Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

PRODUÇÃO NACIONAL - Em dezembro na RTP2

image014.png

 

Em dezembro na RTP2 PRODUÇÃO NACIONAL

Em dezembro a RTP2 mostra um país com uma história e uma cultura imensa. São estreias em português de documentários, animações, curtas e longas metragens.

Na próxima semana, a produção nacional vai estar todas as noites na RTP2. Conheça as nossas propostas:

 

Dia 8 de DEZEMBRO às 22h30 A MORTE DE CARLOS GARDEL

image004.jpg

 

Nuno é um jovem toxicodependente em coma, a morrer num hospital. Durante os dois dias em que se encontra entre a vida e a morte, cada um dos familiares evoca junto a ele uma teia de recordações do passado, através das quais percebemos o presente de Nuno. Álvaro e Cláudia, os pais divorciados e as suas novas relações disfuncionais, Graça, a tia médica que nunca terá filhos porque vive com Cristiana, todos eles se sentem culpados pelo estado de Nuno, pelos desalentos da vida, mas também pelos sonhos que criaram. O pai, Álvaro, apaixonado por tango, recusa-se a aceitar a morte de Nuno, deixando-se levar numa espiral de delírio e confundindo um imitador com o seu cantor de tango argentino favorito, já desaparecido: Carlos Gardel.

 

Com: Rui Morisson, Teresa Gafeira, Célia Williams, Elmano Sanco, Ruy de Carvalho

Produção: Luís Galvão Teles, João Fonseca

Realização: Solveig Nordlund

Portugal, 2011

 

Dia 9 de dezembro às 22h30 VIAGEM A PORTUGAL

image008.jpg

 

Viagem a Portugal é um filme político sobre os procedimentos de controlo de estrangeiros nos aeroportos europeus e sobre o tratamento desumano, que é aceite como prática comum nos dias de hoje. Maria, uma médica ucraniana, aterra no aeroporto de Faro, em Portugal, com um visto de turismo. Entre todos os passageiros do seu avião, Maria é a única a ser detida e interrogada pela polícia de estrangeiros e fronteiras. A situação transforma-se num pesadelo quando a polícia percebe que o homem que espera Maria no aeroporto é senegalês. Imigração ilegal? Tráfico humano? Tudo é possível. Viagem a Portugal é um filme inspirado numa história real.

Com: Maria de Medeiros, Isabel Ruth, Makena Diop, Rebeca Close, João Pedro Bénard, Pedro Pacheco, José Wallenstein, Mykola Chaban, Miguel Mendes, António Pires, Nuno César, Jorge Barros, Miguel Figueira, Nuno Milagre, Gracinha, José Sabala, João Carrujo

Produção: Sérgio Tréfaut

Realização: Sérgio Tréfaut

Portugal, 2011

 
 

 

Dia 10 de dezembro às 22h30 O QUE HÁ DE NOVO NO AMOR

image011.jpg

 

Seis histórias de amor - cada uma realizada por um realizador diferente - de seis amigos que têm uma banda e todas as noites se encontram numa cave para fazer música.

O João faz canções, a Rita escreve letras e toca baixo, o Marco toca guitarra, o Edu toca bateria, o Samuel toca órgão e a Inês é a vocalista. Mas se à noite na garagem é possível ensaiar cada canção as vezes sem fim, durante o dia, na vida, não há ensaios. Cada tentativa deixa marcas.

 

Com: Ângelo Rodrigues, David Cabecinha, Joana Metrass, Joana Santos, João Cajuda, Nuno Casanovas, Sónia Balacó

Autoria: Octávio Rosado

Realização: Mónica Santana Baptista, Hugo Martins, Rui Alexandre Santos, Tiago Silva Nunes, Hugo Alves, Patrícia Raposo

Portugal, 2011

 

Dia11 de dezembro às 22h45 EM SEGUNDA MÃO

image024.png

 

Jorge é um solitário escritor de romances de cordel. À noite olha através das janelas iluminadas as pessoas nas suas casas e pensa que elas, sim, são felizes. Um dia o acaso, pensa ele, leva-o até à casa onde vive Laura com o seu filho André, e através das grandes janelas Jorge descobre a montra de uma vida perfeita. Mas as vidas perfeitas só o são quando vistas de fora. De perto nada é o que parece: o anterior marido de Laura desapareceu misteriosamente e estranhos telefonemas perturbam a imperturbável Laura. Jorge não se assusta, quer protegê-la. Inventa um homem feito à medida de Laura, um homem para ela amar e consegue entrar naquele mundo maravilhoso que julga conhecer.

 

Com: Pedro Hestnes, Rita Durão, Luís Miguel Cintra

Produção: Fernando Vendrell

Realização: Catarina Ruivo

Portugal, 2012

 
 

 

Dia 12 de dezembro às 22h00 A PAISAGEM DE ARTUR PASTOR

sem nome.png

 

Praticamente desconhecido do grande público, Artur Pastor foi um dos mais importantes fotógrafos portugueses dos anos 50 e 60.

