vista a “Vitrais e Vidros: Um Gosto de D. Fernando II”, no Palácio da Pena e a “Melhores Imagens do BIO+Sintra” no espaço Info Parques de Sintra e no Palácio de Monserrate. Poderá ver-se, igualmente, o documentário “A Sinfonia”, no espaço Info Parques de Sintra.
PROGRAMAÇÃO
Sessões de Horticultura Biológica
Sábado, 5 de julho, 9h30, Quintinha de Monserrate
Formadora: Graça Ribeiro, especialista em horticultura biológica.
Sessões teórico-práticas que pretendem ensinar como pode ser cultivada uma horta de frutos e legumes diversificados. De abril a outubro serão instaladas as culturas de primavera/verão, de modo a ser observado o seu desenvolvimento, da sementeira à colheita, e posterior recolha e conservação de semente. Num total de 9, as sessões são divididas em módulos de 3. Em julho terá lugar a última sessão do 2º módulo, dedicada à Compostagem. Nesta sessão será dado destaque à importância deste processo e ao tipo de resíduos domésticos, da horta, da floresta e da indústria, passíveis de serem utilizados. Serão também abordados outros temas, como a vermicompostagem e as pilhas quentes e pilhas frias.
- Destinatários: público interessado em adquirir conhecimentos em Horticultura no Modo de Produção Biológico
- Duração: 4h30 por sessão
- 60€/participante: módulo de 3 sessões (requer inscrição e pagamento prévios:comercial@parquesdesintra.ptou 21 923 73 00)
Conhecer as Aves – Sessão de Anilhagem
Quarta, 9 de julho, 09h30, Roseiral do Parque de Monserrate
Durante esta atividade, inserida no âmbito do projeto BIO+Sintra, os participantes poderão acompanhar todo o processo de anilhagem das aves, desde a colocação da anilha ao registo das biometrias, recebendo explicações detalhadas sobre cada passo. Adicionalmente, aprenderão a distinguir as espécies capturadas e, sempre que possível, a determinar o sexo e idade das aves.
- Destinatários: maiores de 4 anos
- Duração: 3h00
- Tarifário: Gratuito mediante aquisição de entrada no Parque de Monserrate
Durante esta atividade, inserida no âmbito da associação do projeto BIO+Sintra ao evento Pé N’a Terra, os participantes poderão acompanhar todo o processo de anilhagem de aves, desde a colocação da anilha ao registo das biometrias, recebendo explicações detalhadas sobre cada passo. Adicionalmente, aprenderão a distinguir as espécies capturadas e, sempre que possível, a determinar o sexo e idade das aves. Na segunda parte do workshop serão dadas a conhecer formas fáceis e divertidas de aumentar a disponibilidade de alimento para as aves, através da disponibilização de vários tipos de materiais, adequados à faixa etária, para construção de vários tipos de comedouros, que depois se colocarão no espaço exterior.
Domingo, 13 de julho, 10h30, Jardins do Palácio de Queluz
Queluz era o Palácio de eleição para as festas da Família Real. Por entre as brincadeiras nos jardins, os jogos de água e os fogos-de-artifício, um dos grandes divertimentos da família ficou perdido no tempo. Em busca da resposta a um mistério com alguns séculos, os participantes envolvem-se em jogos de época para, de pista em pista, descobrir a resposta há muito procurada.
- Destinatários: recomendado para famílias com crianças dos 8 anos aos 12 anos
Domingo, 20 de Julho, 10h00, Quintinha de Monserrate
Neste workshop, o projeto BIO+Sintra convida as famílias a conhecer melhor o meio aquático. Aprender quais os principais invertebrados presentes nas linhas de água, a relacionar a sua presença com a qualidade da água, a analisar os seus parâmetros físico-químicos e a saber como estes afetam a vida animal.
