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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

MUSEU DA MÚSICA - 28 JAN, 19 | CICLO POESIA NO MUSEU; 29 JAN, 18h30 | CICLO À TARDE NO MUSEU

28 JANEIRO, 19h | POESIA NO MUSEU
ENTRADA LIVRE | Às Quartas, pelas 19h
Organização: Museu da Música 

Comissários: Helena Miranda/ Sebastião Belfort Cerqueira

 

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O ciclo Poesia no Museu vai já no seu terceiro ano e consiste em conferências várias, ilustradas com leitura de poemas, sobre assuntos relacionados com poesia. Este ano contaremos com sete conferencistas, entre os quais Miguel Tamen, Pedro Mexia e António Feijó. As sessões, apresentadas por Sebastião Belfort Cerqueira, duram aproximadamente 60 minutos, são sempre às Quartas e sempre de entrada livre.
No dia 28 de Janeiro, pelas 19h, com entrada livre, Miguel Tamen irá abrir o ciclo de poesia deste ano e falará sobre poemas que sabemos de cór. 


RESUMO PARA A PRIMEIRA SESSÃO:
A relação mais antiga com a poesia consiste em aprender poemas de cór e repeti-los. Às vezes queixamo-nos de que esta capacidade está em vias de se perder. Independentemente disso, no entanto, há várias perguntas interessantes que podem ser feitas: quem sabe um poema de cór percebe esse poema? Quem recita um poema está a ler esse poema? Que posso eu fazer com poemas que sei de cór? Quando se deixa de saber poesia de cór o que é que se perde? O conferencista falará de poemas de que se lembra, e tentará lembrar-se deles. Nenhum papel será usado.

MIGUEL TAMEN é Director do Programa em Teoria da Literatura da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. É, desde 2000, professor visitante na University of Chicago. Foi senior fellow no Stanford Humanities Center e no National Humanities Center. Os seus interesses incluem filosofia e literatura. Escreveu seis livros, entre os quais Friends of Interpretable Objects (2001) e, recentemente, What Art Is Like, In Constant Reference to the Alice Books (2012). É colunista regular na revista Common Knowledge e no jornal Observador.

Concurso de Fogaça de Palmela | Vitória para jovem Alice Martins, de 12 anos

A Melhor Fogaça 2015 já é conhecida

Jovem de 12 anos vence Concurso de Fogaça de Palmela

 

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Alice Martins conquistou o primeiro lugar no Concurso de Fogaça de Palmela, realizado no sábado, dia 24 de janeiro, na Casa Mãe da Rota de Vinhos, em Palmela. A jovem de 12 anos, estudante na Escola Secundária de Palmela, concorreu pela primeira vez e alcançou a vitória na quinta edição consecutiva do concurso. O segundo lugar coube a Marco Aurélio Ferreira e a terceira posição foi ocupada por Vitor Salgueiro.

Promovida numa organização conjunta da Câmara Municipal, da Confraria Gastronómica de Palmela e da Associação da Rota de Vinhos da Península de Setúbal, a iniciativa contou com a participação de seis concorrentes, a título pessoal ou em representação de empresas.

O Concurso de Fogaça de Palmela 2015, realizado no âmbito do programa “Palmela – Experiências com Sabor!”, fez parte do programa especial dedicado à Fogaça de Palmela, promovido ao longo do mês de janeiro, com a tradicional Bênção das Fogaças no Dia de Santo Amaro, dois Fins de Semana Gastronómicos nos estabelecimentos de restauração do concelho e uma harmonização de Fogaça com chás aromáticos, iniciativa que decorreu, também, no dia 24, sob orientação do Presidente da Direção da Confraria Gastronómica de Palmela, Nuno Gil, e do proprietário da empresa de plantas medicinais e aromáticas “Jardim da Boa Palavra”, Eduardo Duarte, com a presença de 13 participantes.

            O trabalho de divulgação e sensibilização para este importante património gastronómico  do concelho conta, ainda, com uma ação junto da comunidade educativa. Integradas no projeto “Ler + adoç@ a Vida”, desenvolvido pelas Bibliotecas Escolares e, de forma a promover a doçaria regional, estão a decorrer sessões de esclarecimento sobre a Fogaça de Palmela em todos os agrupamentos escolares do concelho. Estas ações são dinamizadas pela Confraria Gastronómica de Palmela e pela vencedora do primeiro Concurso de Fogaça de Palmela, Lourdes Machado, e abrangem um universo de mais de um milhar de alunos de todas as freguesias do concelho, do ensino básico ao secundário.

Ano Novo chinês :: Museu do Oriente dá as boas-vindas ao Ano da Cabra


  

Para assinalar a mais longa e importante festividade do calendário lunar - o
Ano Novo chinês, celebrado a 19 de fevereiro -, o Museu do Oriente promove,
de 9 a 16 de fevereiro, várias iniciativas para toda a família.

 

Desde a Lua Nova, que marca o início do ano, até à Lua Cheia, os festejos
multiplicam-se. Ao 15º dia, correspondente à noite de Lua Cheia, decorre o
Festival das Lanternas que marca o encerramento das comemorações de entrada
no novo ano. A 9 e 16 de fevereiro, o workshop "Lanterna - Tradição e Arte"
ensina os participantes a construir e a decorar a sua própria lanterna.

 

No sábado, 14 de fevereiro, uma oficina de contos para famílias dá a
conhecer as lendas e histórias associadas ao Ano Novo chinês e, no ateliê
para crianças - "Lai-si! Da China para ti!", descobre-se a tradição de
oferecer envelopes vermelhos durante esta festividade.   

 

Ainda no dia 14, realiza-se uma oficina de recorte de papel em que
participantes de todas as idades podem aprender técnicas para criar as mais
variadas decorações. Na China, durante a preparação para a celebração do Ano
Novo, ornamentam-se as casas com recortes de papel ou jian zhi,
acreditando-se que trazem sorte, prosperidade e riqueza para os tempos
vindouros.

 

No domingo, 15 de fevereiro, é a oficina para famílias "Dragões que dançam"
que traz ao Museu esta criatura fantástica, símbolo de riqueza, dignidade,
sabedoria e portadora de boa sorte. A partir de diversos materiais,
incluindo embalagens e material reciclado, os participantes vão construir
dragões para depois interpretar a célebre dança.

 

Também no domingo, na oficina "O ano novo lunar em xilogravura", os
participantes vão poder aprender e experimentar mais uma prática típica
associada ao Ano Novo chinês. Mais conhecidas por nianhua, estas
xilogravuras eram coladas nas paredes ou portas das casas para proteger os
seus habitantes ao longo do ano. Produzidas nas vilas e aldeias, por
artesãos, representavam divindades, contavam histórias populares sobre
personagens míticas, continham mensagens auspiciosas e passavam valores
confucionistas.

 

O Museu do Oriente dá assim as boas-vindas ao Ano da Cabra, mecenas das
artes, que desperta a criatividade, a reconciliação e a introspeção.

 

Todas as atividades requerem marcação para:
< mailto:serviço.educativo@foriente.pt> serviço.educativo@foriente.pt ou 213
585 299.