Arrancaram ontem, dia 19 de junho, na praia de Carcavelos, as ações de formação “Surf Salva” para surfistas sobre salvamento e suporte básico de vida a banhistas, resultado de uma parceria entre o Instituto de Socorros a Náufragos (ISN) e o Lidl Portugal.
O objetivo deste projeto é reduzir o número de afogamentos e ensinar os surfistas que estão todos os dias nas praias, em conjunto com os nadadores salvadores ou sozinhos, a salvar vidas, assegurando em conjunto praias mais seguras.
O projeto “Surf Salva”, composto por duas fases, surge numa altura que se prevê uma época balnear complicada em termos de vigilância e salvamento marítimo, uma vez que os temporais de inverno provocaram grandes alterações no mar.
A primeira fase de formação decorreu em março deste ano num curso ministrado pelo Dr. David Szpilman, referência mundial no salvamento aquático e Diretor da Sociedade Brasileira de Salvamento aquático (SOBRASA), à equipa de examinadores do ISN e responsáveis de escolas de surf de norte a sul do País, num total de cerca de 60 participantes que posteriormente integraram o projeto. Esta formação incluiu a participação do Instituto Hidrográfico sobre o tema de análise das condições adequadas à prática de surf, e uma palestra da esquadra de helicópteros 751 sobre a forma correta de agir em caso de arrastamento e exemplos práticos na praia.
A segunda etapa do projeto arrancou ontem com a 1ª formação “Surf Salva” e que decorrerá durante todo o verão, de forma itinerante, num período em que existe uma maior participação no Surf e maior afinidade com o tema, através de ações de sensibilização e formação aos alunos de escolas de surf, bem como aos praticantes de surf e bodyboard. As formações terão uma vertente teórica e outra prática e abrangerão técnicas de salvamento e aplicação do suporte básico de vida.
Ao abrigo da parceria com o ISN e do projeto Surf Salva, o Lidl irá alargar a área de intervenção para passar aos mais jovens regras para estar na praia em segurança, através do projeto “Turminha Do Surf” que irá decorrer em paralelo durante o Verão.
O grande dia é para ficar na memória de todos, mas em particular da noiva. A escolha do vestido, local da cerimónia, convidados, tudo tem de ser analisado e discutido ao pormenor. A nova série “Say Yes to the Dress”, que estreia a 22 de Junho às 19h10, no TLC, traz-nos diversas histórias que relatam a caminhada até ao grande momento… ou não!
O Keinfeld’s Bridal é um dos mais famosos salões de noivas do mundo e é com ele que a nova temporada de “Say Yes to the Dress” nos apresenta muitas histórias e situações únicas que cada experiencia. A estreia está marcada para 22 de junho, às 19h10, no TLC.
“Say Yes to the Dress” é um programa sobre moda, noivas e terapia familiar e mostra os obstáculos que os colaboradores têm de ultrapassar para satisfazer na plenitude o desejo de cada noiva no “Grande Dia”. Uma equipa de especialistas conduz as noivas num processo de selecção, prova, alteração e entrega dos vestidos a tempo e horas para o dia de sonho. Uma caminhada que, recomendam os especialistas, se deve iniciar com seis a nove meses de antecedência.
A primeira história é a de Stephanie. Ela apercebe-se que mais dinheiro por vezes é sinónimo de mais problemas, pelo que a prova é muitas vezes o mais importante. Depois de emagrecer 45 kg, pretende exibir a sua nova silhueta num vestido sensual. Mas a escolha torna-se difícil…
Para os especialistas, outro alerta que dão a todas as noivas: 12 a 15 por cento do orçamento previsto para o casamento deve ser reservado para o vestido de noiva. Não será um mar de rosas e haverá certamente muitas lágrimas, mas estas mulheres andam à procura do vestido mais importante que comprarão na vida.
“Say Yes to the Dress” regressa ao TLC no próximo dia 22 de junho, às 19h10.