Domingo, 20 de julho, 10h30, Palácio de Monserrate
“Um Dia na Floresta” recria o ambiente de festa que se vive na Natureza. Trechos de música clássica, arranjados especialmente para bebés, com palavras simples, ritmos contagiantes e jogos de rimas, proporcionam um momento de envolvente magia para os mais pequenos. Através de histórias cantadas, o concerto convida todos a viver uma aventura imaginária, através das suas personagens: o dia que nasce, as flores que cantam, o cuco que assobia, a formiga corredora, o caracol que põe os pauzinhos ao sol, o lagarto pintado, a fada desaparecida e a lua que chega quando o sol se põe.
- Recomendado para famílias com crianças a partir dos 3 meses
Domingo, 27 de Julho, 10h30, Quintinha de Monserrate
Jogos tradicionais, enigmas e tarefas muito divertidas conduzirão os participantes à descoberta de todos os recantos e encantos da Quintinha de Monserrate. Distinguir a alface da couve, quem bale ou cacareja, e o ancinho da enxada, são desafios que levarão a desvendar os segredos da vida no campo.
- Destinatários: famílias com crianças dos 5 aos 10 anos
Apresentações da Escola Portuguesa de Arte Equestre
4ªs feiras, 11h00, Jardins do Palácio de Queluz
Apresentações semanais dos cavalos e cavaleiros da Escola Portuguesa de Arte Equestre (EPAE), com duração de 20 a 30 minutos, nos jardins do Palácio de Queluz.
- Lugar na bancada: 6€ adulto, 3€ criança (suplemento ao bilhete para o Palácio ou Jardins de Queluz)
Exposição - Melhores Imagens do BIO+Sintra
Todos os dias, 10h00 – 17h00, Info Parques de Sintra e Palácio de Monserrate
Exposição das imagens premiadas pelo júri na sessão de Verão dos Concursos de Fotografia “Captar Sintra – A Biodiversidade das estações”, promovidos no âmbito do projeto BIO+Sintra. No espaço Info Parques de Sintra é possível ver os três vencedores da última sessão dos concursos e as quatro menções honrosas atribuídas pelo júri. Adicionalmente, estão expostas no Palácio de Monserrate todas as imagens vencedoras do 1º ano do “Captar Sintra”.
- Gratuito
- Palácio de Monserrate: bilhete para o Parque e Palácio de Monserrate
Documentário “A Sinfonia”
Sábados e domingos,15h30 – 16h30, Info Parques de Sintra
Documentário "A Sinfonia", produzido no âmbito do projeto BIO+Sintra, em exibição no espaço Info Parques de Sintra, todos os sábados e domingos, com entrada livre. O documentário apresenta dez importantes valores naturais, pela voz de biólogos especialistas, conduzidos por João Rodil, conhecido escritor e historiador local. Pretende-se tornar pessoal e emocional o envolvimento do espetador na salvaguarda do equilíbrio dos ecossistemas da Serra de Sintra.
Passeios a cavalo em que o visitante percorre, de uma forma diferente, os caminhos e trilhos do Parque da Pena. A duração dos passeios a cavalo pode variar entre os 30 e os 90 min., ou as 3h e as 6h. No programa mais longo existe a possibilidade de visitar outros polos sob gestão da Parques de Sintra e mesmo agendar um almoço em local a especificar. Todos os passeios são feitos mediante acompanhamento da tratadora dos cavalos, que guia os visitantes através do percurso.
Apensar nas crianças, a Parques de Sintra dispõe também de uma atividade que permite aos mais novos terem a sua primeira experiência a cavalo num pónei, treinado especialmente para o efeito e acompanhados sempre por um guia.
