27 Julho Com Eurica Luz Magan Dj: Dilen VJ: Ana São José
Horário: 18.00 às 19.00 (sessão e natyoga) 19.00 às 21.00 (Sounds like curry) Preço para participação na sessão de natyoga: €5,00 (gratuito até aos 12 anos. Inclui entrada no museu a utilizar na semana subsequente) Participantes no natyoga: Mín.25, Máx.50 Entrada livre a partir das 19.00
Os domingos de Verão convidam a passar tempo com familiares e amigos num ambiente descontraído. Propomos uma viagem rica e diferente, em que iremos exercitar o corpo e a mente através das cores, sons e sabores da Índia. Verão Indiano começa com uma sessão de natyoga em que os participantes poderão experimentar uma sinergia natural entre dança, ioga e música. Trata-se de uma actividade revigorante, relaxante, harmoniosa e agradável de praticar. Associando os ritmos da música electrónica de meditação e projecções de vídeo, obtemos a estimulação de diferentes zonas do cérebro. A actividade prossegue com Sounds Like Curry, uma deliciosa mistura de elementos sonoros da Índia clássica associada às suas vertentes mais modernas como Bollywood funk e chill out. Dilen, o DJ de serviço, introduz ainda sonoridades de várias partes do mundo.
Um serão divertido para todas as idades, onde os participantes poderão saborear snacks tradicionais do Gujarat.
PROGRAMA: 18.00:Workshop de natyoga (mediante inscrição) Dança: Eurica Luz Magan | DJ: Dilen | VJ: Ana São José
19.00: Sounds like curry chill out(entrada livre) DJ: Dilen Snacks e bebidas (cozinha tradicional indiana)
PAGAMENTOS A EFECTUAR ATÉ 72 HORAS ANTES DA ACTIVIDADE
O Fluviário de Mora é um dos vencedores de 2014 do site de viagens e turismo Trip Advisor.
Decorrente da avaliação directa dos utilizadores, após visita, foi-lhe concedido o Prémio “Certificado de Excelência” .
“Este galardão constitui um importante reconhecimento da qualidade do trabalho realizado e da excelência da oferta lúdica, cultural, pedagócica e científica que constitui o Fluviário de Mora. Neste caso é tão mais importante o facto de ser o próprio público o “júri” considerado para atribuição do prémio, o que muito nos honra e regozija” referiu o biólogo do espaço João Lopes.
Para o responsável, “a notoriedade do galardão, reforça a responsabilidade do compromisso, tornado lema, que o Fluviário de Mora tem afirmado deste a sua inauguração: inovação e melhoria contínua! É esse o desígnio, continuar a inovar e a melhorar todos os dias, dando cabal resposta às responsabilidades que temos no contributo para a divulgação, manutenção e preservação do património natural de água doce do País, apresentado, das mais velhas às mais novas gerações, a incrível riqueza contidos nos nossos rios e lagos, tantas vezes desprezados e desconhecidos. Esse é o desafio que reafirmamos, que nos move e perseguimos desde o primeiro dia!”
O Fluviário de Mora foi inaugurado a 21 de Março de 2007
Ao fim de sete anos, por onde passaram mais de 700 mil visitantes, crianças, famílias, escolas e outros grupos, o Fluviário de Mora continua a inovar e a renovar-se, a afirmar-se como a maior e mais reconhecida instituição em Portugal, e também na Europa, de divulgação do maravilhoso mundo dos Rios e Lagos. Com mais de 600 exemplares de 70 espécies, continua hoje a valer a pena visitar e revisitar o Fluviário de Mora.
13 de Julho, 17 de Agosto, 7 e 14 de Setembro 10h às 19h | Entrada Livre
Com o Verão e o sol a chegar, a Portugal Lovers lança quatro edições especiais de Verão - URBAN MARKET VAI DE FÉRIAS, PARA A PRAIA, dias 13 de Julho, 17 de Agosto, 7 e 14 de Setembro das 10h às 19h, em parceria com a Câmara Municipal de Gaia.
Projectos criativos, mergulhos, sushi na praia e boa disposição.