À medida que o espaço urbano encolhe, construímos mais alto e mais rapidamente do que nunca, criando uma nova geração de arranha-céus. Os super arranha-céus estão a levar ao limite a engenharia, a tecnologia e o design de forma a construírem edifícios mais sustentáveis, mais fortes, mais elegantes e mais luxuosos que os seus antecessores. Esta série de quatro episódios acompanha a construção de quatro extraordinários edifícios, mostrando como revolucionarão a forma como vivemos, trabalhamos e nos protegemos das ameaças. A 24 de junho, às 21h00, no Discovery Channel.
O preço dos terrenos, a elevada densidade populacional, o centralismo e o dia-a-dia que nos obriga a estarmos em permanente contacto conduziram a que cada vez mais o espaço urbano vá encolhendo: construímos mais alto e mais rápido que nunca e criámos uma nova geração de arranha-céus. São os “Super arranha-céus”, a quem o Discovery Channel dedica uma nova série, com estreia marcada para 24 de junho, às 21h00.
Elessão as jóiasda nova arquitetura, os edifícios emblemáticosque estão a alargar os limites daengenharia, tecnologia e design para atingirumidealmais verde, sustentável, forte, inteligentee até mesmoluxuoso do quequalquerarquiteturaanterior. Através de quatro episódios de uma hora cada um, “Súper arranha-céus” faz uma monografia de quatro edifícios emblemáticos, mostrando como irão revolucionar a forma como vivemos, trabalhamos e nos protegemos das potenciais ameaças. Explore com o Discovery Channel e a partir de todas as formas de engenharia, estas maravilhas construídas pelo homem.
One World Trade Center
Inicialmente conhecido como Freedom Tower, este arranha-céus é o maior do complexo do World Trade Center em substituição das Torres Gémeas destruídas no atentado de 11 de setembro de 2001. Com um custo de dois mil milhões de dólares, tem uma altura de 541 metros e é a sétima estrutura mais alta do mundo. A altura do edifício tem um simbolismo muito especial uma vez que os seus 541 metros equivalem a 1776 pés, ano da independência dos Estados Unidos. Além disso, a cobertura está situada a 417 metros, a altura exacta das antigas Torres Gémeas.
Edifício Lendenhall
Se tudo correr bem, no verão tornar-se-á no arranha-céus mais alto da cidade de Londres. O futuro ícone londrino foi desenhado por Richard Rogers. Apesar da sua altura, o edifício tem uma quantidade relativamente pequena de espaço para escritórios. O seu design em forma de cunha inclinada faz com que seja conhecido por ‘Cheesegrater’. O edifício combina um espectacular espaço aberto ajardinado, uma receção e um moderno espaço de escritórios. Os sete pisos de espaço aberto ajardinado desde a base do edifício, com um átrio de 90 metros de altura, serão certamente uma grande atracção da Square Mile, em Londres.
Torre central de Xangai
É um arranha-céus em construção no distrito de Pudong, Xangai. Será o segundo edifício mais alto da China, a quarta estrutura mais alta do mundo e o terceiro arranha-céus mais alto do mundo. A torre será organizada em forma de nove edifícios cilíndricos empilhados uns nos outros, fechados por uma fachada interior em vidro. Entre essa fachada e a capa exterior, que gira à medida que sobe, nove jardins interiores nos nove diferentes níveis, serão o espaço público para os habitantes de Xangai. As duas capas serão transparentes. Na base da torre haverá espaços para eventos. Terá a plataforma de observação aberta mais alta do mundo.
One 57
É também conhecido por Carnegie 57, e é um arranha-céus de 75, situado em Midtown Manhattan de Nova Iorque. Tem uma altura de 306 metros, o que o torna num dos edifícios mais altos da cidade. O edifício terá 135 unidades residenciais sobre um hotel.
1º Encontro Acústico no Meio do Nada com BICHO DO MATO às 16h, entrada livre. LOCAL: N 38º 52' 32.14 | W 9º 6' 11.24 || MATA DO PARAÍSO | VIALONGA
Após a 1ª edição no Santiago Alquimista no passado 1 de Março, A Lontra Fest volta com um novo evento e formato de apresentação de concertos acústicos no Meio do Nada.
