De segunda a sexta-feira, às 23h30, na RTP2 A radialista Inês Meneses, o apresentador e jornalista Pedro Rolo Duarte, a cantora Manuela Azevedo, o jornalista Luís Osório e a sexóloga Gabriela Moita são os condutores do magazine Tanto Para Conversar que estreia na próxima 2ª feira, dia 9 de junho, de 2ª a 6ª feira, todas as noites na RTP2.
Tanto Para Conversar é um espaço de troca de ideias entre convidados e apresentador. O conceito deste programa é dar importância à palavra e a partir daí a conversa é um “encontro” entre o convidado e o seu interlocutor. Inês Meneses, Pedro Rolo Duarte, Manuela Azevedo, Luís Osório e Gabriela Moita são os anfitriões da melhor sala de estar da RTP2.
Na próxima semana em "Tanto para Conversar" iremos ao encontro de :
2ª feira - Inês Meneses e Chef Vítor Claro
Abriu o seu primeiro restaurante há 10 anos e com 21 anos de idade. Fez o seu percurso a partir do Estoril, Londres, Nova York e Barcelona. Entretanto chefiou várias cozinhas de norte a sul do nosso país. Atualmente está no Mercado da Ribeira com Claro!
3ª feira - Pedro Rolo Duarte e Costinha
Jogador e treinador, fala-nos do seu percurso profissional.
4ª feira - Manuela Azevedo e Rodrigo Santos
Ator, músico e fundador do Teatro Palmilha Dentada.
5ª feira - Luis Osório e Artur Pereira
Empresário de marketing político. Responsável pela candidatura de Fernando Nobre fala-nos do poder político e como fazer presidentes.
6ª feira - Gabriela Moita e Pedro Nobre (Sexlab da Universidade do Porto) e António Armando Marques (Escola de Saúde do Instituto Politécnico de Setúbal)
Falam sobre aspetos psicológicos e sociais do comportamento sexual.
Após os concertos de apresentação de “The Journey” em Portugal no passado mês de Janeiro, Mishka regressa para uma tour de Verão que tem ínicio no Ocean Spirit em Santa Cruz.
Inspirado pelo oceano e pela natureza, Mishka começa a sua jornada pela música no ano de 1999, editando o seu primeiro álbum homónimo. Com este surgia o seu primeiro single de sucesso, “Give You All The Love”, que entrava diretamente para os primeiros lugares dos tops britânicos. Do heavy roots reggae às baladas melódicas acústicas, Mishka traz no seu repertório canções de amor, justiça social e consciencialização. De regresso às suas raízes criativas com “The Journey” lançado em 2013, o artista conquista o primeiro lugar no Billboard Chart na categoria de álbuns de reggae.
Em Portugal, Mishka estreou-se no Sapo Surf Bits em 2005, regressando para o Sumol Summer Fest em 2009 e no início deste ano para três concertos em formato acústico.
A digressão do artista estende-se até França pela mão da SOUNDSGOOD, onde irá atuar no festival Reggae Sun Ska.
Próximas datas
24 de Julho | Ocean Spirit 26 de Julho | Lorosae, Costa da Caparica 27 de Julho | Arrifana Sunset 29 de Julho | Loja Quicksilver, Ericeira 30 de Julho | Azurara Beach Club 01 de Agosto | Reggae Sun Ska, França
SANTA CASA INAUGURA QUINTA PEDAGÓGICA COM APOIO DA FUNDAÇÃO MAPFRE
Projeto social envolve investimento de 280 mil euros
A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa inaugurou sexta-feira, 11 de julho, na Malveira, a primeira fase da Quinta Pedagógica da Obra Social do Pousal estabelecimento de ação social que acolhe pessoas com deficiência profunda, que estará aberta às escolas e ao público em geral.
Esta obra resulta de uma parceria entre a Santa Casa e a Fundação Mapfre, envolve um investimento de cerca de 280 mil euros e a cerimónia de inauguração conta com a presença do Provedor, Pedro Santana Lopes, e do administrador-delegado da seguradora, António Belo.