- Passeios a cavalo: 10€/30 min, 25€/90 min, 50€/3h, 100€/6h (acresce o bilhete de entrada no Parque da Pena)
- Passeios de pónei: 5€/15 min (acresce o bilhete de entrada no Parque da Pena)
Exibições de Falcões e Visita à Exposição de Falcoaria
3ª a 6ª feira, 10h00 | sábado e domingo, 12h00, Jardins do Palácio de Queluz
Exibições de falcoaria, nos jardins do Palácio de Queluz, num programa que inclui também a visita guiada à exposição sobre o tema. As aves de rapina (falcões, águias, e algumas espécies de rapinas noturnas) podem também ser observadas no seu local de repouso no jardim, bem como posar para as fotografias dos visitantes, que as podem pousar no próprio punho para o efeito, sempre com o acompanhamento dos falcoeiros.
Os visitantes poderão também ser guiados pelos falcoeiros por uma exposição através da qual é possível descobrir mais detalhes sobre a arte da falcoaria, a sua classificação como Património Cultural Imaterial da Humanidade, as origens, a História e a evolução, bem como aspetos da ecologia, da morfologia das aves, das técnicas de adestramento e das tradições a elas associadas, entre muitas outras informações.
- Tarifário: 7€ adultos; 3,5€ crianças (suplemento ao bilhete para o Palácio ou Jardins de Queluz)
De 5ª feira a domingo e feriados, 10h00 - 16h30, Parque da Pena
Os passeios de charrete no Parque da Pena proporcionam uma verdadeira viagem no tempo num percurso entre o Vale dos Lagos e o Chalet da Condessa d’Edla, passando pela Quinta da Pena e o Jardim da Condessa d’Edla. Este passeio pode ser livre ou acompanhado por um guia especializado. Este conduz os visitantes à descoberta da história deste parque e dos seus criadores, das espécies botânicas e animais que surgem ao longo do percurso e dos edifícios históricos e recantos do jardim que se encontram no trajeto.
- O passeio pode incluir até 6 adultos, ou 4 adultos e 4 crianças
- Duração: 20 min
- Tarifário: gratuito até 3 anos, 2€/até 18 anos, 3,5€/adultos (suplemento ao bilhete para o Parque da Pena)
- É possível efetuar uma reserva prévia da charrete para passeio privado, inclusive noutro horário ou data (comercial@parquesdesintra.ptou 21 923 73 00)
Exposição “Vitrais e Vidros: Um Gosto de D. Fernando II”
Todos os dias, Palácio da Pena
Exposição de um notável conjunto de vitrais dos séculos XIV a XIX, no qual se inclui o mais antigo vitral conhecido em Portugal. Inclui também elementos da coleção de vidros do Palácio da Pena, uma das mais representativas coleções da história do vidro europeu existente no nosso país. Recentemente, passou também a incluir algumas peças que pertenceram à coleção de vidros do rei D. Fernando II e que pertencem às reservas do Museu Nacional de Arte Antiga.
O "Sintra Canopy - A floresta vista de cima" é uma atividade que permite deslizar por entre plataformas junto às copas das árvores (em alturas variáveis, até 30m), em percursos até cerca de 1km através de cabos e recorrendo à técnica de slide. Não exige esforço físico nem destreza particular e pode ser realizado por qualquer pessoa a partir dos 10 anos de idade.
Esta atividade de arborismo é única em Portugal na medida em que não existe nenhum local no país que una a emoção do slide com a aprendizagem sobre um ecossistema, e numa envolvente natural tão singular como a de Sintra. No Sintra Canopy os participantes desfrutam do local, não existindo os constrangimentos de atividades que impliquem o ultrapassar de obstáculos ou o cumprimento de tempos, - trata-se de um percurso de descoberta e diversão.
AMANHÃ, QUINTA, 5 de JUNHO, pelas 21H30 A ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO MUSEU DA MÚSICA apresenta: AULUS RODRIGUES (Brasil)
Concerto de violão
Aulus Rodrigues, natural de São Gonçalo do Rio Abaixo, iniciou os estudos na sua cidade natal. Posteriormente, teve como professores Eduardo Campolina, Cláudia Garcia e Fernando Araújo e, como bolsista da Fundação Magda Tagliaferro, recebeu orientações do violonista Fabio Zanon.