Bicho do Mato, TV Rural e Vitorino Voador são os protagonistas deste evento que ocorre a 21 de Junho, 12 de Julho e 23 de Agosto respectivamente. As coordenadas GPS dos locais são divulgados na página do facebook de A Lontra Fest
Evento >BICHO DO MATO // 21 de Junho // 16h - Entrada Livre! Venham e aproveitem também para participar em inúmeras actividades desenvolvidas pelo Agrupamento de Escuteiros N.º 342, de Vialonga. Comes e bebes, diversão em grupo e boa música são as palavras de ordem. Oferta de cd's autografados!
Já são conhecidos os vencedores do Concurso/ Exposição Internacional de Escultura ArteMar 2014. Em cerimónia que teve lugar na Casa das Histórias Paula Rego, o júri atribuiu o prémio à obra “Sem Título”, de André Banha e Orlando Franco. O prémio do público foi para a obra “Pessoa não humana” de Pedro Manuel Fernandes e Filipe von Mayer Reis.
Criada exclusivamente para a participação no Artemar, a obra “Sem Título” convenceu o júri, que lhe atribuiu o prémio no valor de 8 mil euros, pelo facto de permitir interação com o público e evocar uma grande tradição do Concelho: “as pessoas podiam desenhar, levando a que esta obra se identificasse com as pinturas marinhas de grande tradição em Cascais”, revelou a Comissária do concurso/exposição, Luísa Soares de Oliveira.
Para Carlos Carreiras os objetivos subjacentes ao Artemar têm vindo a ser cumpridos: “o que nós pretendemos é fundir os valores culturais com os valores ambientais no sentido de salvaguardar a nossa costa e os recursos que o mar nos oferece. Quando isto é tratado com a criatividade e o talento dos artistas é uma forma de promover esses valores e sensibilizar os cidadãos para os respeitarem mais”, defende.
“A obra estabeleceu uma relação muito curiosa com os espectadores”, refere Orlando Franco. Preocupado com o alinhamento da “janela” que a obra proporciona, André Banha confessa que a preocupação foi que “as pessoas pudessem desenhar a silhueta da escarpa, do casario ao fundo e parte da praia e do mar”.
Com 1.182 votos, o público decidiu-se em maioria (71%) pela obra “Pessoa não humana”, de Pedro Manuel Fernandes e Filipe von Mayer Reis, que receberam 1.000 euros de prémio. Dedicada à preservação dos cetáceos, esta obra visa sensibilizar para a defesa dos direitos das baleias e golfinhos, considerados pela Declaração dos Direitos dos Cetáceos em Helsínquia (2010) como pessoas não humanas, dada a presença confirmada de células cerebrais “spindle”, até agora só encontradas em seres humanos.
“Fizemos uma parceria com a Universidade de Lisboa e estamos a fazer uma análise da comunicação de ciência com o objetivo de consciencializar o público para as alterações do meio marinho e do clima. As pessoas tiveram uma reação muito boa. Reparei que esta obra atraiu também pessoas que já estão relacionadas com o mar, desde professores, biólogos, cientistas, mas também pescadores. Foi um sucesso”.
Concorreram a esta 6.ª Edição do ArteMar Estoril 82 candidatos, tendo sido expostas de 16 de maio a 15 de junho no Passeio Marítimo Cascais-Estoril nove obras das 10 selecionadas a concurso.
Promovido pela Câmara Municipal de Cascais e pela Fundação D. Luís I, o Artemar visa promover trabalhos de elevada qualidade estética e uma forte mensagem ecológica, dado que distingue obras de arte elaboradas com materiais reciclados, reutilizados e/ou recicláveis retirados do mar ou que representem simbolicamente este elemento natural.