Percorreu o país inteiro e deixou-nos uma vastíssima e relevante obra fotográfica que é um retrato notável de um Portugal desaparecido. Ancorado no poder da arte fotográfica e viajando entre o passado e o presente, o documentário questiona o fluir do tempo na paisagem portuguesa.

 

 

Produção: Arquivo Municipal de Lisboa - Videoteca

Realização: Fernando Carrilho

Portugal, 2014

 

Dia 12 de dezembro às 23h00 A BATALHA DE TABATÔ

image030.png

 

A história passa-se na Guiné-Bissau, na aldeia de Tabatô, onde todos os habitantes são músicos. Um ex-combatente da guerra colonial regressa ao país para assistir ao casamento da filha, professora de História, com um dos músicos da aldeia. Mas os traumas provocados pela guerra não o deixam tranquilo.

Os músicos da aldeia reúnem-se então para iniciar uma batalha: a música de Tabatô contra as recordações de um passado não muito distante.

 

 

Com: João Viana, Mamadu Baio, Fatu Djebaté, Imutar Djebaté

Realização: João Viana

Portugal, 2013

 

Dia 14 de dezembro às 22h15 OPERAÇÃO OUTONO

image031.jpg

 

Operação Outono é um thriller político sobre a operação que levou ao assassinato de Humberto Delgado pela PIDE em Fevereiro de 1965, em Villanueva del Fresno.

O filme inspira-se em factos verídicos, alguns dos quais foram recentemente descobertos por Frederico Delgado Rosa, biógrafo e neto do General Humberto Delgado, e no seu livro Humberto Delgado, biografia do general sem Medo. A ação decore entre Portugal, Espanha, Algéria, Marrocos, França e Itália, no período entre 1964 e 1981, desde a preparação da operação levada a cabo pela PIDE, e que tinham por nome de código: OPERAÇÃO OUTONO, até ao caso do Tribunal, já depois do 25 de Abril.

 

Com: Ana Padrão, Camané, Carlos Santos, Diogo Dória,  John Ventimiglia, José Nascimento, Marcelo Urgeghe, Nuno Lopes, Carla Chambel, Carlos Paulo

Produção: Paulo Branco

Realização: Bruno Almeida

Portugal, 2012

ALMADA NEGREIROS: O QUE NUNCA NINGUÉM SOUBE QUE HOUVE NO MUSEU DA ELETRICIDADE

Almada Negreiros: O que Nunca Ninguém Soube que Houve (desenho, pintura, livros de artista)
Obras inéditas no Museu da Eletricidade de 12 de dezembro de 2014 a 29 de março de 2015

Desenho, pintura, livros de artista. Almada Negreiros: O que Nunca Ninguém Soube que Houve é uma exposição que revela cerca de 70 obras de um dos mais importantes artistas portugueses do século XX. Na sua maioria são inéditos, nunca apresentados em exposição, provenientes do espólio da família, de coleções privadas e de instituições públicas. Obras agora expostas pela primeira vez no Museu da Eletricidade, de 12 de dezembro a 29 de março de 2015, ano que assinala o centenário da revista Orpheu na qual Almada teve uma participação fundamental. Exposição comissariada por Sara Afonso Ferreira.

Oficina para famílias dá a conhecer teatro de sombras indonésio

Oficina para famílias dá a conhecer

teatro de sombras indonésio

 

Teatro%20de%20Sombras.JPG

 

Numa oficina para famílias, que se realiza no dia 13 de dezembro, às 10h00, o Museu do Oriente dá a conhecer a arte do teatro de sombras indonésio que tem o poder de transportar o público para um universo mágico.

 

Nesta arte popular, indissociável da religião, as figuras são construídas em pele e a sua manipulação ilustra narrativas fantásticas, cujo mote é a vitória do bem sobre o mal. As companhias costumam atuar por ocasião das festas oferecidas às divindades, como forma de lhes pedir ajuda e proteção.

 

Nesta oficina, os participantes têm a oportunidade de aprender a construir uma história apenas a partir de sombras e a dar-lhe vida e expressão por detrás da tela.