Legenda das fotos:
FOTO 1 (esquerda para a direita)
João GamaDiretor de Comunicação e Marketing da MAPFRE / Luisa Desmet - Diretora de Unidade da Unidade de Apoio à Deficiência da SCML/ Maria Teresa Grácio - Diretora do Departamento da Qualidade e Inovação da SCML/ Vítor Reis – Vice Presidente da MAPFRE –Seguros de Vida S.A./ Pedro Santana Lopes - Provedor da SCLM/ Fernando Garrido – Diretor da Área de Ação Social da Fundação MAPFRE
A primeira edição do“Palmela Wine Jazz” chega ao Castelo de Palmela já nos dias 26 e 27 de julho, numa organização da Câmara Municipal de Palmela, com o apoio da Rota de Vinhos da Península de Setúbal e da Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal. Boa música, no cenário privilegiado de um monumento nacional, e os excelentes vinhos regionais são a proposta ideal para as tardes longas de verão.
A iniciativa abre as portas às 16 horas e, até às 21, a Praça de Armas do Castelo apresenta aos visitantes uma feira de vinhos da Península de Setúbal com um programa de provas comentadas pelos enólogos das adegas, workshops de jazz, animações e pintura ao vivo.
A noite de sábado prolonga-se até às duas da manhã, com diversos concertos no terraço sul do Castelo. Junto à Casa Capelo, um Wine Bar permitirá degustar alguns dos melhores vinhos do mundo, com uma paisagem deslumbrante para a Serra da Arrábida e para o rio Sado.
O Início deste ciclo aconteceu a 8 de Julho de 2014 com o músico e compositor Ivan Lins e a sessão foi registada para arquivo e dará origem a uma Colecção de Vídeos de carácter documental com vários músicos/autores convidados a sair no fim do Ciclo, realizados pela Associação Mural Sonoro.
Ficha Técnica Produção: Associação Mural Sonoro Autoria, Moderação: Soraia Simões Convidado: Ivan Lins Fotografias: Helena Silva Vídeo: Marta Reis Parceiro: Museu da Música
Em Portugal, a acção decorre das 11h às 15h: David "Jae" Antunes pinta painel na Praça do Comércio, em Lisboa, em frente ao Ministério da Agricultura e do Mar
HOJE, ARTISTAS DE STREET ART DE RENOME CRIAM PEÇAS DE ARTE EM DIVERSAS CAPITAIS EUROPEIAS APELANDO A PROIBIÇÃO DA PESCA DE ARRASTO DE FUNDO EM ALTO MAR
14 de julho de 2014
Hoje, enquanto o Conselho de Ministros das Pescas da União Europeia se reúne em Bruxelas, seis reputados artistas de Street Art apresentam-se ao vivo e em simultâneo por toda a Europa para pedir aos Estados Membros que tenhamem consideração a vontade dos cidadãos europeus e adotem uma medida histórica e indispensável para salvaguardar os oceanos: a proibição da pesca de arrasto de fundo em alto mar.
A pesca de arrasto de fundo em alto mar foi reconhecida como o mais destrutivo de todos os métodos de pesca: é o equivalente marinho às gigantescas escavadoras que esmagam os corais com milhares de anos e reduzem o habitat do alto mar a escombros.As redes puxam tudo o que encontram no caminho, incluindoum número elevado de peixes em risco de extinçãocomo os tubarões de águas profundas.
O grosso da pesca de arrasto profunda em alto mar na UE é levado a cabo por embarcações francesas e espanholas. A pesca portuguesa em alto mar consiste sobretudo em operações sustentáveis em pequena escala que utilizam palangres e linhas de mão.Portugal emitiu, mesmo, recentemente um decreto proibindo a pesca de arrasto de fundo em alto mar em mais de 2 milhões de metros quadrados.
Mais de 300 cientistas internacionaispediram que os decisores políticos europeus adotassem a proibição do arrasto de fundo em alto mar, o que foi proposto pela Comissária Europeia das Pescas Maria Damanaki, em julho de 2012. Mas países comoFrança e Espanha têm vindo a destruir a eficácia da regulamentação da pesca em alto mar a fim de protegerem algumas embarcações industriais altamente subsidiadas que são, com frequência, pouco rentáveis e cujo modelo económico e ecológico está obsoleto.
França, Espanha e os poucos países que conseguiram convencer o bloqueio da proibição da pesca de arrasto de fundo em alto mar opondo-se, deste modo, à vontade de mais de 860 mil signatários europeus da petição BLOOM que desejam que esta insustentável e destrutiva prática de pesca acabe.A surpresa chega do Reino Unido, que apoia a França na oposição à proibição apesar das embarcações francesas e espanholas praticarem exaustivamente a pesca do arrasto de fundo na sua própria costa.