17 julho , 21h30(solista – Elisabeth Lambeck) 18 julho, 21h30(solista – Mafalda Deville) 19 julho, 16h00(solista – Ricardo Machado)e 21h30(solista – Ana Rita Simões)
Projeto criado e apresentado em 1998 e 1999 a partir da interação entre surdos e bailarinos, entre diversas linguagens, tendo como principal fonte a língua gestual.
Segredo Secreto
O meu corpo tem qualquer coisa diferente do teu. Acho que é exatamente a mesma diferença que tu tens de mim. Então somos iguais. Ouvi falar de coisas que não podes escutar senão com o corpo inteiro. Ouvi dizer que tudo é diferente mas isso podes ver com os teus olhos. E, mesmo que não visses, poderia mostrar-te, com as mãos ou os pés, um fio de cabelo bastaria. Se nada é igual, para quê perder tempo a dizê-lo? Se tudo é diferente, por que não ganhar espaços diferentes? Sei o que me ensinaram sobre barreiras e muros. Posso agora aprender contigo o que fazer com isso. Tu aprendeste a desenhar limites e eu posso ensinar-te a redesenhar: com o movimento, que é o meio de transporte do desejo nas viagens para qualquer destino. Quem aprende com quem? A-prendo-te sem ter de te ensinar o que não sei, antes de cada passo. A-prendes-me com o que só tu és, depois de cada gesto. Eu danço sobre o fim das coisas para que elas recomecem. Tu danças sobre o seu princípio, para que continuem. Eu danço em jeito de pergunta sussurrada e tu respondes como quem não percebeu, senão a dançar. Eu não quero ser fora de mim senão o que és por dentro. Tu não queres sair de ti sem ter onde regressar a ti próprio comigo. Não me olhes dessa forma esquisita, somos milhares assim, garanto-te. Vamos mexer o corpo do jogo e remexer nas regras do corpo. A sós, entre nós, com eles aqui. Eu danço em jeito de pergunta sussurrada e tu respondes como quem não percebeu, senão a dançar.
Eugénio Roda
Coreografia Ana Figueira Assistente de coreografia Daniela Cruz Solistas (criação e interpretação) Elisabeth Lambeck (dia 17); Mafalda Deville (dia 18); Ricardo Machado (dia 19 às 16h); Ana Rita Simões (dia 19 às 21h30); Intérpretes estagiários Daniel Borges e João Almeida (Jobra); Catarina Otto Reuss e Magda Almeida (Ginasiano – Escola de Dança) IntérpretesAlexandre Duarte, Alfredo Barbosa, Beatrice Cordier, Beatriz Lamelas, Beatriz Santos, Carina Rafael, Carlos Morais, Dinis Santos, Eduardo Jorge, Fernanda Mota, Fernando Mota, João Dinis Pinho, Jorge Sá, Rita Simões, Rosa Andrade e Tomás Laranjo. Sonoplastia Joaquim Carvalho Intérpretes de Língua Gestual Portuguesa Amélia Amil Silva e Raquel Branco
Subsídios Presidência do Conselho de Ministros / Secretaria de Estado da Cultura / DGArtes
Parceria Institucional Teatro Municipal . Campo Alegre / Câmara Municipal do Porto
Apoios ASASM - Associação de Surdos de Apoio a Surdos de Matosinhos Conservatório de Música da Jobra Grupo de Teatro Voz do Corpo Ginasiano Escola de Dança
O Festival Termómetro faz 20 anos. Iniciado em 1994, o Festival denominou-se “unplugged” até à sua 10ª edição mas a partir daí, assumiu só o primeiro nome e na 15ª edição abre a participação à comunidade internacional, que um ano mais tarde mostraria resultados com a vitória dos berlinenses Black Taxis.
Ornatos violeta, Capicua, Dj Ride, Ana Bacalhau, Alex D’alva Teixeira, Mazgani, You Can’t Win Charlie Brown, B-Fachada, Salto, Richie Campbell, Silence 4, Blind Zero, Black Mamba, Noiserv, Terrakota e Quelle Dead Gazelle, são apenas alguns dos nomes mais célebres que se notabilizaram nas edições em que participaram.