 

Oficina para famílias

“Teatro de sombras”

13 de dezembro

Horário: 10h00-12h00

Preço: € 3,50/ participante (criança acompanhada por um adulto)

Público-alvo: 6-12 anos

Participantes: Mín. 15; Máx. 25

 

Museu do Oriente, Avenida Brasília | Doca de Alcântara (Norte) | 1350-362 Lisboa

Tel.: 213 585 200 | E-mail: info@foriente.pt

www.museudooriente.pt

TDI 2014

RUI CATALÃO // A GRANDE DIVIDA
ESPAÇO ALKANTARA | 10 DEZ > 19h // Entrada Livre
CARPE DIEM ARTE & PESQUISA | 11 + 17 + 18 DEZ > 18h00 // Entrada Livre

_MG_8888_0062_fotos%20%20PATRÍCIA%20ALMEIDA.JPG

 


A Grande Dívida é um ciclo de conferências em que as mais improváveis formas de endividamento são abordadas. É uma paródia aos estudos performativos, com um artista de palco no lugar do conferencista: cada tema é apresentado e desenvolvido, há uma conclusão e uma sessão de perguntas & respostas. É uma série de actos performativos em que a vida contemporânea é analisada, recorrendo a referências mais antigas. É teatro sem aparato cénico: apenas o prazer de contar histórias, de explorar as diversas dimensões do corpo humano e de usar a memória para reflectir sobre o presente como se apresenta.

Criação e interpretação: Rui Catalão | Assistência técnica (imagem): Urândia Aragão |Produção: Produções Independentes - Tânia M. Guerreiro | Apoio: Fundação Calouste Gulbenkian * Classificação Etária - Maiores de 12

http://www.tempsdimages-portugal.com/2014/programa/23_catalao.html



LUIZ ANTUNES e SÉRGIO DIOGO MATIAS // PASTICHE
CLUBE ESTEFÂNIA | 13 > 14 DEZ | 21h00 // Bilhete Normal 7€ - Desconto 5€

Final_pastiche.jpg

 


“Um trajecto coreográfico que se faz passando de um interesse pela memória dos lugares onde as suas danças se inseriram para um interesse pelo dizer do corpo. O corpo, essa entidade onde o passado e o presente se entretecem.” Maria José Fazenda

O interesse pelo que nos antecede, pelo que nos vem construindo, o que ficou e o que pode acontecer. Manifestamente, Pastiche surge a partir de uma reorganização de materiais e formulações assentes em pressupostos coreográficos existentes. É, simultaneamente, uma pesquisa e o enaltecimento de marcos estéticos e de linguagens específicas. Parte-se de uma apropriação de fragmentos emblemáticos, ajudando na construção de uma memória colectiva da escrita coreográfica e da imagética de alguns dos mais representativos coreógrafos das duas últimas décadas da dança contemporânea portuguesa.
Ideias, formas e sons remontam a fotografias que marcam sensações e convergem num ambiente imparcial, a construção experimenta a comparação, duplicação e sobreposição. Fragmentos que assumem o mundo e passam a existir em si mesmos.

Direcção e criação artística: Luiz Antunes, Sérgio Diogo Matias | Interpretação: Flora Détraz, Luís Guerra, Sérgio Diogo Matias | Música: Diogo Alvim | Figurinos: Aleksandar Protic | Desenho de Luz: Zeca Iglésias | Fotografia: Margarida Dias | Tradução: Miguel Côrte-Real | Consultadoria artística: Gil Mendo | Produção e Gestão de Projecto: João Guimarães | Residência Artísticas: Fórum Dança e Rumo do Fumo | Produção: -mente | Apoio: Companhia Olga Roriz, Bomba Suicida, E.E.D.C.Anna Mascolo, Fórum Dança, Nome Próprio, O Rumo do Fumo, Teatro Praga e DuplaCena | Financiamento: Fundação Calouste Gulbenkian.

 

http://www.tempsdimages-portugal.com/2014/programa/25_antunes.html

 

Reservas para:
duplacena@duplacena.com ou 213 465 117

Mais informações em:
http://www.tempsdimages-portugal.com/2014/index.html
 

AVENIDA INTENDENTE

No próximo dia 13 de Dezembro será inaugurada a AVENIDA INTENDENTE, uma instalação urbana na Rua do Benformoso e Rua dos Anjos, em Lisboa.

 

Junto encontrarão o programa dos eventos, para os quais agradecemos divulgação.

 

Esta instalação urbana coordenada pela ARTÉRIA, conta com a parceria do Teatro Praga, da Xerem, de artistas locais e com o apoio do Programa BIP/ZIP- Parcerias Locais. Este projecto actua em várias frentes: anúncios iluminados para o comércio local, iluminação em pontos-chave do eixo, intervenções artísticas em lojas (galeria urbana), leitura, edição e debate. 

 

A AVENIDA INTENDENTE visa integrar o eixo Benformoso-Anjos num Intendente mais vasto, como espaço da cidade criativo e singular, potenciando um clima favorável à iniciativa local. Pretende impulsionar a vivência da rua, dando visibilidade ao seu comércio, captando novas ocupações de acordo com a singularidade do bairro, atraindo públicos e gerando novas dinâmicas sociais, culturais e urbanísticas. Este foi outrora um dos eixos estruturantes da cidade, com um papel significativo na economia local da Mouraria, que importa reanimar social e economicamente, inscrevendo-o num ciclo de renovação iniciado, identificando uma zona a necessitar urgentemente de se aproximar do estímulo proporcionado pela requalificação do Largo do Intendente.