Considerado um dos mais destacados 'violonistas' brasileiros de sua geração, já se apresentou nas principais salas de concerto do Brasil e em cidades como Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro. Actualmente está em digressão por Portugal (Lisboa, Porto, Braga, Aveiro) e escolheu o Museu da Música para dar o seu primeiro concerto.
Bilhete: €5
Programa para o concerto no Museu da Música:
Heitor Villa-Lobos, Agustín Barrios, Leo Brouwer, Almeida Prado, Sérgio Assad, Johann Sebastian Bach
Aulus Rodrigues toca Villa-Lobos Concerto para Guitarra e orquestra (Cadenza and 3rd Movement)
SÁBADO,7 de JUNHO, pelas 16H00
Ciclo de debates SPIM [DIÁLOGOS IN MÚSICA]
A segunda conferência será conduzida por Zuelma Chaves sob o tema "Aerofones de bisel e palheta em Portugal (1830-1930)".
O bilhete do museu (€3) dá acesso à conferência
SÁBADO, 14 DE JUNHO, PELAS 18HOO
Ciclo de concertos com instrumentos históricos UM MUSICO, UM MECENAS - 3º concerto do Ciclo
Nas comemorações dos 300 anos do nascimento de Carl PhilippBach, Birgund Meyer-Ohme e Enno Kastens, dois músicos alemães,apresentam um concerto com o título
Bach e a Sua Famíliana viola da gamba Pieter Rombouts e no Cravo Antunes.
BACH E A SUA FAMÍLIA
Dois instrumentos vão sair das vitrinas do Museu da Música!
VIOLA DA GAMBA PIETER ROMBOUTS (1ª metade do séc. XVIII)
CRAVO ANTUNES (1758)
ENTRADA LIVRE!
BIRGUND MEYER-OEHME
Estudou violoncelo na “Hochschule für Musik” em Detmold e em Münster. Frequentou os cursos de violoncelo barroco em Portugal com Roel Dieltiens e com Rainer Zipperling na Academia de Música Antiga de Lisboa. Nestes cursos experimentou pela primeira vez tocar a viola da gamba. Toca com vários grupos de câmara e dá recitais como solista, e desde 2009 com Enno Kastens na Alemanha, em França e Portugal. Mora hà três anos em Portugal.
ENNO KASTENS
Enno Kastens é especialista em instrumentos de teclas históricos. Estudou na “Musikhochschule” em Freiburg com o Prof. Robert Hill. Trabalha com diversas orquestras, instrumentistas e cantores. Hoje em dia é muito solicitado como solista, como músico de música de câmara, e como pedagogo.
Enno Kastens interessa-se pela investigação da música antiga. Estudou as fontes dos instrumentos das teclas históricas relativamente ao som, afinação e mecânica.
Durante dois anos foi professor na “Musikhochschule” em Trossingen na secção da música antiga.
Actualmente trabalha na academia do Freiburger Barockorchester. É responsável pelos concertos em Bad Krozingen com os instrumentos de teclas históricas, uma coleção única na Alemanha. Vem propositadamente da Alemanha para tocar no Cravo Antunes.
QUARTA-FEIRA, 18DE JUNHO, PELAS 19H00
Última Sessão do Ciclo POESIA NO MUSEU 2014!
NURSERY RHYMES por Carla Quevedo
O Museu da Música vai realizar, no dia 18 de Junho, pelas 19h, a última sessão do ciclo "Poesia no Museu 2014" sobre canções de embalar de tradição britânica.
A entrada é livre e a sessão consistirá numa conferência em que as nursery rhymes serão interpretadas e ilustradas com apontamentos musicais. A conferência será conduzida por Carla Hilário Quevedo.
O Ciclo "Poesia no Museu" regressará para o ano!