"França e Espanha falharam ambas na proteção do interesse comum no que respeita a este caso. Estes países fazem eco dos interesses manifestos de alguns poderosos lobbies industriais, ignoram a vontade dos cidadãos e utilizam o seu domínio do conhecimento dos procedimentos políticos a fim de comprometer a proibição da pesca apesar de todos os argumentos a seu favor:a ciência prova o absoluto desastre ecológico da pesca de arrasto de fundo em alto mar, análises económicas revelam a hedionda atuação das gananciosas embarcações a combustível dependentes de subsídios e, por último, a sociedade civil recusa a destruição de um património natural único por uma mão-cheia de peixe com o qual ninguém se preocupa”, esclareceu Claire Nouvian, fundadora da BLOOM.
“Os agentes franceses e espanhóis ainda se atrevem a falar sobre a pesca “sustentável” de arrasto de fundo! Isto é um insulto à razão e à ciência”, conclui Claire Nouvian, que apelou às Presidências italiana e alemã de forma a assegurar que a proibição seria adotada no Conselho.
Como detentora da Presidência da União Europeia, Itália tem uma excelente oportunidade de promover uma ambiciosa reforma no sentido da salvaguarda do oceano profundoe de agir como líder da proibição para a pesca de arrasto de fundo em alto mar. Juntamente com aAlemanha, que tem vindo a defender a Reforma Comum das Pescas, a Itália pode assegurar um futuro verdadeiramente sustentável para o setor europeu das pescasmantendo-o longe de atividades destrutivas e insustentáveis.
No dia 14 de julho, a comunidade de Street Art europeia expressa de forma direta a sua indignação bem como as suas esperanças e expetativas aos governos europeus. A Presidência italiana solicitou aos Estados Membros da UE a confirmação da sua posição relativamente à regulamentação da pesca de arrasto de fundo em alto mar até 15 de julho.
N.B: Artistas que fazem parceria com aBLOOM para uma atuação simultânea:
POPAY em Bruxelas (Rotunda Robert Schuman, em frente ao Conselho de Ministros)
JB ROCK em Roma (Em frente ao Ministério da Agricultura e Pescas)
SP38 em Berlim (Stattbaden em Wedding)
SPOK BRILLOR em Madrid (Utopicus, Calle Colegiata)
David 'JAE' Antunes em Lisboa (Praça do Comércio)
PANIK em Londres (Kensington Road)
DELWOOD em Biarritz - France
Para seguir a mobilização em direto e as atuações dos artistas nas redes sociais: #DeepStreetArt #deepsea #trawling, @Bloom_FR -http://bit.ly/1oHLV4H
A BLOOM é uma organização sem fins lucrativos fundada em 2005 que trabalha para a conservação marinha e proteção sustentável das pescas através de uma abordagem de sensibilização pública e mediação científica de questões ambientais, a produção de estudos independentes, bem como a participação em consultas públicas e processos institucionais. As suas medidas visam o público em geral assim como os decisores políticos e agentes económicos.
A Sciaena – Associação de Ciências Marinhas e Cooperação é uma associação de âmbito nacional e internacional, sem fins lucrativos, que foi fundada em 2006 com o objetivo de desenvolver projetos e ideias que integrem a cooperação e o desenvolvimento sustentável nos ambientes marinho e costeiro. Tem orientado as suas práticas pela colaboração interdisciplinar e pela confiança na consciencialização das ações, o que lhe tem permitido criar pontes entre o conhecimento científico e a sociedade. Tem desenvolvido o seu trabalho nas áreas das Pescas, Bom Estado Ambiental dos Oceanos, Áreas Marinhas Protegidas, Grandes Profundidades, Biodiversidade Urbana e de Sensibilização Ambiental através do Cinema Documental e da Arte.
Está é a segunda vez que a Sciaena está envolvida numa acção que alia a Street Art a causas ligadas à proteção dos oceanos. A primeira trata-se de uma exposição que está ainda patente até ao dia 26 de Julho, na Montana Shop & Gallery (Bairro Alto), a exposição Mar Motto, uma co-organização entre a Sciaena e a Montana Shop & Gallery.
A BLOOM e a Sciaena são membros daColigaçãopara a Conservação dos Fundos Oceânicos (DSCC -Deep Sea Conservation Coalition), uma coligação com mais de 70 ONGs comprometidas com a proteção do fundo do mar:www.savethehighseas.org.