Obras a concurso: “Noah”, de Peter Gilbert; “Symbiotic Sights”, de Susana Aleixo Lopes; “Microrganismo Oblíquo”, de Raquel Beatriz Martins; “Sem Título”, de André Banha e Orlando Franco; “Cetus” de Nina Marcon Linden Mayer; “Kraken” de Joana Pinto Oliveira; “Pessoa Não-Humana” de Pedro Manuel Madeira Fernandes e Filipe Costa Veiga Van Mayer Reis; “A Barbatana” de Cristina Maria Seguro Seco; “Following The Sun” de Wiktoria Szawiel e João Filipe; E “Mare Incognitum”, de Sebastião Borges Figueiredo Ascenso Pires.
Sobre o ArteMar| Concurso/Exposição que distingue obras de arte elaboradas com materiais reciclados, reutilizados e/ou recicláveis retirados do mar ou que representem este elemento natural. O concurso é aberto à participação de todos os artistas interessados, portugueses ou estrangeiros, sendo que cada um pode apresentar, no máximo, dois projetos de escultura.
“De Amore” conquista distinção no valor de 15 mil euros
*Entrega do galardão, um dos mais importantes atribuídos em Portugal, marcada para 28 de junho no Theatro Circo, em Braga
*Osso Vaidoso com atuação especial
O poeta Armando da Silva Carvalho, com a obra “De Amore”, é o vencedor do Grande Prémio de Literatura dst, este ano dedicado à poesia. O júri, que decidiu por unanimidade, relevou o facto de a obra em causa continuar e aprofundar uma experiência poética de grande densidade e invenção formal, assumindo a memória e o contexto culturais, a transgressão e o sentido dos questionamentos e renovo estético. O galardão, com um valor pecuniário de 15 mil euros, será entregue no próximo dia 28 de junho, no Theatro Circo, cerimónia integrada no arranque da Feira do Livro de Braga, que ocupará a Avenida Central da cidade e que se prolonga até 13 de julho. A cerimónia contará com a atuação de “Osso Vaidoso”, como convidados especiais, um projeto de Ana de Deus e Alexandre Soares, que junta música à poesia de autores de renome, numa ligação harmoniosa entre estas duas formas de arte que se complementam e enriquecem.
Armando da Silva Carvalho nasceu em 1938, em Óbidos. Licenciado em Direito, frequentou o curso de Filosofia, colaborando mais tarde em publicações como o Jornal de Letras ou o Diário de Notícias, notabilizando-se ainda pela tradução das obras de nomes reconhecidos das letras mundiais, como Samuel Becket, Aimé Cesaire, Jean Genet ou Marguerite Duras. Com a obra “Lírica Consumível”, foi distinguido com o Prémio Revelação da Sociedade Portuguesa de Autores, arranque para uma carreira consagrada à escrita onde a poesia alia o rigor prosódico a uma expressão crítica e irónica da existência. No campo da prosa, Armando da Silva Carvalho concilia o investimento ideológico com a renovação da efabulação narrativa, através de um processo reflexivo subversivo e humorado, questionando as mitologias nacionais.
Esta é já a 19ª edição do Grande Prémio de Literatura dst, um dos mais importantes a nível nacional e que já premiou nomes como Jacinto Lucas Pires, Maria Velho da Costa ou Francisco Duarte Mangas. O prémio tem um carácter rotativo no que a géneros literários diz respeito, distinguindo, num ano, um livro de poesia publicado em primeira edição no biénio anterior e, no ano seguinte, um título em prosa, também saído em primeira edição no biénio que o precedeu.
Para José Teixeira, presidente do Conselho de Administração do grupodst, este prémio literário “reforça a intervenção da nossa empresa junto da sociedade numa área que, aparentemente, está fora do nosso core business”, frisando, no entanto, que “a promoção da cultura e das literacias da beleza é uma forma de perceber melhor as dinâmicas sociais, o que tem inevitáveis reflexos na forma como conduzimos os negócios e como nos damos a conhecer ao mundo, através da nossa assinatura de marca, «building culture»”. “Para além do Grande Prémio deLiteratura, o grupodstpromove ainda todos os anos o concurso internacional de fotografia Emergentesdste mantém em Braga uma galeria de arte aberta à população, agora integrada no projeto shair, uma plataforma de apoio e promoção de artistas emergentes”, conclui.