Sinopse da sessão:
"Nursery Rhymes são canções de embalar inglesas. Mas nem todas servem para adormecer meninos pequeninos. Muitas despertam, confundem, divertem; mas não se esquecem – e é essa a sua principal função." - Carla Quevedo
Sobre a conferencista:
Frequenta o Doutoramento em Teoria da Literatura na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Os seus interesses incluem literatura, filosofia, história grega e romana e biografias. Actualmente está a escrever sobre Plutarco.
É colunista no Semanário Sol e no Jornal I.
ENTRADA LIVRE!
SÁBADO, 21 DE JUNHO
MURAL SONORO
Conversa ao Correr das Músicas
O Ciclo Conversa ao Correr das Músicas procura misturar a música e o discurso oral. Não oferecerá concertos nem entrevistas, mas sim conversas com apontamentos musicais. Uma vez por mês Soraia Simões apresentará um músico/autor, que tocará e estará simultaneamente à conversa sobre o seu trabalho. Em breve pormenores sobre a 1ª sessão.
Conversa ao Correr das Músicas é o novo ciclo do projecto Mural Sonoro da autoria da investigadora Soraia Simões. O novo Ciclo concentra-se no percurso de um músico, autor, compositor e intérprete, no seu repertório, técnicas de execução e experiência musical.
*Progestur promove vinhos, artesanato e produtos agro-alimentares
*Feira conta com mais de 150 expositores
Portugal estará pela primeira vez representado na Feira de Mostras de Vegadeo, um evento que decorre entre amanhã e domingo, no Principado das Astúrias. Dinamizada pela PROGESTUR - Associação para a Promoção, Gestão e Desenvolvimento do Turismo Cultural em Portugal – a representação portuguesa leva ao país vizinho uma mostra de produtos agroalimentares e artesanato.
A Feira, que cumpre este ano 51 anos, será assim um espaço privilegiado de divulgação e promoção de algumas marcas portuguesas, que levam até às Astúrias vinhos, queijos, enchidos, mel, entre outros sabores tradicionais portugueses. Durante o evento estão previstas várias provas e degustações, nomeadamente de vinhos de várias regiões do país: Caminhos Cruzados (Dão), Quinta da Levada (Minho), Quinta do Javali (Douro), Quinta dos Avidagos (Douro) e Vale da Capucha (Região de Lisboa).
Na mostra estarão também presentes a Quinta das Tílias (mel e derivados), o Sabor Serrano (queijos e enchidos da Serra da Estrela) e Sabores dos Açores (produtos típicos dos Açores).
Para Hélder Ferreira, presidente da Progestur, “ a presença de Portugal num evento desta dimensão resulta do esforço de promoção dos produtos portugueses junto de mercados exigentes, onde a qualidade é condição essencial para o sucesso.” È ainda uma forma de “promover o nosso país como destino turístico de excelência ancorado numa oferta de produtos muito diversificada, genuínos e de elevada qualidade”, sublinha. “Este convite da autarquia de Vegadeo, que pela primeira vez convida um país para marcar presença no evento, é para nós motivo de grande orgulho e de satisfação”, conclui Hélder Ferreira.
A Feira de Mostra de Vegadeo, a segunda mais antiga das Astúrias, é popularmente conhecida como La Silvallana. Este ano conta com um total de 150 expositores, oferecendo aos visitantes artesanato, produtos agro-alimentares, mostra de gado, workshops para todas as idades e até um campeonato mundial de patefa, um desporto tradicional da comarca de Vegadeo.
No seguimento da programação da Música em Palco – Temporada 2014, o Teatro Aberto apresenta dois concertos. No dia 13 de Junho a Viagem de Inverno (Winterreise), a grande viagem romântica de Franz Schubert. No dia seguinte, a contrapartida moderna, em Livro de Viagem pelos Alpes Austríacos (Reisebuch Aus Den Österreichischen Alpen) da autoria de Ernest Krenek.