O Festival Termómetro 2014 ocorre entre 07 a 29 de Novembro, repartindo-se por 5 eliminatórias e uma final e esperando receber 20 novas formações ou artistas, nacionais ou internacionais.
Assim, estão abertas as inscrições até ao dia 07 de Outubro, através da página oficial do evento: facebook.com/festivaltermometro ou pelo mail: festivaltermometro@gmail.com .
No acto da inscrição, é apenas necessário enviar uma pequena nota biográfica bem como um link onde se possam ouvir alguns temas. O Festival Termómetro é uma organização da Cego Surdo e Mudo com o patrocínio da Jameson e da Guronsan.
No ano em que se assinala o 10º aniversário da morte de um dos maiores vultos da música nacional, Budda Power Blues decide homenagear o guitarrista português re-interpretando um dos seus mais icónicos temas: "Verdes Anos". Falamos naturalmente de Carlos Paredes. A forma a que a banda encontrou para o fazer é aquela que melhor lhe assenta: ao vivo e a cores. Mas não se trata de um concerto, nem de um tradicional videoclip. Trata-se de uma performance de um tema registada em áudio e vídeo, seguida de um jantar tertúlia sobre a banda e a vida e obra de Carlos Paredes. A 22 de Março,aquela que é considerada por muitos como a a melhor formação de Blues Nacional, registou a sua versão da obra do mestre Paredes, nos estúdios Glider, em Lisboa. Musicalmente Budda optou por fundir dois temas de dois mundos diferentes: de um lado "Verdes Anos", do outro "Since I've Been Lovin' You" dos britânicos Led Zeppelin. Desta forma cruzam-se influências da banda, mas que muito pouco têm de comum entre si. A versão de Budda Power Blues congrega tudo aquilo que é icónico na sua forma de estar, como sendo a riqueza harmónica, a extrema amplitude de dinâmica, o improviso, a leveza e a rudeza. A razão desta homenagem é assinalar o desaparecimento daquele que Budda considera o maior nome da música nacional e um dos grandes génios da humanidade.
A RTP é a televisão oficial do "Optimus Alive", agora “NOS Alive”, pelo terceiro ano consecutivo. Este é o maior evento de música e arte realizado em Portugal, que decorrerá nos dias 10,11 e 12 de julho, no Passeio Marítimo de Algés.
Na edição deste ano, a RTP irá acompanhar todo o festival, em permanência e em direto, através da web emwww.rtp.pt/optimusalive, numa emissão conduzida por Filomena Cautela, Diogo Beja, Ana Galvão, os repórteres Sérgio Oliveira, Rita de La Rochezoire, Vanessa Augusto e os comentadores Álvaro Costa, Luís Oliveira e Henrique Amaro.
Para além da web, a RTP marcará também presença, ao longo dos três dias do evento, através de emissões em direto na RTP1:
- Dia 09, às 00h30, com Luís Oliveira e Filomena Cautela
- Dia 10/11, às 23h30, o “5 para a Meia-Noite” regressa ao “Optimus Alive”
- Dia 12, às 00h00, com Filomena Cautela, Diogo Beja, Luís Oliveira, Álvaro Costa e Henrique Amaro.
E na RTP2:
- Dia 10, às 01h30, com Filomena Cautela, Luís Oliveira, Diogo Beja, Álvaro Costa e Henrique Amaro;
- Dia 11, às 20h00, com Ana Galvão, Álvaro Costa e Henrique Amaro.
- Dia 11, às 01h30, com Filomena Cautela, Luís Oliveira, Diogo Beja, Álvaro Costa e Henrique Amaro
- Dia 12, às 20h00, com Diogo Beja, Luís Oliveira e Henrique Amaro.
Bem como no canal exclusivo do Festival, a grande novidade da 8ª edição do evento.
O "Optimus Alive", agora “NOS Alive”, será o primeiro Festival nacional a ter um canal gratuito de TV, na plataforma NOS, dedicado em exclusivo ao evento: Música-Alive, um canal RTP resultante da parceria com a NOS. Este canal vai emitir entre 7 e 12 de julho, 24 horas de emissão diária, conteúdos próprios e transmissões de concertos em direto.