13 DE JUNHO Viagem de Inverno
WINTERREISE de Franz Schubert (1797-1828)
14 DE JUNHO Livro de Viagem pelos Alpes Austríacos REISEBUCH AUS DEN ÖSTERREICHISCHEN ALPEN de Ernst Krenek (1900-1991)
Piano e direcção musical
JOÃO PAULO SANTOS
Solista
LUÍS RODRIGUES
CLASSIFICAÇÃO
M/6
HORÁRIO
21h30 – Sala Azul
BILHETEIRA 4ª a sábado das 14h às 22h00; domingo das 14h às 19h
Mais de 10 toneladas para cerca de 35.000 habitações
A autarquia de Mora tem em vigor este mês a Campanha da Cal oferecendo mais de 10 toneladas à população para que se preserve a brancura do casario do concelho.
Esta iniciativa anual decorre sob o lema “O Bilhete de Identidade das nossas vilas é Branco!” e a edilidade, com as juntas de freguesia disponibiliza cal no armazém do Estaleiro Municipal (dias úteis das 13h às 16h) ou nas Juntas de Freguesia de Brotas, Cabeção e Pavia.
Com cerca de 3.500 habitações no concelho, cada uma tem direito a 10 quilos de cal e corante, ocre ou azul, para pintura de rodapés, alisares e pilastros.
“É uma tradição nossa que permite manter a identidade do concelho espelhada no branco do casario que todos os anos renovamos”, relembra o presidente do município, Luis Simão.
Apenas o Rui Reininho e a Marisa Liz podem salvar um candidato, portanto estes dois Mentores vão ter de ponderar com quem querem gastar este último trunfo.
Estas últimas batalhas são marcadas por alguma insegurança da parte dos candidatos, que têm medo de falhar na altura da batalha. De destacar a batalha entre a Sandy e a Gabriela Marramaque, onde se confrontam uma candidata com muito mais experiência e outra mais jovem, mas com muita vontade de vencer.
A batalha entre o Ricardo Costa e o Rui Drummond, 2 candidatos que vão mostrar um lado diferente da música “Impossible” do James Arthur.
E ainda duas batalhas de rockeiros: o renhido duelo entre o Fábio de Sousa e a Glória Pretórius; e uma grande disputa entre o Mário Pedrosa e o Diogo Correia.
O programa termina em grande com uma das melhores batalhas: Tiago Garrinhas e Gabriela Pina dão tudo por tudo com “Time is running out”, dos Muse. A atuação dos 2 é muito equilibrada e os mentores não podiam estar mais desfeitos por já não poderem salvar. O próprio mentor Rui Reininho começa por dizer que por ele ficava com os 2.
No passado sábado, 31 de maio, o Cine-Teatro de Estarreja abriu as portas para “O Baile”, da coreógrafa Aldara Bizarro. Uma festa onde todos participaram: 188 espetadores deixaram-se contagiar pelo ritmo e alegria do espetáculo, que cruzou em palco profissionais, comunidade e o próprio público.
Homens com homens, mulheres com mulheres, tudo a que um baile tem direito. Aldara Bizarro desafiou a comunidade estarrejense a participar na recriação de um baile tradicional, através de uma perspetiva atual. Em cena assiste-se aos últimos preparativos do salão, para receber os convidados dançantes; escolhem-se as melhores vestes para a festa: os homens com o seu melhor fato, as mulheres com o vestido mais colorido. Antes do bailarico começar, ensinam-se alguns passos de dança. “Passo, passo, frente; passo, passo, trás” marca o ritmo e coloca os que chegam em sintonia. “O Baile” não deixou escapar as histórias de vida, um bom fado e também o enamoramento entre rapazes e raparigas.
Mas as 32 pessoas em palco não foram suficientes. Ia “O Baile” a meio quando o público foi chamado a participar. No total, mais de 50 pessoas subiram ao palco do Cine-Teatro de Estarreja, na noite de sábado, para dançar ao sabor das tradições populares e ao ritmo da música de Artur Fernandes. Temas como “Cana Verde desVirada”, “Malhão Rusgado” e “Valsa Mazurcada”, criados propositadamente para este projeto de Aldara Bizarro, foram tocados ao vivo pelo próprio concertinista e por músicos da comunidade.
No final do espetáculo, houve espaço para uma conversa entre o público, coreógrafa e participantes no sentido de se perceberem os conceitos e origem deste baile.
Perpetuar a identidade de Estarreja
“O Baile” é um espetáculo multidisciplinar, inspirado no filme homónimo de Ettore Scola (1983) e na memória dos bailes de bairro e vilas de Portugal. Neste projeto, e no seguimento do seu trabalho como coreógrafa, Aldara Bizarro propôs-se a trabalhar com a comunidade local na criação de um baile contemporâneo, pertinente e atual. O resultado é um registo importante na conservação do património cultural quer ao nível nacional como ao nível local, já que “existem determinadas partes que partem mesmo das pessoas que participam”, explica Aldara Bizarro, “uma forma do grupo se exprimir que tenha a ver com a sua cidade e com esta situação específica”. A coreógrafa compôs um trabalho com “três níveis de participação, três níveis de interiorização e de fruição do próprio espetáculo”, ou seja, profissionais, comunidade e público que também se deixa envolver na festa.
Quatro dias de trabalho intensivo que reúnem uma equipa de músicos e bailarinos profissionais aos participantes da comunidade, inscritos no núcleo de dança ou no núcleo de música do espetáculo. O resultado é um espetáculo com “vida própria”, salienta Aldara Bizarro, que permite a toda a equipa “conhecer realidades muito diferentes”.
Comunidade ativa e participativa
A vontade de participar e conviver são as principais motivações dos participantes no espetáculo “O Baile”. Com uma média de idades a rondar os 49 anos, os 16 inscritos no núcleo de dança juntaram-se a 8 músicos e instrumentistas da comunidade e brilharam ao lado da equipa de profissionais responsável pelo projeto. Evelina Coutinho, de 50 anos, residente em Ílhavo, inscreveu-se pelo gosto que tem desde nova pela dança e pelo teatro. Não tinha qualquer expetativa, mas agarrou-se ao projeto desde início: “logo no primeiro ensaio fiquei com a ideia de que iria ser uma experiência sensacional”.
No grupo de participantes da comunidade, contam-se muitas caras que participam com frequência nos projetos semelhantes que o Município de Estarreja tem promovido. Não é o caso de Dulce Ferreira, no entanto, a professora de 50 anos, residente em Aveiro, já tinha participado no espetáculo “O Baile” noutra localidade. “A oportunidade de participar e de conviver com outras pessoas” levou Dulce Ferreira a fazer, mais uma vez, parte do projeto. Para a aveirense, “adquire-se uma partilha muito interessante, porque há um objetivo comum”, garantindo que o espetáculo foi “muito distinto” do outro que experienciou.António Oliveira, da freguesia de Canelas, é um dos que já conhece bem os cantos à casa. Em março participou no espetáculo Tempo do Corpo, também no Cine-Teatro de Estarreja, e, apesar de dizer que não sabe dançar, não quis deixar passar a oportunidade de participar em mais um projeto. “Aprende-se sempre alguma coisa”, afirma o reformado de 69 anos, garantindo que a experiência foi “ótima” e todos foram “muito acessíveis”.
Do lado dos músicos, Daniel de Sousa, de Estarreja, explica que se sentiu atraído pelo título do projeto e pela “ideia de se criar um baile em palco”, mas a música de Artur Fernandes foi o principal motivo que o fez submeter a inscrição. O maestro do Coral e Tuna da Associação Cultural de Salreu deu o seu contributo no espetáculo “O Baile”, tocando flauta transversal.
“Textos de Liberdade” |Apresentação do Exercício Final
da Oficina de Teatro
Dia 9de Junhoàs 21h30| Espaço Fontenova
“Textos de Liberdade” é o resultado de vários exercícios de interpretação. Tendo a experimentação como base, através da exploração de diversas personagens em contextos e mundos completamente diferentes, ousar reflectir sobre o que é a Liberdade, o que é ser Livre e o quão Livres somos.