Filomena Cautela e Diogo Beja irão conduzir os diversos momentos de programação do canal onde iremos poder ver: conteúdos e peças das edições anteriores; conteúdos e peças referentes à edição deste ano: reportagens e entrevistas com artistas e fãs; videoclips de artistas (Black Keys, Artic Monkeys, The Libertines, Imagine Dragons, Caribou, Interpol, entre outros). Está igualmente prevista a transmissão de concertos integrais/parciais, nomeadamente:
·Dia 10: Imagine Dragons, The Lumineers, The 1975 e The Fishtails;
·Dia 11: Parquet Courts e Sam Smith;
·Dia 12: War On Drugs, Bastille, Unknown Mortal Orchestra.
Joana Martins irá assegurar a ligação com as redes sociais, mostrando os comentários, os vídeos e fotografias dos artistas e festivaleiros que passarão pelo recinto do evento. Mas sem nunca esquecer quem acompanha o Festival pela emissão da RTP.
O canal vai ocupar duas posições da grelha de programação da plataforma NOS: a posição 19 e a posição 160, com emissão em HD.
O cartaz do "Optimus Alive " conta com bandas como Artic Monkeys, The Black Keys, The Libertines, Imagine Dragons, entre outros.
O "Optimus Alive" nasceu há 8 anos e veio mudar definitivamente o conceito de festivais de verão nacionais juntando, desde a primeira edição, não só a melhor programação musical mas também uma nova abordagem à Responsabilidade Ambiental, à Ciência e à Arte.
A RTP, pelo terceiro ano consecutivo, volta a efetuar uma grande cobertura, envolvendo televisão e web, deste que é o maior evento de música e arte realizado em Portugal. RTP, sempre ligada aos grandes festivais!
"Candymoon” é o projecto sonhado e materializado por Célia Ramos, Pedro Leónidas e Alessio Vellotti. Sem obedecer a fronteiras, a música veste influências do Folk, Blues e da música pop moderna. Acompanhada pelo som maioritariamente acústico da banda, a voz passeia pelos versos com melodias entre o liricismo e o jazz, cantando historias, algumas reais, outras caricatas ou sonhadoras... "Candymoon", é o primeiro registo da banda em formato EP digital.
1. Take me
2. Stalkers Ballad
3. Find your voice
Candymoon:
Voz: Célia Ramos Guitarra: Pedro Leónidas Piano: Alessio Vellotti
Convidados: Contrabaixo: Sérgio Fiúza Bateria: Diogo Leónidas Hammond: Nelson Canoa
Após a 1ª edição no Meio do Nada com Bicho do Mato, a Lontra volta com TV RURALjá este sábado, 12 de Julho, pelas 16h em local a divulgar através de coordenadas na página do facebook de A Lontra Fest. Estejam atentos! Já HOJE, pelas 21h30 há showcase A Lontra Fest, na FNAC do Centro Comercial Colombo. O debate, a conversa, a discussão, as águas mornas e transparentes que separam a música comercial da música alternativa, num frenesim de bolhas metafísicas que promete dar que falar. Tudo isto em bom português e com a participação especial dos oradores Hugo Rodrigues (Arte-Factos) e Miguel Teixeira (Balcony TV). Será igualmente feita uma apresentação dos próximos eventos do festival, pela organização.
Temas em debate: 1 - História e evolução da música alternativa; 2 - Filosofia e enquadramento; 3 - Actualidade e desenvolvimento; 4 - Festivais e música alternativa cantada em português; 5 – O futuro da música alternativa em Portugal e novos projectos em curso.
Para finalizar, os Sopas de Chavalo Cansado irão guiar-nos numa viagem pelo mundo dos sons irreverentes, jovens, alternativos, com borbulhas e acne, num espaço de espectáculo, vida, cor e luz.
Biografia | Sopas de Chavalo Cansado Tocamos rock... Rock Forte... Em português. Surgimos em 2010, na Caparica. Somos quatro. Invocamos o grito da nossa geração...