ComCarlos Rocha; Carolina Costa; Carolina Freitas; Fátima Forreta; Maria dos Anjos e Rodrigo Roberto | Com direcção de: Eduardo Dias e Leonardo Silva
Entrada livre / Estão convidados a esta aula aberta.
O Blog Cultura de Borla em parceria com D`Orfeu Associação Cultural tem bilhetes simples para o concerto de Richard Galliano (França) no dia 6 de Junho em Espaço d'Orfeu, Águeda integrado no Festival Festim aos primeiros leitores que:
Enviem um email para o culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ir ao concerto de Richard Galliano em Águeda com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone.
Julieta é um espectáculo de Clown encenado por Mario Gonzalez, um dos especialistas mundiais de Teatro de Máscara e Clown e protagonizado pela actriz Elsa Valentim. Estreado em 2012 no espaço de O Bando, é o resultado de uma parceria entre a companhia dinamarquesa Tell To Joy, a Act- School e o Teatro dos Aloés. Desde de então que o espectáculo tem sido apresentado com grande sucesso em diversos festivais quer nacionais quer internacionais. EUA, Rússia, Turquia, Servia, Croácia, Dinamarca, foram alguns dos países por onde Julieta viajou nos últimos 2 anos. De regresso aos palcos portugueses apresenta-se no Teatro Meridional (Rua do Açúcar 64, Lisboa) de 18 a 22 de Junho, 22h00. Sinopse: Um gongo soa no espaço vazio. A clown Carmen chega, decidida a tentar representar JULIETA. Tem apenas uma hora para dar a conhecer esse texto, essa vida e essa voz. Diferente a cada dia, este jogo com o tempo apresenta não um monólogo mas um diálogo com o público, até que passados exactamente sessenta minutos, o gongo volta a soar, levando consigo o som e a luz dessa clown que se encontra sempre de passagem. Julieta um espectáculo de MARIO GONZALEZ com ELSA VALENTIM a partir de Romeu e Julieta de WILLIAM SHAKESPEARE; assistência de encenação e construção do nariz de palhaço NUNO PINO CUSTÓDIO; figurino e ilustração ANA BRUM; fotografia e grafismo JOÃO RODRIGUES; uma co-produção ACT- SCHOOL | TEATRO DOS ALOÉS | TELL TO JOY Duração:1h Classificação:M12 INFO E RESERVAS: Tel. 218689245 | 918046631 | geral@teatromeridional.net Siga-nos em:: www.teatrodosaloes.pt www.facebook.com/teatro.dosaloes
“Música por portugueses, do nosso imaginário real. Mano Quarteto gira em torno da guitarra de André Santos, percorre várias memórias, do flamenco e do medievalismo folky ao jazz-rock de câmara e mostra um grupo coeso e talentoso.” In Sábado, Nuno Rogério
A Casa-Museu Anastácio Gonçalves tem vindo a acolher e a promover a prática musical, através da realização de inúmeros concertos e recitais, da música antiga à contemporânea, da vocal à instrumental, com agrupamentos e solistas das mais variadas origens, dando continuidade ao gosto deste médico coleccionador enquanto melómano e frequentador assíduo das salas de espectáculo lisboetas.
Os Mano Quarteto apresentam o seu primeiro disco homónimo na Casa-Museu, dia 5 de Junho, pelas 21:30 horas.
Liderado por André Santos, este quarteto cria um repertório original que explora o mundo da construção musical erudita, passando pela liberdade de expressão do Jazz e abraçando a energia e ritmos oriundos do Flamenco.
Como música instrumental, esta divaga por diversos ambientes que se completam em palco com a criação em tempo real de um quadro, formando este, o próprio cenário que vai surgindo ao longo do concerto.
A originalidade musical deste projecto transporta-nos para imaginários e paisagens cheias de cor e frescura.